Resumo
NÓS, JOSÉ IVAN DE ARAÚJO, ANTÔNIO RODRIGUES DE SOUZA, FRANCISCO ELITON BESERRA, JOÃO BATISTA MAGALHÃES, NAFTALI NERI GOMES E CARLOS ALBERTO DE VASCONCELOS, VEREADORES DESTA AUGUSTA CASA, NOS TERMOS DA LEI ORGÂNICA MUNICIPAL E REGIMENTO INTERNO, VIMOS INDICAR AO EXECUTIVO MUNICIPAL, QUE PROCEDA O ESTUDO PARA A INSTITUIÇÃO DO PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO URBANO DO MUNICÍPIO DE MORRINHOS, CONFORME A SUGESTÃO QUE SEGUE EM ANEXO:

Corpo da matéria
NÓS, JOSÉ IVAN DE ARAÚJO, ANTÔNIO RODRIGUES DE SOUZA, FRANCISCO ELITON BESERRA, JOÃO BATISTA MAGALHÃES, NAFTALI NERI GOMES E CARLOS ALBERTO DE VASCONCELOS, VEREADORES DESTA AUGUSTA CASA, NOS TERMOS DA LEI ORGÂNICA MUNICIPAL E REGIMENTO INTERNO, VIMOS INDICAR AO EXECUTIVO MUNICIPAL, QUE PROCEDA O ESTUDO PARA A INSTITUIÇÃO DO PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO URBANO DO MUNICÍPIO DE MORRINHOS, CONFORME A SUGESTÃO QUE SEGUE EM ANEXO:

justificativa
{\RTF1\ANSI\ANSICPG1252\DEFF0\DEFLANG1046{\FONTTBL{\F0\FROMAN\FPRQ2\FCHARSET0 TIMES NEW ROMAN;}{\F1\FSWISS\FPRQ2\FCHARSET0 CENTURY GOTHIC;}{\F2\FSWISS\FPRQ2\FCHARSET0 CALIBRI;}{\F3\FNIL\FCHARSET0 CALIBRI;}}
{\COLORTBL ;\RED0\GREEN0\BLUE0;\RED255\GREEN255\BLUE255;}
\VIEWKIND4\UC1\PARD\RI141\SB100\SA100\TX6946\B\F0\FS22 INDICA\'C7\'C3O N\'B0 62/2021\PAR
\PARD\RI141\SB100\SA100\QR\TX6946 DE 15 DE JULHO DE 2021\PAR
\PARD\RI141\SB100\SA100\QC\TX6946\B0\PAR
\PARD\RI4536\SB100\SA100\QJ\B AOS EXMOS. SRS. E SRAS. VEREADORES DA C\'C2MARA MUNICIPAL DE MORRINHOS\PAR
\PARD\CBPAT2\FI1418\RI261\QJ\B0 N\'F3S, \B JOS\'C9 IVAN DE ARA\'DAJO, ANT\'D4NIO RODRIGUES DE SOUZA, FRANCISCO ELITON BESERRA, JO\'C3O BATISTA MAGALH\'C3ES, NAFTALI NERI GOMES E CARLOS ALBERTO DE VASCONCELOS\B0 , VEREADORES DESTA AUGUSTA CASA, NOS TERMOS DA LEI ORG\'E2NICA MUNICIPAL E REGIMENTO INTERNO, VIMOS INDICAR AO EXECUTIVO MUNICIPAL, QUE PROCEDA O ESTUDO PARA A \CAPS\F1 INSTITUI\'C7\'C3O DO PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO URBANO DO MUNIC\'EDPIO DE MORRINHOS, CONFORME A SUGEST\'C3O QUE SEGUE EM ANEXO:\CAPS0\F0\PAR
\PAR
\PARD\CBPAT2\RI141\QJ\PAR
\PARD\FI1418\RI141\SL20\SLMULT0\PAR
\PAR
\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QJ\CAPS\F1 ANTEPROJETO DE LEI\PAR
\PAR
\PARD\CBPAT2\LI5529\SL276\SLMULT1\QJ INSTITUI O PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO URBANO DO MUNIC\'EDPIO DE MORRINHOS E D\'E1 OUTRAS PROVID\'EANCIAS.\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QJ\PAR
O POVO DO MUNIC\'EDPIO DE MORRINHOS, POR SEUS REPRESENTANTES NA C\'E2MARA MUNICIPAL, APROVOU E EU, PREFEITO MUNICIPAL, SANCIONO A SEGUINTE LEI:\PAR
\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QC T\'CDTULO I\PAR
DOS PRINC\'CDPIOS FUNDAMENTAIS E OBJETIVOS GERAIS DA POL\'CDTICA URBANA\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QJ\PAR
\B ART.\B0 \B 1\B0\'BA S\'E3O PRINC\'EDPIOS EXPRESSOS DA POL\'EDTICA DE DESENVOLVIMENTO URBANO E RURAL:\PAR
I. O PRINC\'EDPIO DA FUN\'E7\'E3O SOCIAL DA PROPRIEDADE;\PAR
II. O PRINC\'EDPIO DA GEST\'E3O DEMOCR\'E1TICA DA CIDADE;\PAR
III. O PRINC\'EDPIO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENT\'E1VEL.\PAR
\B ART.\B0 \B 2\B0\'BA A PROPRIEDADE ATENDER\'E1 AO PRINC\'EDPIO DA FUN\'E7\'E3O SOCIAL QUANDO CUMPRIR COM OVZONEAMENTO E DEMAIS AS DISPOSI\'E7\'F5ES DESTE PLANO DIRETOR.\PAR
\B ART.\B0 \B 3\B0\'BA O PRINC\'EDPIO DA GEST\'E3O DEMOCR\'E1TICA DA CIDADE \'E9 VERIFICADO QUANDO \'E9 GARANTIDA AVPARTICIPA\'E7\'E3O PERMANENTE DOS CIDAD\'E3OS DO MUNIC\'EDPIO NOS PROCESSOS DE PLANEJAMENTO URBANOVASSIM COMO NA SUA EXECU\'E7\'E3O, MEDIANTE:\PAR
I. A PUBLICIDADE DIRIGIDA AOS CIDAD\'E3OS, ESPECIALMENTE AOS QUE POSSAM SER\PAR
AFETADOS;\PAR
II. A CONSULTA E EFETIVA NEGOCIA\'E7\'E3O JUNTO \'E0S POPULA\'E7\'F5ES AFETADAS NOS PROCESSOS DEVPLANEJAMENTO E EXECU\'E7\'E3O DA POL\'EDTICA URBANA E RURAL;\PAR
III. GARANTIA DE CONSULTA DE QUALQUER CIDAD\'E3O \'E0S INFORMA\'E7\'F5ES P\'FABLICAS RELATIVAS AOVDESENVOLVIMENTO URBANO;\PAR
\B ART.\B0 \B 4\B0\'BA O PRINC\'EDPIO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENT\'E1VEL \'E9 VERIFICADO QUANDO A POL\'EDTICA DEVDESENVOLVIMENTO URBANO E RURAL FOR ELABORADA E EXECUTADA EM ATENDIMENTO \'E0 TUTELA EQUILIBRADAVDOS BENS JUR\'EDDICOS SOCIAIS, ECON\'F4MICOS E AMBIENTAIS, VISANDO:\PAR
I. A GARANTIA DIFUSA DE UMA CIDADE SUSTENT\'E1VEL;\PAR
II. A GARANTIA DIFUSA DO MEIO AMBIENTE EQUILIBRADO.\PAR
\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QC T\'CDTULO II - DOS EIXOS ESTRAT\'C9GICOS E DAS DIRETRIZES DO DESENVOLVIMENTO SUSTENT\'C1VEL MUNICIPAL\PAR
CAP\'CDTULO I - DOS EIXOS ESTRAT\'C9GICOS\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QJ\PAR
\B ART.\B0 \B 5\B0\'BA EIXOS ESTRAT\'E9GICOS S\'E3O OS FUNDAMENTOS QUE ORIENTAM AS DIRETRIZES DO PLANO DIRETOR PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENT\'E1VEL DO MUNIC\'EDPIO DE MORRINHOS. S\'E3O OS SEGUINTES:\PAR
I. EIXO ESTRAT\'E9GICO SOCIOAMBIENTAL;\PAR
II. EIXO ESTRAT\'E9GICO SOCIOECON\'F4MICO;\PAR
III. EIXO ESTRAT\'E9GICO S\'F3CIO ESPACIAL URBANO;\PAR
IV. EIXO ESTRAT\'E9GICO DA GEST\'E3O.\PAR
\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QC SE\'E7\'E3O I\PAR
DO EIXO ESTRAT\'E9GICO SOCIOAMBIENTAL\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QJ\PAR
\B ART.\B0 \B 6\B0\'BA ORDENAR O TERRIT\'F3RIO DO MUNIC\'EDPIO, PROTEGENDO O MEIO AMBIENTE E UTILIZANDO OS RECURSOS NATURAIS, PARA AS ATIVIDADES ECON\'F4MICAS E SOCIAIS, RURAIS E URBANAS, EM SUAS POTENCIALIDADES E LIMITES.\PAR
\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QC SE\'E7\'E3O II\PAR
DO EIXO ESTRAT\'E9GICO SOCIOECON\'F4MICO\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QJ\PAR
\B ART.\B0 \B 7\B0\'BA QUALIFICAR AS ATIVIDADES ECON\'F4MICAS PARA SEDIMENTAR A VOCA\'E7\'E3O DE MORRINHOS COMO CENTRO SECUND\'E1RIO DE PRESTA\'E7\'E3O DE SERVI\'E7OS E COM\'E9RCIO, CENTRO PRINCIPAL DE PECU\'E1RIA E DE APOIO \'E0S ATIVIDADE RURAIS, E DIVERSIFICAR A ECONOMIA MUNICIPAL PELA IDENTIFICA\'E7\'E3O DE PAP\'E9IS POTENCIAIS PARA MELHOR INSER\'E7\'E3O NA REGI\'E3O DE SOBRAL, BUSCANDO AMPLIAR O PIB MUNICIPAL PARA APROXIM\'E1-LO AO PERCENTUAL DA POPULA\'E7\'E3O DE MORRINHOS NA POPULA\'E7\'E3O DO VALE DO ACARA\'FA.\PAR
\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QC SE\'E7\'E3O III\PAR
DO EIXO ESTRAT\'E9GICO S\'F3CIO TERRITORIAL URBANO\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QJ\PAR
