Nome: NAFTALI NERI GOMES
Cargo: VEREADOR(A)
Chamada: PRESENTE
Tribuna principal: Disse que um morador da comunidade do Peba pediu um poço, porém a citada comunidade foi contemplada e faz parte do projeto da adutora deixada pela gestão passada. Disse que concorda com o vereador Marcos Magalhães quando o mesmo diz que o poço que foi perfurado servirá para auxiliar o trabalho que foi deixado na comunidade. Referiu-se ao Vereador Marcos Magalhães dizendo que mesmo que o calçamento não servisse a ninguém, sua pessoa tem certeza que nenhuma pessoa tem a coragem de doar para o município um terreno enorme na entrada de Morrinhos. Explicou que só pelo valor que o terreno tem, já era motivo para construção de calçamento para aquele local. Explicou que Airton Bruno não doou o terreno para qualquer coisa e o calçamento não foi feito para qualquer coisa. Disse que o calçamento foi feito para ter como complemento o Estádio Municipal de Morrinhos, que inclusive ficou o dinheiro em conta para a administração atual concluir. Disse que lá também foi doado outro terreno pelo Airton Bruno para uma empresa construir uma fábrica e gerar empregos em nosso município. Explicou que a empresa não construiu a fábrica e o terreno voltou para a prefeitura, portanto não houve prejuízo algum. Disse que o calçamento que começa no nada e termina no nada foi feito em virtude de um grande projeto, que inclusive foi deixado com dinheiro em conta para sua conclusão. Disse que mesmo que não houvesse estádio ou construção de fábrica, não existe nenhuma pessoa em toda região que tenha a coragem de doar vários terrenos valorizados para o município de Morrinhos. Afirmou que somente Airton Bruno tem coragem de fazer isso pelo bem do nosso município. Disse que a administração está em busca de comprar um terreno de seis hectáres, na beira de uma lagoa por R$ 300.000,00, enquanto o Airton Bruno tem terras valorizadas na beira da estrada e deu de graça para a nossa população. Referiu-se ao Vereador Ilton Santos dizendo que gostaria que o mesmo explicasse onde o projeto das casas ficou perdido, cuja a prefeitura teve que recuperar, pois sua pessoa foi Secretário na época e responsável pelos cadastros. Questionou ao citado vereador quais são os critérios que estão sendo usados para a entrega das casas, ou seja, quem está fazendo a filtragem de cadastros, se estão sendo imparciais, se estão dando as casas para quem merece ou se não estão escolhendo pessoas pelo viés partidário. Explicou que estas casas são frutos de projetos distintos entre a Funasa e a Caixa Econômica Federal, portanto não houve erro e não tem nada perdido. Explicou que não foram apenas seis casas em Alto Alegre, pois quem fez o cadastro foi sua pessoa, portanto gostaria de saber onde estão as demais casas ou se elas estão sendo feitas por etapas. Pediu que os vereadores sejam justos e não tire o mérito do ex-prefeito, bem como não subam a esta Tribuna para mentir. Falou sobre um projeto de lei legislativo de autoria da mesa diretora e que sua pessoa questionou aos membros da mesa se tinha um total conhecimento do projeto. Explicou que o projeto retroage a primeiro de janeiro em um dos cargos desta Casa e que segundo os membros da mesa, não tinham total clareza sobre esse artigo. Disse que tem total respeito pela Mesa Diretora desta Casa, a qual sua pessoa votou por duas vezes, portanto sua decisão de votar contra um projeto dessa forma não o faz um covarde ou traidor. Explicou que se sua pessoa não tiver moral para cobrar sobre os atos da Câmara Municipal, o que é moral terá para cobrar do Poder Executivo. Disse que o projeto não tem transparência e o seu artigo 3º é gravíssimo, pois não se paga seis meses retroagidos. Questionou como ficam as contas pagas pela Casa, os contracheques e a contabilidade da Casa. Disse que o projeto não tem transparência em virtude de retroagir apenas o cargo de Tesoureiro no valor de R$ 1.250,00 de janeiro até junho, totalizando um valor de R$ 10.000,00 se o mesmo for aprovado. Disse que a Mesa Diretora tem um vereador que cumpre acordo, porém não tem seu voto para aprovar certos tipos de coisa. Disse que isso não é ser traidor, mas é questão de ter princípios e não concordar com isso.