\B ART.\B0 \B 8\B0\'BA ORDENAR O ESPA\'E7O URBANO DO MUNIC\'EDPIO PARA CUMPRIR A FUN\'E7\'E3O SOCIAL DA CIDADE E DA PROPRIEDADE PRIORIZANDO A COMPLEMENTA\'E7\'E3O E A QUALIFICA\'E7\'E3O DA ESTRUTURA URBANA EXISTENTE, NA SEDE MUNICIPAL E NA SEDE DOS DISTRITOS, COM VISTAS A UMA CIDADE QUE PROPORCIONE BOA QUALIDADE DE VIDA PARA TODOS, SUPERA\'E7\'E3O DAS DESIGUALDADES S\'F3CIO TERRITORIAIS E QUE ESTIMULE O DESENVOLVIMENTO SOCIOECON\'F4MICO.\PAR
\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QC SE\'E7\'E3O IV\PAR
DO EIXO ESTRAT\'E9GICO DA GEST\'E3O\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QJ\PAR
\B ART.\B0 \B 9\B0\'BA ADEQUAR E CAPACITAR A GEST\'E3O MUNICIPAL PARA IMPLEMENTA\'E7\'E3O DESTE PLANO DIRETOR, PELA CRIA\'E7\'E3O DE CONDI\'E7\'F5ES ADMINISTRATIVAS, PELA CRIA\'E7\'E3O DE UMA COMISS\'E3O DE ACOMPANHAMENTO DA IMPLEMENTA\'E7\'E3O DO PLANO DIRETOR (CAI), PELA PROMO\'E7\'E3O DE UMA GEST\'E3O PARTICIPATIVA, ATRAV\'E9S DA CRIA\'E7\'E3O DO CONSELHO DA CIDADE, PELA PARTICIPA\'E7\'E3O NA GEST\'E3O REGIONAL DO VALE DO RIO ACARA\'FA E OUTRAS INST\'E2NCIAS DE GEST\'E3O REGIONAL E PELO ESTABELECIMENTO DE UMA A\'E7\'E3O CONT\'EDNUA DE EDUCA\'E7\'E3O AMBIENTAL, URBANA E RURAL.\PAR
\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QC CAP\'CDTULO II - DAS DIRETRIZES\PAR
SE\'E7\'E3O I\PAR
DAS DIRETRIZES SOCIOAMBIENTAIS\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QJ\PAR
\B ART.\B0 \B 10\B0 S\'E3O DIRETRIZES SOCIOAMBIENTAIS:\PAR
I. A PRESERVA\'E7\'E3O, RECUPERA\'E7\'E3O E PROTE\'E7\'E3O DE OCUPA\'E7\'E3O DAS \'C1REAS DE PRESERVA\'E7\'E3O PERMANENTE (APP) NAS \'E1REAS RURAIS E URBANAS, POR MEIO DE FISCALIZA\'E7\'E3O E EDUCA\'E7\'E3O AMBIENTAL, N\'E3O PERMITINDO NESSAS \'E1REAS: EDIFICA\'E7\'F5ES, LAN\'E7AMENTO DE ESGOTOS E A DEPOSI\'E7\'E3O DE LIXO, PRIORIZANDO A RECUPERA\'E7\'E3O E PROTE\'E7\'E3O DAS APP DE TODOS OS CORPOS D\RQUOTE\'E1GUA NO INTERIOR E NO ENTORNO DA MALHA URBANA E A DO RIO ACARA\'FA;\PAR
II. A INTENSIFICA\'E7\'E3O DO LICENCIAMENTO MINERAL E AMBIENTAL COM ACOMPANHAMENTO T\'E9CNICO E FISCALIZA\'E7\'E3O, PRIORITARIAMENTE, PARA AS SEGUINTES ATIVIDADES:\PAR
A) EXTRA\'E7\'F5ES DE AREIA E SAIBRO, MECANIZADA OU DE CATA, EM ESPECIAL NO LEITO DO RIO ACARA\'FA, PARA EVITAR CONFLITOS COM USOS AGR\'EDCOLAS E, INCLUSIVE, CONTRIBUIR NO DESASSOREAMENTO DOS CURSOS D\RQUOTE\'E1GUA;\PAR
B) EXTRA\'E7\'E3O DE ROCHAS PARA MATERIAL DE CONSTRU\'E7\'E3O, MECANIZADA OU DE CATA COM A FINALIDADE, INCLUSIVE, DE EVITAR ACIDENTES E RISCO DE ROLAMENTO DE ROCHAS;\PAR
III. A INTENSIFICA\'E7\'E3O DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL COM ACOMPANHAMENTO T\'E9CNICO E FISCALIZA\'E7\'E3O, PRIORITARIAMENTE, PARA AS SEGUINTES ATIVIDADES:\PAR
A) EXTRA\'E7\'E3O NAS MATAS NATIVAS;\PAR
B) EXECU\'E7\'E3O DE A\'E7UDES COM \'E1REAS MAIORES QUE \B 5\B0 HECTARES PARA EVITAR O REBAIXAMENTO DOS N\'EDVEIS DE \'E1GUA EM A\'E7UDES SITUADOS A JUSANTE E O RISCO DE ROMPIMENTO EM PER\'EDODOS DE CHUVAS EXTREMAS;\PAR
C) EXECU\'E7\'E3O DE ATIVIDADES EM GERAL E CONSTRU\'E7\'E3O DE EDIFICA\'E7\'F5ES JUNTO AOS SERROTES, PELO RISCO DE QUEDA E ROLAMENTO DE BLOCOS ROCHOSOS;\PAR
IV. A QUALIFICA\'E7\'E3O E APOIO \'E0 POPULA\'E7\'E3O RURAL PARA RECUPERAR AS \'E1REAS ABANDONADAS PELOS USOS AGR\'EDCOLAS E ESTIMULAR UM USO ADEQUADO;\PAR
V. A INTENSIFICA\'E7\'E3O DA FISCALIZA\'E7\'E3O DA VENDA E USO DE PESTICIDAS E INSETICIDAS, E O EST\'EDMULO AO USO DE CONTROLADORES NATURAIS;\PAR
VI. A PROMO\'E7\'E3O DE MEDIDAS DE RECUPERA\'E7\'E3O DAS \'E1REAS DEGRADADAS, INCLUSIVE AS PROVENIENTES DE CATAS ABANDONADAS;\PAR
VII. A RESTRI\'E7\'E3O DE MECANIZA\'E7\'E3O DA EXTRA\'E7\'E3O DE AREIA E ADO\'E7\'E3O DE A\'E7\'F5ES DE ASSOCIATIVISMO PARA A ATIVIDADE DE \LDBLQUOTE CATA\RDBLQUOTE DE AREIA, VISANDO A CONSCIENTIZA\'E7\'E3O AMBIENTAL PARA A MINIMIZA\'E7\'E3O DOS IMPACTOS GERADOS PELA UTILIZA\'E7\'E3O DESSE RECURSO MINERAL;\PAR
VIII. A RESTRI\'E7\'E3O \'E0 OCUPA\'E7\'E3O DE \'E1REAS INUND\'E1VEIS POR MEIO DE FISCALIZA\'E7\'E3O E EDUCA\'E7\'E3O AMBIENTAL;\PAR
IX. A ELABORA\'E7\'E3O DE PROJETO PARA PRESERVA\'E7\'E3O E PROTE\'E7\'E3O DO A\'E7UDE ORIENTE;\PAR
X. A MANUTEN\'E7\'E3O, PRIORITARIAMENTE, DA PAVIMENTA\'E7\'E3O DE PEDRA TOSCA E\PAR
PARALELEP\'EDPEDOS, NA MAIOR PARTE DAS VIAS;\PAR
XI. A URBANIZA\'E7\'E3O DA \'E1REA DE OCUPA\'E7\'E3O NA SEDE DO MUNIC\'EDPIO, VISANDO \'E0 MELHORIA DA INFRAESTRUTURA URBANA, COM \'EANFASE EM INTERVEN\'E7\'F5ES DE SANEAMENTO E DRENAGEM;\PAR
XII. A DEFINI\'E7\'E3O, MAPEAMENTO E PROTE\'E7\'E3O DE TRILHAS ECOL\'F3GICAS PARA ATIVIDADES TUR\'EDSTICAS, EM ESPECIAL NOS SERROTES.\PAR
\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QC SE\'E7\'E3O II\PAR
DAS DIRETRIZES SOCIOECON\'F4MICAS\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QJ\PAR
\B ART.\B0 \B 11\B0 S\'E3O DIRETRIZES SOCIOECON\'F4MICAS:\PAR
I. A IMPLEMENTA\'E7\'E3O DE UM PROGRAMA PARA O DESENVOLVIMENTO DA PECU\'E1RIA CONTEMPLANDO DESDE MELHORIA GEN\'E9TICA AT\'E9 A INDUSTRIALIZA\'E7\'E3O DE SEUS DERIVADOS;\PAR
II. A IMPLEMENTA\'E7\'E3O DE UM PROGRAMA DE APOIO \'E0 AGRICULTURA FAMILIAR E DE SUBSIST\'EANCIA AO PEQUENO PRODUTOR, EM ASSIST\'EANCIA T\'E9CNICA, SEMENTES, CR\'E9DITO, CANAIS DE COMERCIALIZA\'E7\'E3O, INFRAESTRUTURAS DE ENERGIA E ESTRADA, COM O OBJETIVO DE ANCORAR A PRODU\'E7\'E3O ECON\'F4MICA COM PROMO\'E7\'E3O SOCIAL, COM VISTAS \'E0 META DE REDUZIR (ELIMINAR) OS PERCENTUAIS DE POPULA\'E7\'E3O EM POBREZA EXTREMA NO MENOR PRAZO POSS\'EDVEL;\PAR
III. A PROSPEC\'E7\'E3O DE ESPECIALIDADES PARA INTEGRA\'E7\'E3O \'E0 REGI\'E3O DE SOBRAL, IDENTIFICANDO AS ATIVIDADES EM QUE O MUNIC\'EDPIO POSSA SE INSERIR PARA UMA PRODU\'E7\'E3O AGROPECU\'E1RIA, INDUSTRIAL E DE SERVI\'E7OS P\'FABLICOS E PRIVADOS, DIFERENCIADA NOS PRODUTOS E NA PRODUTIVIDADE E O APOIO E EST\'EDMULO A ESSAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES;\PAR
IV. A MANUTEN\'E7\'E3O DO EQUIL\'EDBRIO AS CONTAS P\'FABLICAS, IMPORTANTES NO PIB MUNICIPAL, PARA PROMOVER A ESTABILIDADE ECON\'F4MICA DO MUNIC\'EDPIO E POR SUA CAPACIDADE DE IRRADIA\'E7\'E3O PARA A ECONOMIA, OS SERVI\'E7OS E O COM\'E9RCIO;\PAR
V. A PROMO\'E7\'E3O E APOIO \'E0 QUALIFICA\'E7\'E3O DOS AGENTES ECON\'F4MICOS, COM LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES E FISCALIZA\'E7\'E3O DAS ATIVIDADES ECON\'F4MICAS, INTEGRADA AOS ASPECTOS AMBIENTAIS E URBANOS;\PAR
VI. O EST\'EDMULO AO EMPREENDEDORISMO, EM ESPECIAL NAS \'E1REAS EM QUE O MUNIC\'EDPIO PODE SER MAIS COMPETITIVO;\PAR
VII. A MANUTEN\'E7\'E3O, NA SEDE, DO PAGAMENTO DE SAL\'E1RIOS COMO FORMA DE DINAMIZAR AS COMPRAS NO COM\'E9RCIO, NO CENTRO PRINCIPAL;\PAR
VIII. A IMPLANTA\'E7\'E3O DE UM MATADOURO MUNICIPAL;\PAR
IX. A MELHORIA DA ESTRUTURA BANC\'E1RIA DA SEDE.\PAR
\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QC SE\'E7\'E3O III\PAR
DAS DIRETRIZES S\'F3CIO TERRITORIAIS URBANAS\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QJ\PAR
\B ART.\B0 \B 12\B0 S\'E3O DIRETRIZES PARA A ESTRUTURA\'E7\'E3O S\'F3CIO TERRITORIAL URBANA A COMPLEMENTA\'E7\'E3O E A QUALIFICA\'E7\'E3O DA ESTRUTURA URBANA ATUAL DA SEDE MUNICIPAL:\PAR
I. PELA VALORIZA\'E7\'E3O E TRATAMENTO ESPEC\'EDFICO DAS VIAS ESTRUTURAIS, COM BOA QUALIDADE DA MANUTEN\'E7\'E3O, FLUIDEZ, ACESSIBILIDADE NOS PASSEIOS E NAS EDIFICA\'E7\'F5ES P\'FABLICAS E DE USO COLETIVO, DISCIPLINA DO TR\'E2NSITO, ORGANIZA\'E7\'E3O DE ESTACIONAMENTOS E DE FEIRAS E SINALIZA\'E7\'E3O ESPECIAL;\PAR
II. PELA VALORIZA\'E7\'E3O E TRATAMENTO DAS CENTRALIDADES DE COM\'E9RCIO E SERVI\'E7OS, INSTITUCIONAIS, HIST\'F3RICO CULTURAIS, INCLUSIVE DOS BAIRROS, PELO TRATAMENTO URBAN\'EDSTICO DAS VIAS, COM ACESSIBILIDADE, ILUMINA\'E7\'E3O E VALORIZA\'E7\'E3O DO PATRIM\'F4NIO HIST\'F3RICO CULTURAL NA PAISAGEM URBANA;\PAR
III. PELO EST\'EDMULO AO ADENSAMENTO DEMOGR\'E1FICO VERTICALIZADO, COM PERMISS\'E3O DE TAMANHOS DIVERSOS DE LOTES E CONSTRU\'E7\'E3O DE MAIS DE UM PAVIMENTO MANTENDO A CARACTER\'EDSTICA ATUAL DE CONVIV\'EANCIA, NO MESMO BAIRRO, DE PESSOAS DE RENDAS DIFERENTES;\PAR
IV. PELA ORDENA\'E7\'E3O DAS \'E1REAS ATUAIS DE EXPANS\'E3O URBANA CONTROLE R\'EDGIDO DE NOVOS LOTEAMENTOS;\PAR
V. PELA AMPLIA\'E7\'E3O DA CONVIV\'EANCIA URBANA, ATRAV\'E9S DA UTILIZA\'E7\'E3O COM MAIS INTENSIDADE DAS QUADRAS COBERTAS E DAS PRA\'E7AS, N\'E3O PERMITINDO OUTROS USOS A N\'E3O SER PARA ATIVIDADES DE LAZER, CULTURA E ESPORTE;\PAR
VI. PELA VALORIZA\'E7\'E3O NA PAISAGEM URBANA, COM BOAS CONDI\'E7\'F5ES DE MANUTEN\'E7\'E3O, DO PATRIM\'F4NIO HIST\'F3RICO E CULTURAL E DAS EDIFICA\'E7\'F5ES P\'FABLICAS, EM ESPECIAL, DAS DESTINADAS \'E0 EDUCA\'E7\'E3O, SA\'FADE, CULTURA E ATENDIMENTO SOCIAL;\PAR
VII. PELA VALORIZA\'E7\'E3O DOS ESPA\'E7OS P\'FABLICOS, PRA\'E7AS E LARGOS, NA SEDE, NOS BAIRROS E NOS DISTRITOS, COMO TRA\'E7O URBANO DE IDENTIDADE MUNICIPAL, INCLUSIVE NOS NOVOS LOTEAMENTOS.\PAR
VIII. PELA PROMO\'E7\'E3O DE MORADIA PARA A POPULA\'E7\'E3O DE BAIXA RENDA E EM ESPECIAL, PELA PROMO\'E7\'E3O DE CONDI\'E7\'F5ES M\'EDNIMAS DE MORADIA ADEQUADA NOS BAIRROS EXISTENTES POR MEIO DA COMPLEMENTA\'E7\'E3O DA URBANIZA\'E7\'E3O E DA REGULARIZA\'E7\'E3O FUNDI\'E1RIA;\PAR
IX. PELO ESTABELECIMENTO DE UNIDADES DE PLANEJAMENTO OU DE DESENVOLVIMENTO LOCAL, NA \'E1REA DA SEDE E DOS DISTRITOS, RESPEITANDO SEUS TRA\'E7OS FUNDAMENTAIS DE IDENTIDADE.\PAR
X. PELA VALORIZA\'E7\'E3O DA CARACTER\'EDSTICA DE ANIMA\'E7\'E3O DA CIDADE E DAS ATIVIDADES DE COM\'E9RCIO E SERVI\'E7OS;\PAR
XI. A ORGANIZA\'E7\'E3O, PRIORIT\'E1RIA, DA EXPANS\'E3O URBANA NA REGI\'E3O DOS BAIRROS S\'C3O LUIZ E S\'C3O JOS\'C9;\PAR
XII. A DELIMITA\'E7\'E3O PRECISA DOS BAIRROS;\PAR
XIII. A SUBSTITUI\'E7\'E3O DO TRECHO DA CE-\B 178\B0 , QUE ATRAVESSA O CENTRO DA CIDADE, POR UM TRECHO NOVO CASO SE FA\'E7A NECESS\'E1RIO;\PAR
XIV. PELA CONSTRU\'E7\'E3O DE UM CENTRO MUNICIPAL DE EVENTOS PARA O MUNIC\'EDPIO CONSIDERANDO A POSSIBILIDADE DE REFORMA E ADAPTA\'E7\'E3O DO CENTRO COMUNIT\'E1RIO J\'E1 EXISTENTE;\PAR
\B ART.\B0 \B 13\B0 S\'E3O DIRETRIZES PARA AS \'C1REAS CENTRAIS:\PAR
I. O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO URBAN\'EDSTICO ESPEC\'EDFICO PARA AS RUAS DA SEDE, TENDO COMO DIRETRIZ DE LONGO PRAZO A RETIRADA DA ESTRADA CE-\B 178\B0 , DO TRECHO URBANO;\PAR
II. O IMPEDIMENTO DA UTILIZA\'E7\'E3O DE QUIOSQUES PERMANENTES, QUE PREJUDIQUEM O USO DE LAZER, NOS ESPA\'E7OS P\'FABLICOS;\PAR
III. A ORGANIZA\'E7\'E3O DAS FEIRAS: COM TRANSFER\'EANCIA DA FEIRA COTIDIANA PARA DENTRO DO MERCADO E DISCIPLINA DAS FEIRAS SEMANAIS PARA N\'E3O ATRAPALHAR A MOBILIDADE;\PAR
IV. A INDICA\'E7\'E3O DE LOCALIZA\'E7\'E3O PREFERENCIAL PARA USOS N\'E3O COMPAT\'EDVEIS COM O USO RESIDENCIAL OU DE COM\'E9RCIOS E SERVI\'E7OS.\PAR
\B ART.\B0 \B 14\B0 S\'E3O DIRETRIZES PARA A PROTE\'E7\'E3O DO PATRIM\'F4NIO HIST\'F3RICO-CULTURAL:\PAR
I. O ESTABELECIMENTO, PELO CONSELHO DO PATRIM\'F4NIO HIST\'F3RICO E CULTURAL, DO CADASTRO DE BENS HIST\'F3RICOS E CULTURAIS E DAS DIRETRIZES DE PRESERVA\'E7\'E3O, PROTE\'E7\'E3O E REVITALIZA\'E7\'E3O DO PATRIM\'F4NIO;\PAR
II. A VALORIZA\'E7\'E3O E O APOIO AO PATRIM\'F4NIO IMATERIAL,;\PAR
III. A DEFINI\'E7\'E3O DAS SEDES F\'EDSICAS, PARA BIBLIOTECA P\'FABLICA MUNICIPAL.\PAR
\B ART.\B0 \B 15\B0 S\'E3O DIRETRIZES PARA A HABITA\'E7\'E3O DE INTERESSE SOCIAL:\PAR
I. A GARANTIA DE CONDI\'E7\'F5ES M\'EDNIMAS DE MORADIA ADEQUADA POR MEIO DA COMPLEMENTA\'E7\'E3O DA URBANIZA\'E7\'E3O E DA REGULARIZA\'E7\'E3O FUNDI\'E1RIA;\PAR
II. A QUALIFICA\'E7\'E3O OU SUBSTITUI\'E7\'E3O DE CASAS DE TAIPA AINDA EXISTENTES NO MUNIC\'EDPIO.\PAR
III. PREVIS\'E3O DE NORMAS E INSTRUMENTOS LEGAIS QUE FAVORE\'E7AM A PROVIS\'E3O HABITACIONAL DE INTERESSE SOCIAL, ENTRE OS QUAIS:\PAR
A) PERCENTUAL OBRIGAT\'F3RIO DE TRANSFER\'EANCIA DE \'E1REA DESTINADA \'E0 HABITA\'E7\'E3O DE INTERESSE SOCIAL (HIS) NA APROVA\'E7\'E3O DE NOVOS PARCELAMENTOS OU, CONTRAPARTIDA, QUANDO DA REGULARIZA\'E7\'E3O FUNDI\'E1RIA DE INTERESSE ESPEC\'EDFICO DE LOTEAMENTOS PRIVADOS;\PAR
B) PAR\'E2METROS URBAN\'EDSTICOS ESPECIAIS PARA EMPREENDIMENTOS HABITACIONAIS DE INTERESSE SOCIAL;\PAR
C) DEFINI\'E7\'E3O DE \'E1REAS VAZIAS COM A FUN\'E7\'E3O SOCIAL DE DESTINAR-SE \'E0 HABITA\'E7\'E3O DE INTERESSE SOCIAL.\PAR
IV. IMPLANTA\'E7\'E3O DO SERVI\'E7O P\'FABLICO DE ASSIST\'EANCIA T\'E9CNICA EM ARQUITETURA E\PAR
ENGENHARIA;\PAR
V. DEFINI\'E7\'E3O DE \'F3RG\'E3O OU SETOR MUNICIPAL VOLTADO ESPECIFICAMENTE PARA A HABITA\'E7\'E3O.\PAR
VI. O ESTABELECIMENTO, NOS CONJUNTOS HABITACIONAIS, DE COMISS\'F5ES DE ORIENTA\'E7\'E3O DO P\'F3S USO.\PAR
VII. A PROMO\'E7\'E3O DA REGULARIZA\'E7\'E3O FUNDI\'E1RIA URBANA E RURAL;\PAR
VIII. A PROMO\'E7\'E3O DO CONTROLE DE RISCOS PELA DEFESA CIVIL MUNICIPAL;\PAR
IX. O DESENVOLVIMENTO DE ALTERNATIVAS DE MENOR CUSTO DA HIS, PARA O MUNIC\'EDPIO;\PAR
X. O ESTABELECIMENTO DE PROGRAMAS DE MANUTEN\'E7\'E3O NAS CASAS SEDE DOS ASSENTAMENTOS E POSSIBILITAR A CONSTRU\'E7\'E3O DE NOVAS CASAS;\PAR
XI. O ESTABELECIMENTO DE PROGRAMAS DE CONSTRU\'E7\'E3O DE BANHEIROS EM CASAS SEM ESSE EQUIPAMENTO;\PAR
XII. A ATUALIZA\'E7\'E3O DO PLANO LOCAL DE HABITA\'E7\'E3O DE INTERESSE SOCIAL, PLHIS;\PAR
XIII. DEFINI\'E7\'E3O DE \'F3RG\'E3O OU SETOR MUNICIPAL VOLTADO ESPECIFICAMENTE PARA A HABITA\'E7\'E3O.\PAR
\B ART.\B0 \B 16\B0 S\'E3O DIRETRIZES PARA A MOBILIDADE URBANA:\PAR
I. A PROMO\'E7\'E3O DE UM CAMINHAR MAIS ATRATIVO, SEGURO E CONFORT\'E1VEL PARA TODOS;\PAR
II. A AMPLIA\'E7\'E3O DA ATRATIVIDADE E A SEGURAN\'E7A DOS DESLOCAMENTOS POR BICICLETA;\PAR
III. A AMPLIA\'E7\'E3O DA ACESSIBILIDADE F\'EDSICA \'E0 INFRAESTRUTURA E AOS SERVI\'E7OS;\PAR
IV. A ESTRUTURA\'E7\'E3O DE UM SISTEMA P\'FABLICO DE TRANSPORTE COLETIVO QUE ARTICULE AS REGI\'F5ES DA CIDADE;\PAR
V. O DESEST\'EDMULO AO O USO DE MOTOCICLETAS E AUTOM\'F3VEIS NA MEDIDA EM QUE SEJAM POSSIBILITADAS OUTRAS POSSIBILIDADES DE DESLOCAMENTOS, MAIS SUSTENT\'E1VEIS;\PAR
VI. A REDU\'E7\'E3O DOS IMPACTOS DA CIRCULA\'E7\'E3O DOS VE\'EDCULOS DE CARGA E DAS OPERA\'E7\'F5ES DE CARGA E DESCARGA NA \'E1REA CENTRAL DA CIDADE;\PAR
VII. A REDU\'E7\'E3O DOS ACIDENTES NO TR\'E2NSITO E O N\'FAMERO DE V\'EDTIMAS FATAIS;\PAR
VIII. A ADEQUA\'E7\'E3O DO SISTEMA VI\'E1RIO \'E0 PRIORIZA\'E7\'E3O DOS MODOS N\'E3O MOTORIZADOS E COLETIVO;\PAR
IX. A ESTRUTURA\'E7\'E3O DA ADMINISTRA\'E7\'E3O MUNICIPAL PARA FORTALECER A GEST\'E3O DAS POL\'EDTICAS DE MOBILIDADE;\PAR
X. O FORTALECIMENTO DO MARCO REGULAT\'F3RIO ATRAV\'E9S DA REGULAMENTA\'E7\'E3O DOS DIVERSOS COMPONENTES DO SISTEMA DE MOBILIDADE: TRANSPORTE COLETIVO, MOTOT\'E1XI, T\'E1XI, ESCOLAR.\PAR
XI. A REGULARIZA\'E7\'E3O DO TRANSPORTE P\'FABLICO ENTRE A SEDE E OS DISTRITOS COM A CRIA\'E7\'E3O DE SERVI\'E7O P\'FABLICO CONTENDO INICIALMENTE \B 04\B0 LINHAS DE \'F4NIBUS: MORRINHOS/ESPINHOS DOS LOPES/GUARIBAS, MORRINHOS/BOM PRINC\'CDPIO/ S\'CDTIO ALEGRE, MORRINHOS/PIL\'D5ES E MORRINHOS/CURRALINHOS/UMAR\'CD;\PAR
XII. A PROMO\'E7\'E3O DO DESENVOLVIMENTO DAS VILAS E DISTRITOS ATRAV\'E9S DA MELHORIA DAS ESTRADAS DE ACESSO, PAVIMENTANDO AS ESTRADAS DE ACESSO A ESPINHOS DOS LOPES, S\'CDTIO ALEGRE, PIL\'D5ES E CURRALINHOS;\PAR
XIII. O ESTUDO DE ALTERNATIVAS DE DESVIO DA RODOVIA POR UM ANEL EXTERNO AO LIMITE URBANO DA SEDE;\PAR
XIV. A MUNICIPALIZA\'E7\'E3O DO TR\'E2NSITO;\PAR
XV. A ESTRUTURA\'E7\'E3O E ORGANIZA\'E7\'E3O DA GEST\'E3O DO SISTEMA DE MOBILIDADE URBANA ATRAV\'E9S DA CRIA\'E7\'E3O DA SECRETARIA DE MOBILIDADE URBANA.\PAR
\B ART.\B0 \B 17\B0 S\'E3O DIRETRIZES PARA O SANEAMENTO:\PAR
I. A ELABORA\'E7\'E3O DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO JUNTAMENTE COM MUNIC\'EDPIOS VIZINHOS, QUANDO COUBER, NOS TERMOS DA LEI FEDERAL DO SANEAMENTO B\'E1SICO (LEI N\'BA \B 11\B0 .\B 445\B0 /\B 2007\B0 ) E DO PLANO NACIONAL DE SANEAMENTO B\'E1SICO;\PAR
II. A PROMO\'E7\'E3O DO ACESSO DA POPULA\'E7\'E3O \'E0S A\'E7\'F5ES E SERVI\'E7OS DE SANEAMENTO, ASSOCIADO A PROGRAMAS DE SA\'FADE P\'FABLICA E EDUCA\'E7\'E3O SANIT\'E1RIA, EM CONSON\'E2NCIA COM AS NORMAS DE PROTE\'E7\'E3O AO MEIO AMBIENTE, INCLUINDO PROCESSO EDUCATIVO DO USO CORRETO DAS CISTERNAS DE COLETA DE \'E1GUAS PLUVIAIS;\PAR
III. A ADEQUA\'E7\'E3O DOS SISTEMAS DE TRATAMENTO, BUSCANDO REGULARIDADE AO ATENDIMENTO DOS PADR\'F5ES VIGENTES DE POTABILIDADE, BEM COMO AMPLIA\'E7\'E3O DA RESERVA\'E7\'E3O E REDE DE DISTRIBUI\'E7\'E3O DE \'E1GUA DA SEDE;\PAR
IV. O PLANEJAMENTO DE ALTERNATIVAS DE M\'E9DIO E LONGO PRAZO QUE GARANTAM O ABASTECIMENTO DE \'E1GUA ADEQUADO DOS DISTRITOS E LOCALIDADES DO MUNIC\'EDPIO, DESTACANDO-SE A QUALIDADE DE SUAS \'E1GUAS;\PAR
V. A INCORPORA\'E7\'E3O E INCENTIVO A T\'E9CNICAS SUSTENT\'E1VEIS, COMO APROVEITAMENTO DE \'E1GUA PLUVIAL COM REDU\'E7\'E3O DA EVAPOTRANSPIRA\'E7\'E3O, RETEN\'E7\'E3O DE \'E1GUAS PLUVIAIS NO LEN\'E7OL FRE\'E1TICO ATRAV\'E9S DE INFILTRA\'E7\'E3O PLANEJADA, ENTRE OUTRAS;\PAR
VI. O ESTIMULO A ESTRAT\'E9GIAS DE REUSO DA \'E1GUA, TENDO EM VISTA A ESCASSEZ DESSE RECURSO NA REGI\'E3O, INCLUSIVE DOS ESGOTOS TRATADOS, AP\'F3S A IMPLANTA\'E7\'E3O DO SISTEMA;\PAR
VII. A ELABORA\'E7\'E3O DE PROJETO E EFETIVAR POSTERIOR IMPLANTA\'E7\'E3O DE REDE COLETORA DE ESGOTOS SEPARADA DA REDE DE DRENAGEM PLUVIAL, NA SEDE, DISTRITOS E LOCALIDADES, SITUA\'E7\'E3O AMBIENTALMENTE ADEQUADA, CONSIDERANDO, EM CASO DE DIFICULDADES DE ESCAVA\'E7\'E3O, A UTILIZA\'E7\'E3O DO SISTEMA CONDOMINIAL, VISANDO REDUZIR AO M\'E1XIMO A PROFUNDIDADE DA TUBULA\'E7\'E3O:\PAR
A) PLANEJAR, NO PROJETO, DE UMA ETAPALIZA\'E7\'E3O DAS OBRAS DE IMPLANTA\'E7\'E3O DE E DE COLETORA, FACILITANDO SUA VIABILIDADE FINANCEIRA;\PAR
B) PARALELAMENTE \'E0 AMPLIA\'E7\'E3O DA REDE COLETORA, ELEGER \'E1REA DESTINADA AO TRATAMENTO DOS ESGOTOS DOM\'E9STICOS, SUFICIENTE PARA IMPLANTA\'E7\'E3O PREFERENCIALMENTE DE LAGOAS DE ESTABILIZA\'E7\'E3O, SISTEMA DE TRATAMENTO MAIS ADEQUADO \'E0S CARACTER\'EDSTICAS CLIM\'E1TICAS DA REGI\'E3O E DE SIMPLICIDADE DE OPERA\'E7\'E3O E MANUTEN\'E7\'E3O;\PAR
VIII. A AMPLIA\'E7\'E3O DO ATENDIMENTO DOS SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS (LAGOAS DE ESTABILIZA\'E7\'E3O) DE S\'CDTIO ALEGRE, ESPINHOS DOS LOPES E BOM PRINC\'CDPIO;\PAR
IX. A AMPLIA\'E7\'E3O DA COBERTURA DE ATENDIMENTO PELO SISTEMA DE REDES DE DRENAGEM PLUVIAL;\PAR
A) NO CASO DE LIMITA\'E7\'F5ES DE USO DE REDE TUBULAR DE DRENAGEM DEVIDO \'E0 TOPOGRAFIA OU POUCA PROFUNDIDADE DE ROCHA NA \'E1REA URBANA DA SEDE, VIABILIZAR T\'E9CNICAS SUSTENT\'E1VEIS DE DRENAGEM, COMO INFILTRA\'E7\'E3O PLANEJADA, ATRAV\'E9S DA UTILIZA\'E7\'E3O DE MICRORESERVAT\'F3RIOS E RECARGA DE LEN\'E7OL FRE\'E1TICO, TRINCHEIRAS DE INFILTRA\'E7\'E3O NO CAL\'E7AMENTO, ENTRE OUTRAS T\'E9CNICAS AVALIADAS EM FUN\'E7\'E3O DO CONHECIMENTO DAS CARACTER\'EDSTICAS DO SOLO, NECESSARIAMENTE ACOMPAHADAS DE MANUTEN\'E7\'E3O E FISCALIZA\'E7\'E3O.\PAR
X. A ADEQUA\'E7\'E3O DO LIX\'E3O, COM O ESTABELECIMENTO DE PROCEDIMENTOS B\'E1SICOS, COMO SEU ATERRAMENTO EM VALAS, COM COBERTURA DOS RES\'EDDUOS, VALAS ESPECIAIS PARA RES\'EDDUOS S\'E9PTICOS E PROTE\'E7\'F5ES PARA EVITAR ESPALHAMENTO NO ENTORNO.\PAR
XI. A IMPLANTA\'E7\'E3O DA COLETA SELETIVA E O APOIO \'E0 ORGANIZA\'E7\'E3O DA ATIVIDADE DOS CATADORES DE RES\'EDDUOS RECICL\'E1VEIS, VISANDO REDUZIR O VOLUME DE RES\'EDDUOS A SEREM ATERRADOS, E ESTIMULANDO A\'E7\'F5ES SOCIAIS.\PAR
XII. A PROMO\'E7\'E3O E MANUTEN\'E7\'E3O DE UMA FROTA ADEQUADA DE COLETA E TRANSPORTE DOS RES\'EDDUOS AO DESTINO FINAL, DE FORMA REGULAR, TANTO NA SEDE QUANTO NOS DISTRITOS E LOCALIDADES, INCLUSIVE COM AQUISI\'E7\'E3O DE CAMINH\'E3O COMPACTADOR RESERVA NA SEDE.\PAR
XIII. A IMPLANTA\'E7\'E3O DO PROJETO DE REVITALIZA\'E7\'E3O DO RIO ACARA\'FA, RETIRANDO OS ESGOTOS LAN\'E7ADOS NESSE CURSO D\RQUOTE\'E1GUA (PROJETO JEQUIRI).\PAR
\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QC SE\'E7\'E3O IV\PAR
DAS DIRETRIZES DE GEST\'E3O DO PLANO DIRETOR\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QJ\PAR
\B ART.\B0 \B 18\B0 S\'E3O DIRETRIZES PARA A GEST\'E3O DO PLANO DIRETOR:\PAR
I. A AMPLIA\'E7\'E3O DA PRESEN\'E7A DO PODER P\'FABLICO:\PAR
A) NA IMPLEMENTA\'E7\'E3O DESTE PLANO E DA LEGISLA\'E7\'E3O URBANA;\PAR
B) NO LICENCIAMENTO E FISCALIZA\'E7\'E3O DAS ATIVIDADES URBANAS E RURAIS, DO PARCELAMENTO, DO USO E DA OCUPA\'E7\'E3O DO SOLO URBANO E, EM ESPECIAL, DA POLUI\'E7\'E3O SONORA E VISUAL NOS ESPA\'E7O P\'FABLICOS;\PAR
C) NO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS E DIRETRIZES PARA A QUALIFICA\'E7\'E3O DA ESTRUTURA URBANA E DOS ESPA\'E7OS P\'FABLICOS;\PAR
D) NA QUALIFICA\'E7\'E3O CONSTANTE DOS SERVIDORES P\'FABLICOS.\PAR
II. O ESTABELECIMENTO, NA ADMINISTRA\'E7\'E3O P\'FABLICA MUNICIPAL, DE COMISS\'E3O DE ACOMPANHAMENTO DA IMPLEMENTA\'E7\'E3O DO PLANO DIRETOR (CAI), PARA INTEGRA\'E7\'E3O DE A\'E7\'F5ES E PARA SUBSIDIAR O CONSELHO DA CIDADE;\PAR
III. A PROMO\'E7\'E3O DE UMA GEST\'E3O PARTICIPATIVA DO PLANO DIRETOR, ATRAV\'E9S DO CONSELHO DA CIDADE, PROMOVEDORA DE SINERGIA ENTRE AS A\'E7\'F5ES DO PODER P\'FABLICO, DOS AGENTES ECON\'F4MICOS E DA COMUNIDADE MUNICIPAL, QUE PARTICIPE DA FORMULA\'E7\'E3O DO PLANO PLURIANUAL, DAS DIRETRIZES OR\'E7AMENT\'E1RIAS E DA LEI OR\'E7AMENT\'E1RIA ANUAL, CONSIDERANDO EM ESPECIAL:\PAR
A) A IMPLEMENTA\'E7\'E3O DESSE PLANO DIRETOR E DA LEGISLA\'E7\'E3O URBANA;\PAR
B) A PROMO\'E7\'E3O DA EFICI\'EANCIA E QUALIDADE DO GASTO P\'FABLICO, EM ESPECIAL DA SA\'FADE, EDUCA\'E7\'E3O, URBANIZA\'E7\'E3O E SANEAMENTO B\'E1SICO;\PAR
C) A PROMO\'E7\'E3O DA CONTINUIDADE ADMINISTRATIVA DAS POL\'EDTICAS P\'FABLICAS, NECESS\'E1RIA PARA A CONSECU\'E7\'E3O DO PLANO DIRETOR, FUNDAMENTAL PARA PROMOVER O DIREITO \'E0 CIDADE QUE, COMO OUTROS PLANOS, DE EDUCA\'E7\'E3O, SA\'FADE, MOBILIDADE, \'E9 UM INSTRUMENTO DE LONGO PRAZO;\PAR
D) A PROMO\'E7\'E3O DE DEBATES P\'FABLICOS COMO INST\'E2NCIA CONSULTIVA E DE COLABORA\'E7\'E3O VOLUNT\'E1RIA AO DESENVOLVIMENTO DO MUNIC\'EDPIO;\PAR
E) A PROMO\'E7\'E3O PRIORIT\'E1RIA DE UMA EDUCA\'E7\'E3O AMBIENTAL URBANA E RURAL QUE ARTICULE, NO M\'EDNIMO, AS \'E1REAS RESPONS\'E1VEIS PELA EDUCA\'E7\'E3O, SA\'FADE, SANEAMENTO, FOMENTO E FISCALIZA\'E7\'E3O DO DESENVOLVIMENTO URBANO E DAS ATIVIDADES RURAIS.\PAR
IV. A PARTICIPA\'E7\'E3O NA GEST\'E3O REGIONAL DO VALE DO ACARA\'FA, TENDO COMO PRIORIDADE OS SEGUINTES ASPECTOS:\PAR
A) EVOLUIR NA GEST\'E3O DO USO DA \'E1GUA, POR MEIO DA ELABORA\'E7\'E3O DE UM PLANO DE BACIA HIDROGR\'E1FICA E UM PLANO DE GEST\'E3O DOS RECURSOS H\'EDDRICOS ENGLOBANDO, ENTRE OUTRAS MEDIDAS: O APROFUNDAMENTO DOS ESTUDOS HIDROL\'F3GICOS VISANDO DIMENSIONAR AS VAZ\'F5ES DO RIO JAGUARIBE E DE SEUS PRINCIPAIS AFLUENTES, INCLUSIVE PARA DISCIPLINAR A CONSTRU\'E7\'E3O DE A\'E7UDES;\PAR
B) REFOR\'E7AR OS COMIT\'EAS DE BACIA HIDROGR\'E1FICA PARA DISCUSS\'E3O CONJUNTA DAS NECESSIDADES E POSSIBILIDADES DO USO DA \'E1GUA NA BACIA HIDROGR\'E1FICA DO RIO ACARA\'FA;\PAR
C) ELABORAR PLANOS DE CONTING\'EANCIA ASSOCIADOS \'E0 REALIZA\'E7\'E3O DOS ESTUDOS HIDROL\'F3GICOS PARA DIVERSOS CEN\'E1RIOS;\PAR
D) MELHORAR A SEGURAN\'E7A, EM ARTICULA\'E7\'E3O COM O ESTADO, EM ESPECIAL NAS \'E1REAS RURAIS E DESENVOLVER, EM CONJUNTO, ATIVIDADES PARA OS JOVENS, DE FORMA A N\'E3O ADERIREM AO CRIME;\PAR
E) PROMOVER FISCALIZA\'E7\'E3O INTEGRADA ENTRE ESTADO E MUNIC\'EDPIOS;\PAR
F) ESTABELECER UMA INST\'E2NCIA REGIONAL QUE PROMOVA A TROCA DE EXPERI\'EANCIAS E AUXILIE OS MUNIC\'EDPIOS NA IMPLEMENTA\'E7\'E3O E NO APOIO OPERACIONAL AO PLANEJAMENTO URBANO, \'E0 IMPLEMENTA\'E7\'E3O DE PLANOS E DA LEGISLA\'E7\'E3O URBANA;\PAR
G) PROPOR, NA INST\'E2NCIA REGIONAL DE GEST\'E3O, A PARTICIPA\'E7\'E3O, NO M\'EDNIMO, DOS CENTROS UNIVERSIT\'E1RIOS E DE PESQUISA INSTALADOS NO VALE DO ACARA\'FA, DE REPRESENTANTES DOS PODER EXECUTIVO E DO PODER LEGISLATIVO DOS DIVERSOS MUNIC\'EDPIOS, DE REPRESENTANTES DOS SEGMENTOS EMPRESARIAS, DOS TRABALHADORES, DOS SETORES T\'E9CNICOS E DOS MOVIMENTOS SOCIAIS;\PAR
H) PROPOR DEBATES PERMANENTES SOBRE AS QUEST\'F5ES REGIONAIS.\PAR
\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QC T\'CDTULO III - DO ORDENAMENTO DO TERRIT\'D3RIO\PAR
CAP\'CDTULO I - DISPOSI\'C7\'D5ES PRELIMINARES\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QJ\PAR
\B ART.\B0 \B 19\B0 O ORDENAMENTO TERRITORIAL DO MUNIC\'EDPIO EST\'E1 EXPRESSO NESTE PLANO DIRETOR POR MEIO: DA ZONA RURAL E DA ZONA URBANA, DO ZONEAMENTO RURAL, DO ZONEAMENTO URBANO, DAS \'C1REAS ESPECIAIS, DO SISTEMA VI\'E1RIO E DAS NORMAS PARA O PARCELAMENTO, A OCUPA\'E7\'E3O E O USO DO SOLO.\PAR
\B ART.\B0 \B 20\B0 O MUNIC\'EDPIO FICA SUBDIVIDIDO EM ZONAS URBANAS E ZONA RURAL.\PAR
\B\'A71\B0\'BA A ZONA RURAL ABRANGE A \'E1REA EXTERNA AOS PER\'EDMETROS URBANOS, DA SEDE E DOS DISTRITOS.\PAR
\B\'A72\B0\'BA AS ZONAS URBANAS S\'E3O AS \'E1REAS CONTIDAS NO INTERIOR DOS PER\'EDMETROS URBANOS DA SEDE E DOS DISTRITOS.\PAR
\B ART.\B0 \B 21\B0 A SUBDIVIS\'E3O DAS ZONAS INTEGRANTES DA ZONA RURAL DEVER\'E1 SER REPRESENTADA NO MAPA DE ZONEAMENTO RURAL.\PAR
\B ART.\B0 \B 22\B0 A SUBDIVIS\'E3O DAS ZONAS INTEGRANTES DA ZONA URBANA EST\'E1 REPRESENTADA NO MAPA DE ZONEAMENTO URBANO, \'C1REAS ESPECIAIS E VIAS ESTRUTURAIS.\PAR
\B ART.\B0 \B 23\B0 A DELIMITA\'E7\'E3O DAS \'C1REAS ESPECIAIS DEVER\'E1 SER REPRESENTADA EM MAPA ADEQUADO.\PAR
\B ART.\B0 \B 24\B0 A ALTERA\'E7\'E3O DO ZONEAMENTO SOMENTE PODER\'E1 OCORRER MEDIANTE LEI DE REVIS\'E3O DESTE PLANO DIRETOR.\PAR
\B ART.\B0 \B 25\B0 O PARCELAMENTO DO SOLO, A EXECU\'E7\'E3O, REFORMA OU AMPLIA\'E7\'E3O DE EDIFICA\'E7\'E3O E O EXERC\'EDCIO DE ATIVIDADES NO MUNIC\'EDPIO SOMENTE PODER\'E3O SER INICIADOS OU EFETUADOS MEDIANTE CONCORD\'E2NCIA DA ADMINISTRA\'E7\'E3O P\'FABLICA MUNICIPAL POR MEIO DA CONCESS\'E3O DE LICEN\'E7AS.\PAR
\B ART.\B0 \B 26\B0 OS CONCEITOS NECESS\'E1RIOS AO ENTENDIMENTO DO ORDENAMENTO TERRITORIAL INSTITU\'EDDO DEVER\'E3O SEREM CONTIDOS NO GLOSS\'E1RIO ADEQUADO.\PAR
\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QC CAP\'CDTULO II - DO ZONEAMENTO DA ZONA RURAL\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QJ\PAR
\B ART.\B0 \B 27\B0 A ZONA RURAL \'E9 A POR\'E7\'E3O DO TERRIT\'F3RIO MUNICIPAL DESTINADA, PRIORITARIAMENTE, \'E0 EXPLORA\'E7\'E3O DE ATIVIDADES AGR\'EDCOLAS, SILVICULTURA, PECU\'E1RIA, AGROIND\'FASTRIAS E PROTE\'E7\'E3O AMBIENTAL.\PAR
\B ART.\B0 \B 28\B0 A ZONA RURAL FICA SUBDIVIDIDA, A PARTIR DAS FRAGILIDADES E DAS POTENCIALIDADES AMBIENTAIS, EM:\PAR
I. ZONA RURAL UM (ZR-\B 1\B0 );\PAR
II. ZONA RURAL DOIS (ZR-\B 2\B0 );\PAR
III. ZONA RURAL TR\'EAS (ZR-\B 3\B0 ).\PAR
\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QC SE\'E7\'E3O I\PAR
DA ZONA RURAL \B 1\B0\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QJ\PAR
\B ART.\B0 \B 29\B0 A ZONA RURAL \B 1\B0 \'E9 O CONJUNTO DAS \'E1REAS PERTENCENTES \'E0 ZONA RURAL PREFERENCIALMENTE PARA PROTE\'E7\'E3O DA PAISAGEM: DO RELEVO, DO SOLO, DA COBERTURA VEGETAL E DA FAUNA.\PAR
\B\'A71\B0\'BA NESSAS ZONAS SER\'E3O ADMITIDOS USOS E EDIFICA\'E7\'F5ES DE APOIO \'E0 PROTE\'E7\'E3O AMBIENTAL E USOS TUR\'EDSTICOS DESDE QUE TENHAM LICENCIAMENTO AMBIENTAL E ATIVIDADES EXTRATIVAS MINERAIS, COM LICENCIAMENTO MINERAL E AMBIENTAL;\PAR
\B\'A72\B0\'BA QUANDO JUNTO AOS SERROTES A EXECU\'E7\'E3O DE ATIVIDADES EM GERAL E A CONSTRU\'E7\'E3O DE EDIFICA\'E7\'F5ES DEVER\'E3O TER LICENCIAMENTO AMBIENTAL, PELO RISCO DE QUEDA E ROLAMENTO DE BLOCOS ROCHOSOS.\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QC SE\'E7\'E3O II\PAR
DA ZONA RURAL \B 2\B0\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QJ\PAR
\B ART.\B0 \B 30\B0 A ZONA RURAL \B 2\B0 \'E9 O CONJUNTO DAS \'E1REAS PERTENCENTES \'E0 ZONA RURAL PREFERENCIALMENTE PARA PRODU\'E7\'E3O AGR\'EDCOLA, INCLUSIVE POR IRRIGA\'E7\'E3O, PRESERVA\'E7\'E3O DA APP DO RIO ACARA\'FA E PROTE\'E7\'E3O DAS \'E1REAS DE SOLO DE ALUVI\'E3O.\PAR
PAR\'E1GRAFO \'FANICO. NESSAS ZONAS SER\'E3O ADMITIDOS USOS E EDIFICA\'E7\'F5ES DE APOIO \'E0 PRODU\'E7\'E3O DE ALIMENTOS, ATIVIDADES DE EXTRA\'E7\'E3O DE AREIA E SAIBRO COM LICENCIAMENTO AMBIENTAL;\PAR
\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QC SE\'E7\'E3O III\PAR
DA ZONA RURAL \B 3\B0\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QJ\PAR
\B ART.\B0 \B 31\B0 A ZONA RURAL \B 3\B0 \'E9 O CONJUNTO DAS \'E1REAS PERTENCENTES \'E0 ZONA RURAL PREFERENCIALMENTE PARA CRIA\'E7\'E3O DE ANIMAIS, PRESERVA\'E7\'E3O DE MATAS DE CAATINGA E MATAS DE CARNA\'FABA, PROTE\'E7\'E3O DO SOLO E RECUPERA\'E7\'E3O DE \'E1REAS EM PROCESSO DE DESERTIFICA\'E7\'E3O.\PAR
PAR\'E1GRAFO \'FANICO. NESSAS ZONAS A EXTRA\'E7\'E3O DE MATAS NATIVAS, A EXECU\'E7\'E3O DE A\'E7UDES COM MAIS DE \B 5\B0 HECTARES E A EXTRA\'E7\'E3O DE AREIA FICAM SUJEITAS A LICENCIAMENTO AMBIENTAL. OUTRAS ATIVIDADES EXTRATIVAS MINERAIS FICAM SUJEITAS A LICENCIAMENTO MINERAL E AMBIENTAL.\PAR
\B ART.\B0 \B 32\B0 N\'E3O S\'E3O PERMITIDOS NA ZONA RURAL \B 1\B0 , \B 2\B0 E \B 3\B0 :\PAR
I. O PARCELAMENTO DO SOLO PARA FINS URBANOS;\PAR
II. A CONSTITUI\'E7\'E3O DE CONDOM\'EDNIO IMOBILI\'E1RIO COM FRA\'E7\'E3O IDEAL MENOR QUE O M\'F3DULO RURAL LEGALMENTE DEFINIDO PARA O MUNIC\'EDPIO.\PAR
\B ART.\B0 \B 33\B0 S\'E3O PERMITIDOS NA ZONA RURAL \B 1\B0 , \B 2\B0 E \B 3\B0 :\PAR
I. O PARCELAMENTO DO SOLO PARA FINS RURAIS, OBSERVADO O M\'F3DULO RURAL DEFINIDO LEGALMENTE PARA O MUNIC\'EDPIO DE \B 30\B0 .\B 000\B0 M\'B2 E DEMAIS EXIG\'EANCIAS DE LEGISLA\'E7\'E3O PERTINENTE;\PAR
II. EMPREENDIMENTOS ECON\'F4MICOS, RESPEITADAS TODAS AS DISPOSI\'E7\'F5ES LEGAIS, DESDE QUE N\'E3O RESULTEM EM IMPACTO NEGATIVO AOS ATRIBUTOS AMBIENTAIS E \'E0 ATRATIVIDADE PARA TURISMO E LAZER, INERENTES \'E0 \'E1REA.\PAR
\PAR
CAP\'CDTULO III - DO ZONEAMENTO DA ZONA URBANA\PAR
\PAR
\B ART.\B0 \B 34\B0 A ZONA URBANA \'E9 A POR\'E7\'E3O DO TERRIT\'F3RIO MUNICIPAL DESTINADA PRIORITARIAMENTE \'E0 OCUPA\'E7\'E3O E AO USO DO SOLO URBANO.\PAR
\B ART.\B0 \B 35\B0 A ZONA URBANA FICA SUBDIVIDIDA, EM FUN\'E7\'E3O DOS POTENCIAIS PARA OCUPA\'E7\'E3O E PARA ADENSAMENTO, NOS SEGUINTES USOS:\PAR
I. ZONA DE USOS DIVERSIFICADOS (ZUD)\PAR
II. ZONA DE USOS ECON\'F4MICOS (ZUE)\PAR
III. ZONA DE EXPANS\'E3O URBANA (ZEU)\PAR
IV. ZONA DE PROTE\'E7\'E3O AMBIENTAL (ZPA)\PAR
\PAR
SE\'E7\'E3O I\PAR
ZONA DE USOS DIVERSIFICADOS (ZUD)\PAR
\PAR
\B ART.\B0 \B 36\B0 A ZONA DE USOS DIVERSIFICADOS \'E9 O CONJUNTO DAS \'E1REAS INTERNAS AO PER\'EDMETRO URBANO, DESTINADAS \'E0 INSTALA\'E7\'E3O DE USOS M\'FALTIPLOS RESIDENCIAIS E N\'E3O RESIDENCIAIS, SEGUNDO CRIT\'E9RIO DE COMPATIBILIDADE, TENDO COMO REFER\'EANCIA O USO RESIDENCIAL.\PAR
\B ART.\B0 \B 37\B0 OS TERRENOS SITUADOS NA ZUD ESTAR\'E3O SUJEITOS, DENTRE OUTROS, AOS SEGUINTES INSTRUMENTOS:\PAR
I. DIREITO DE PREEMP\'E7\'E3O;\PAR
II. PARCELAMENTO, EDIFICA\'E7\'E3O E UTILIZA\'E7\'E3O COMPULS\'F3RIOS / IPTU PROGRESSIVO NO TEMPO / DESAPROPRIA\'E7\'E3O COM PAGAMENTO EM T\'EDTULOS DA D\'EDVIDA P\'FABLICA;\PAR
III. OPERA\'E7\'E3O URBANA CONSORCIADA.\PAR
\PAR
SE\'E7\'E3O II\PAR
ZONA DE USOS ECON\'F4MICOS (ZUE)\PAR
\PAR
\B ART.\B0 \B 38\B0 A ZONA DE USOS ECON\'F4MICOS (ZUE) COMPREENDE AS \'E1REAS DESTINADAS, PRIORITARIAMENTE, AO DESENVOLVIMENTO DE IND\'FASTRIAS E SERVI\'E7OS DE PRODU\'E7\'E3O, NOTADAMENTE ATIVIDADES N\'E3O CONVIVENTES COM O USO RESIDENCIAL POR SEREM POTENCIALMENTE GERADORAS DE POLUI\'E7\'E3O AMBIENTAL E VOLUME SIGNIFICATIVO DE TR\'E1FEGO DE CARGAS.\PAR
\B ART.\B0 \B 39\B0 O USO DO SOLO NA ZUE FICAR\'E1 SUJEITO \'E0S SEGUINTES NORMAS ESPECIAIS:\PAR
I. \'E9 VEDADO O USO RESIDENCIAL E ATIVIDADES DE EDUCA\'E7\'E3O E SA\'FADE;\PAR
II. O LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES SE DAR\'E1 ATRAV\'E9S DE AN\'E1LISE INDIVIDUAL E\PAR
LICENCIAMENTO AMBIENTAL.\PAR
\B ART.\B0 \B 40\B0 OS TERRENOS SITUADOS NA ZUE ESTAR\'E3O SUJEITOS, DENTRE OUTROS, AOS SEGUINTES INSTRUMENTOS:\PAR
I. DIREITO DE PREEMP\'E7\'E3O;\PAR
II. PARCELAMENTO, EDIFICA\'E7\'E3O E UTILIZA\'E7\'E3O COMPULS\'F3RIOS / IPTU PROGRESSIVO NO TEMPO / DESAPROPRIA\'E7\'E3O COM PAGAMENTO EM T\'EDTULOS DA D\'EDVIDA P\'FABLICA;\PAR
III. OPERA\'E7\'E3O URBANA CONSORCIADA.\PAR
PAR\'E1GRAFO \'FANICO. A IMPLANTA\'E7\'E3O DE ATIVIDADE ECON\'F4MICA NA ZUE PODER\'E1 SER ESTIMULADA POR MEIO DE INCENTIVOS FISCAIS, DEMONSTRADO O INTERESSE P\'FABLICO NO EMPREENDIMENTO.\PAR
\PAR
SE\'E7\'E3O III\PAR
ZONA DE EXPANS\'E3O URBANA (ZEU)\PAR
\PAR
\B ART.\B0 \B 41\B0 A ZONA DE EXPANS\'E3O URBANA (ZEU) \'E9 O CONJUNTO DE \'E1REAS N\'E3O URBANIZADAS INTERNAS AO PER\'EDMETRO URBANO E PROP\'EDCIAS AO PARCELAMENTO, \'E0 OCUPA\'E7\'E3O E AO USO DO SOLO.\PAR
\B ART.\B0 \B 42\B0 AO SER PARCELADO O TERRENO SITUADO NA ZEU PASSA A COMPOR A ZONA DE USO DIVERSIFICADO, ZUD.\PAR
\PAR
\B ART.\B0 \B 43\B0 OS TERRENOS SITUADOS NA ZEU ESTAR\'E3O SUJEITOS, DENTRE OUTROS, AOS SEGUINTES INSTRUMENTOS:\PAR
I. DIREITO DE PREEMP\'E7\'E3O;\PAR
II. PARCELAMENTO, EDIFICA\'E7\'E3O E UTILIZA\'E7\'E3O COMPULS\'F3RIOS / IPTU PROGRESSIVO NO TEMPO / DESAPROPRIA\'E7\'E3O COM PAGAMENTO EM T\'EDTULOS DA D\'EDVIDA P\'FABLICA;\PAR
III. OPERA\'E7\'E3O URBANA CONSORCIADA.\PAR
\PAR
SE\'E7\'E3O IV\PAR
DAS ZONAS DE PROTE\'E7\'E3O AMBIENTAL (ZPA)\PAR
\PAR
\B ART.\B0 \B 44\B0 ZONAS DE PROTE\'E7\'E3O AMBIENTAL (ZPA) S\'E3O AQUELAS CONSTITU\'EDDAS POR \'C1REAS DE PRESERVA\'E7\'E3O PERMANENTE, APPS, \'E1REAS INUND\'E1VEIS E \'E1REAS QUE CONCENTREM REMANESCENTES FLORESTAIS EXPRESSIVOS OU MATA EM REGENERA\'E7\'E3O, ESPECIALMENTE IMPORTANTES PARA A PRESERVA\'E7\'E3O DE MANANCIAIS E ECOSSISTEMAS.\PAR
\B\'A72\B0\'BA A DELIMITA\'E7\'E3O PRECISA DE ZPA DESTA LEI SER\'E1 EFETUADA QUANDO DA APROVA\'E7\'E3O DE PROJETO DE PARCELAMENTO OU OCUPA\'E7\'E3O DO TERRENO EM QUE A MESMA ESTIVER SITUADA, COM ANU\'EANCIA DA COMISS\'E3O DE ACOMPANHAMENTO DA IMPLEMENTA\'E7\'E3O DO PLANO DIRETOR (CAI).\PAR
\B\'A73\B0\'BA OUTRAS \'E1REAS PODER\'E3O SER DELIMITADAS COMO ZPA POR LEI MUNICIPAL, DESDE QUE TENHA PARECER FAVOR\'E1VEL DA CAI E APROVA\'E7\'E3O POR MAIORIA SIMPLES DO CONSELHO DA CIDADE.\PAR
\B ART.\B0 \B 45\B0 AS ZPA SER\'E3O REGIDAS POR CRIT\'E9RIOS ESPECIAIS DE PROTE\'E7\'E3O, NA FORMA DA LEI.\PAR
PAR\'E1GRAFO \'FANICO. A ADMINISTRA\'E7\'E3O P\'FABLICA MUNICIPAL PROMOVER\'E1 A REALIZA\'E7\'E3O DE ESTUDOS T\'E9CNICOS VISANDO \'E0 CARACTERIZA\'E7\'E3O DAS ZPA INSTITU\'EDDAS NESTA LEI, COM O INTUITO DE ESTABELECER CRIT\'E9RIOS ESPECIAIS DE PROTE\'E7\'E3O.\PAR
\B ART.\B0 \B 46\B0 NA ZPA S\'E3O ADMITIDAS SOMENTE ATIVIDADES CONSIDERADAS COMPAT\'EDVEIS COM A PRESERVA\'E7\'E3O AMBIENTAL: ATIVIDADES DE PESQUISA E EDUCA\'E7\'E3O AMBIENTAL, COMPREENDENDO EMPREENDIMENTOS REALIZADOS POR PER\'EDODOS DE TEMPO LIMITADOS E EM INSTALA\'E7\'F5ES OU TERRIT\'F3RIOS ESPEC\'EDFICOS, A SABER: EDUCA\'E7\'E3O AMBIENTAL, MANEJO SUSTENT\'E1VEL DE ESP\'E9CIES NATIVAS, PESQUISA CIENT\'EDFICA SOBRE BIODIVERSIDADE E OUTRAS ATIVIDADES A CRIT\'E9RIO DOS \'F3RG\'E3OS COMPETENTES.\PAR
\B ART.\B0 \B 47\B0 OS TERRENOS SITUADOS NA ZPA ESTAR\'E3O SUJEITOS, DENTRE OUTROS, AOS SEGUINTES INSTRUMENTOS:\PAR
I. DIREITO DE PREEMP\'E7\'E3O;\PAR
II. OPERA\'E7\'E3O URBANA CONSORCIADA;\PAR
III. IPTU REDUZIDO.\PAR
\B ART.\B0 \B 48\B0 OS CRIT\'E9RIOS E PAR\'E2METROS URBAN\'EDSTICOS B\'E1SICOS QUE CARACTERIZAM AS ZONAS INTEGRANTES DA ZONA URBANA DEVER\'C3O CONSTANTAR EM ANEXO A ESTA LEI.\PAR
\PAR
CAP\'CDTULO IV - DAS \'C1REAS ESPECIAIS\PAR
SE\'E7\'E3O I\PAR
DISPOSI\'E7\'F5ES GERAIS\PAR
\PAR
\B ART.\B0 \B 49\B0 S\'E3O \'C1REAS ESPECIAIS AS QUE, POR SUAS CARACTER\'EDSTICAS ESPEC\'EDFICAS, DEMANDAM POL\'EDTICAS ESPECIAIS DE INTERVEN\'E7\'E3O E, QUANDO NECESS\'E1RIO, PAR\'E2METROS URBAN\'EDSTICOS DIFERENCIADOS, OS QUAIS PREVALECEM SOBRE OS DO ZONEAMENTO.\PAR
\B ART.\B0 \B 50\B0 EM COMPLEMENTA\'E7\'E3O AO ZONEAMENTO MUNICIPAL FICAM ESTABELECIDAS AS SEGUINTES CATEGORIAS DE \'C1REAS ESPECIAIS\PAR
I. \'C1REA CENTRAL (AC);\PAR
II. \'C1REA ESPECIAL DE INTERESSE CULTURAL (AIC);\PAR
III. \'C1REA ESPECIAL DE INTERESSE SOCIAL (AIS).\PAR
\B\'A72\B0\'BA A ALTERA\'E7\'E3O DE LIMITES DE \'C1REAS ESPECIAIS EXISTENTES BEM COMO A DELIMITA\'E7\'E3O DE NOVAS \'C1REAS ESPECIAIS PODER\'E3O SER FEITAS POR LEIS ESPEC\'EDFICAS, COM PARECER FAVOR\'E1VEL DA COMISS\'E3O DE ACOMPANHAMENTO DA IMPLEMENTA\'E7\'E3O DO PLANO DIRETOR (CAI) E APROVA\'E7\'E3O, POR MAIORIA SIMPLES DO CONSELHO DA CIDADE.\PAR
\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QC SE\'E7\'E3O II\PAR
DA \'C1REA CENTRAL (AC)\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QJ\PAR
\B ART.\B0 \B 51\B0 A \'C1REA CENTRAL COMPREENDE A \'E1REA IDENTIFICADA E VIVENCIADA COMO CENTRO URBANO, DEFINIDO PELA CONCENTRA\'E7\'E3O DE ATIVIDADES COMERCIAIS E DE SERVI\'E7OS E CONFIGURA\'E7\'E3O DO SISTEMA VI\'E1RIO.\PAR
\B ART.\B0 \B 52\B0 DEVER\'C1 SER DELIMITADA A \'C1REA AC (\'E1REA CENTRAL) NA SEDE DO MUNIC\'CDPIO DE MORRINHOS, QUE SER\'C1 DEFINIDA E ANEXADA A ESTA LEI.\PAR
\B ART.\B0 \B 53\B0 VISANDO \'E0 MELHORIA DE SUA QUALIDADE AMBIENTAL, A \'C1REA CENTRAL SER\'E1 OBJETO DE A\'E7\'F5ES ESPECIAIS QUE CONTEMPLEM:\PAR
I. O ORDENAMENTO DA CIRCULA\'E7\'E3O DE VE\'EDCULOS,\PAR
II. A REGULAMENTA\'E7\'E3O DAS OPERA\'E7\'F5ES DE CARGA E DESCARGA;\PAR
III. A MELHORIA DAS CONDI\'E7\'F5ES DE CIRCULA\'E7\'E3O DE PEDESTRES, TRATAMENTO DOS PASSEIOS E PRA\'E7AS;\PAR
IV. A VALORIZA\'E7\'E3O DOS BENS QUE COMP\'F5EM O PATRIM\'F4NIO HIST\'F3RICO-CULTURAL, INCLUINDO INIBI\'E7\'E3O DE SUA SUBSTITUI\'E7\'E3O;\PAR
V. A VALORIZA\'E7\'E3O DOS ESPA\'E7OS P\'FABLICOS, INCLUINDO O TRATAMENTO URBAN\'EDSTICO E PAISAG\'EDSTICO DAS PRA\'E7AS EXISTENTES;\PAR
VI. A REGULAMENTA\'E7\'E3O DAS FEIRAS.\PAR
PAR\'E1GRAFO \'FANICO. O PODER P\'FABLICO DEVER\'E1 ELABORAR E IMPLEMENTAR UM PLANO URBAN\'EDSTICO PARA A \'C1REA CENTRAL, INTEGRANDO AS A\'E7\'F5ES PREVISTAS NO ARTIGO ANTERIOR PARA QUE HAJA TRATAMENTO DIFERENCIADO E MAIS AMPLO PARA A MELHORIA DA CIRCULA\'E7\'E3O E SEGURAN\'E7A DOS PEDESTRES, COM TRATAMENTO ESPECIAL DE PASSEIOS, PRA\'E7AS E ADENSAMENTO DA ARBORIZA\'E7\'E3O.\PAR
\B ART.\B0 \B 54\B0 COM VISTAS \'E0 MELHORIA DA CIRCULA\'E7\'E3O DE PEDESTRES E DA PAISAGEM URBANA DE \'C1REAS ESTRAT\'C9GICAS DEVER\'C1 SER DEFINIDO QUE AS NOVAS EDIFICA\'E7\'F5ES COM MAIS DE DOIS PAVIMENTOS, A UTILIZA\'E7\'E3O DO TIPO DE EDIFICA\'E7\'E3O COM RECUO FRONTAL DE \B 3\B0 M PARA AMPLIA\'E7\'E3O DA CAL\'E7ADA, CONFORME ANEXO.\PAR
PAR\'E1GRAFO \'FANICO. COMO EST\'EDMULO \'E0 UTILIZA\'E7\'E3O DESSA TIPOLOGIA EDIL\'EDCIA PODE SER AGREGADO \'E0 EDIFICA\'E7\'E3O, SOMADA AO COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO, \'E1REA IGUAL \'E0 \'E1REA P\'FABLICA INCORPORADA NA CAL\'E7ADA,\PAR
\B ART.\B0 \B 55\B0 OS TERRENOS SITUADOS NA AC ESTAR\'E3O SUJEITOS, DENTRE OUTROS, AOS SEGUINTES INSTRUMENTOS:\PAR
I. DIREITO DE PREEMP\'E7\'E3O;\PAR
II. OPERA\'E7\'E3O URBANA CONSORCIADA.\PAR
III. IMPOSTO PREDIAL E TERRITORIAL URBANO (IPTU) REDUZIDO, ESPECIALMENTE PARA EDIFICA\'E7\'F5ES TOMBADAS COMO PATRIM\'F4NIO HIST\'F3RICO CULTURAL, DESDE QUE MANTIDAS EM BOAS CONDI\'E7\'F5ES.\PAR
\PAR
SE\'E7\'E3O III\PAR
DA \'C1REA DE INTERESSE CULTURAL (AIC)\PAR
\PAR
\B ART.\B0 \B 56\B0 A \'C1REA DE ESPECIAL INTERESSE CULTURAL (AIC) COMPREENDE AQUELA VOLTADA PARA A PRESERVA\'E7\'E3O E A VALORIZA\'E7\'E3O DE CONJUNTOS DE REFER\'EANCIA HIST\'F3RICO CULTURAL RESULTANTES DA PRESEN\'E7A DE TRA\'E7ADOS E TIPOLOGIAS URBAN\'EDSTICAS, ARQUITET\'F4NICAS E PAISAG\'EDSTICAS QUE CONFIGURAM A IDENTIDADE DO LUGAR.\PAR
\B ART.\B0 \B 57\B0 DEVER\'C1 SER DELIMITADA A \'C1REA AIC (\'E1REA DE INTERESSE CENTRAL) NA SEDE DO MUNIC\'CDPIO DE MORRINHOS, QUE SER\'C1 DEFINIDA E ANEXADA A ESTA LEI.\PAR
\B ART.\B0 \B 58\B0 A APROVA\'E7\'E3O DE QUALQUER EMPREENDIMENTO DE CONSTRU\'E7\'E3O OU REFORMA EM TERRENO LOCALIZADO EM AIC ESTAR\'E1 CONDICIONADA A PARECER FAVOR\'E1VEL DO CONSELHO DE PATRIM\'F4NIO HIST\'F3RICO CULTURAL;\PAR
\B ART.\B0 \B 59\B0 OS TERRENOS SITUADOS NA AIC FICAR\'E3O SUJEITOS AOS SEGUINTES PAR\'E2METROS ESPECIAIS: N\'FAMERO M\'E1XIMO DE PAVIMENTOS: \B 2\B0 (DOIS)\PAR
\B ART.\B0 \B 60\B0 NA AIC DEVER\'E3O SER PROMOVIDOS, NUM PRAZO M\'E1XIMO DE \B 12\B0 (DOZE) MESES O LEVANTAMENTO DA ESTRUTURA FUNDI\'E1RIA BEM COMO O CADASTRO DAS EDIFICA\'E7\'F5ES DE VALOR REPRESENTATIVO DA MEM\'F3RIA DA CIDADE, VISANDO \'E0 IDENTIFICA\'E7\'E3O DE DEMANDAS DE TOMBAMENTO.\PAR
\B ART.\B0 \B 61\B0 OS TERRENOS SITUADOS NA \'C1REA ESPECIAL DE INTERESSE CULTURAL ESTAR\'E3O SUJEITOS, DENTRE OUTROS, AOS SEGUINTES INSTRUMENTOS:\PAR
I. DIREITO DE PREEMP\'E7\'E3O;\PAR
II. OPERA\'E7\'E3O URBANA CONSORCIADA;\PAR
III. IPTU REDUZIDO DIANTE DA PRESERVA\'E7\'E3O COMPROVADA DO IM\'F3VEL, DE ACORDO COM REGULAMENTA\'E7\'E3O NO \'E2MBITO DA LEGISLA\'E7\'E3O TRIBUT\'E1RIA, COMO MECANISMO DE EST\'EDMULO \'E0 PRESERVA\'E7\'E3O E CONSERVA\'E7\'E3O DAS EDIFICA\'E7\'F5ES TOMBADAS NA AIC.\PAR
\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QC SE\'E7\'E3O IV\PAR
DA \'C1REA DE INTERESSE SOCIAL (AIS)\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QJ\PAR
\B ART.\B0 \B 62\B0 AS \'C1REAS DE INTERESSE SOCIAL (AIS) CORRESPONDEM \'E0S \'E1REAS URBANAS PREDOMINANTEMENTE OCUPADAS POR POPULA\'E7\'E3O DE BAIXA RENDA ONDE HAJA INTERESSE P\'FABLICO EM PROMOVER A REGULARIZA\'E7\'E3O FUNDI\'E1RIA INTEGRADA \'E0 RECUPERA\'E7\'E3O F\'EDSICO-AMBIENTAL E/OU A CONSTRU\'E7\'E3O DE NOVAS MORADIAS DE INTERESSE SOCIAL EM POR\'E7\'F5ES DAS AIS AINDA N\'E3O OCUPADAS.\PAR
\B ART.\B0 \B 63\B0 S\'E3O OBJETIVOS DA AIS:\PAR
I. ADEQUAR A PROPRIEDADE DO SOLO \'E0 SUA FUN\'E7\'E3O SOCIAL;\PAR
II. INTEGRAR \'E0 CIDADE OS ASSENTAMENTOS PREC\'E1RIOS DE INTERESSE SOCIAL, PROMOVENDO SUA REGULARIZA\'E7\'E3O FUNDI\'E1RIA E URBANIZA\'E7\'E3O, PROPICIANDO A RECUPERA\'E7\'E3O F\'EDSICA E AMBIENTAL DE \'E1REAS DEGRADADAS, A OFERTA DE EQUIPAMENTOS E ESPA\'E7OS P\'FABLICOS;\PAR
III. EVITAR A EXPULS\'E3O INDIRETA DOS SEUS MORADORES, MEDIANTE A UTILIZA\'E7\'E3O DE INSTRUMENTOS JUR\'EDDICOS E URBAN\'EDSTICOS PR\'F3PRIOS;\PAR
IV. PROMOVER A CONSTRU\'E7\'E3O DE NOVAS MORADIAS DE INTERESSE SOCIAL.\PAR
\B ART.\B0 \B 64\B0 OS LOTES EM AIS DEVER\'E3O ATENDER AOS SEGUINTES PAR\'E2METROS:\PAR
I. \'E1REA M\'EDNIMA: \B 90\B0 M\'B2 (NOVENTA QUADRADOS)\PAR
II. FRENTE M\'EDNIMA: \B 5\B0 M (CINCO METROS);\PAR
\B\'A71\B0\'BA NOS PROCESSOS DE REGULARIZA\'E7\'E3O FUNDI\'E1RIA DE INTERESSE SOCIAL NA AIS OS LOTES COM \'E1REA INFERIOR AOS LIMITES DEFINIDOS NO CAPUT DESTE ARTIGO DEVER\'E3O SER OBJETO DE APROVA\'E7\'E3O PELO MUNIC\'EDPIO MEDIANTE PARECER T\'E9CNICO FUNDAMENTADO, ASSINADO POR PROFISSIONAL HABILITADO, QUE ATESTE AS CONDI\'E7\'F5ES B\'E1SICAS DE HABITABILIDADE E JUSTIFIQUE A NECESSIDADE DE APROVA\'E7\'E3O DOS REFERIDOS LOTES.\PAR
\B\'A72\B0\'BA OS LOTES RESULTANTES DOS PROCESSOS DE REGULARIZA\'E7\'E3O FUNDI\'E1RIA DE INTERESSE SOCIAL NA AIS N\'E3O PODER\'E3O SER OBJETO DE REMEMBRAMENTO.\PAR
\B ART.\B0 \B 65\B0 SOMENTE SER\'E3O ADMITIDOS NA AIS USOS N\'E3O RESIDENCIAIS COMPAT\'EDVEIS COM O USO RESIDENCIAL.\PAR
\B ART.\B0 \B 66\B0 OS TERRENOS SITUADOS NA AIS ESTAR\'E3O SUJEITOS, DENTRE OUTROS, AOS SEGUINTES INSTRUMENTOS:\PAR
I. DIREITO DE PREEMP\'E7\'E3O;\PAR
II. PARCELAMENTO, EDIFICA\'E7\'E3O E UTILIZA\'E7\'E3O COMPULS\'F3RIOS / IPTU PROGRESSIVO NO TEMPO / DESAPROPRIA\'E7\'E3O COM PAGAMENTO EM T\'EDTULOS DA D\'EDVIDA P\'FABLICA;\PAR
III. OPERA\'E7\'E3O URBANA CONSORCIADA.\PAR
\PAR
CAP\'CDTULO V - DO SISTEMA VI\'C1RIO\PAR
SE\'E7\'E3O I\PAR
DAS VIAS ESTRUTURAIS\PAR
\PAR
\B ART.\B0 \B 67\B0 S\'E3O CONSIDERADAS VIAS ESTRUTURAIS DA SEDE MUNICIPAL, PELO SEU PAPEL DE ESTRUTURA\'E7\'E3O OU ARTICULA\'E7\'E3O DA MALHA URBANA, INDEPENDENTES DE SUA CLASSIFICA\'E7\'E3O VI\'E1RIA, AS VIAS A SEREM DEFINIDAS NESTE ARTIGO:\PAR
\B\PAR
ART.\B0 \B 68\B0 O TRECHO DA CE-\B 178\B0 PODER\'E1 SER SUBSTITU\'EDDO POR UMA VIA ALTERNATIVA, DE CONTORNO DA MALHA URBANA, CASO FIQUE INCOMPAT\'EDVEL O TR\'E2NSITO DA ESTRADA COM O PAPEL DE VIA URBANA ESTRUTURAL DE COM\'E9RCIO E SERVI\'E7OS, CONFORME DIRETRIZ ESBO\'E7ADA NO ANEXO, QUE DEVER\'E1 SER OBJETO DE ESTUDOS E PROJETOS DETALHADOS.\PAR
\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QC SE\'E7\'E3O II\PAR
DA CLASSIFICA\'E7\'E3O VI\'E1RIA\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QJ\PAR
\B ART.\B0 \B 69\B0 A HIERARQUIA VI\'E1RIA DO MUNIC\'EDPIO CONT\'E9M AS SEGUINTES CLASSES DE VIAS:\PAR
I. VIAS ARTERIAIS REGIONAIS: S\'E3O AS RODOVIAS FEDERAIS, ESTADUAIS E MUNICIPAIS, QUE CONECTAM AS \'E1REAS URBANIZADAS ENTRE SI, COM PRIORIDADE EM TODOS OS CRUZAMENTOS;\PAR
II. VIAS ARTERIAIS URBANAS: S\'E3O AS VIAS DE DISTRIBUI\'E7\'E3O DO FLUXO NA MALHA VI\'E1RIA URBANA QUE CONECTAM AS DIVERSAS REGI\'F5ES DA CIDADE, SENDO CARACTERIZADAS PELA PRESEN\'E7A DE INTERSEC\'E7\'F5ES EM N\'EDVEL, GERALMENTE CONTROLADAS POR SEM\'E1FORO OU ROTAT\'F3RIA. NELAS, PASSAM OS CORREDORES DE TRANSPORTE COLETIVO, COM ACESSIBILIDADE AOS LOTES LINDEIROS E \'E0S VIAS COLETORAS E LOCAIS;\PAR
III. VIAS COLETORAS: S\'E3O AS VIAS QUE ARTICULAM, CONECTAM AS VIAS ARTERIAIS \'E0S VIAS LOCAIS;\PAR
IV. VIAS LOCAIS: S\'E3O AS DE ACESSO PONTUAL, DE INTERESSE LIMITADO AOS MORADORES OU DE INTERESSES ESPEC\'EDFICOS E CARACTERIZADAS POR INTERSE\'E7\'F5ES EM N\'EDVEL N\'E3O PREFERENCIAL;\PAR
V. VIAS DE PEDESTRE: VIAS DESTINADAS AO TR\'E1FEGO PRIORIT\'E1RIO DE PEDESTRES E CICLISTAS, SENDO ADMITIDA A PRESEN\'E7A DE VE\'EDCULOS MOTORIZADOS PARA O ACESSO LOCAL;\PAR
VI. VIAS VICINAIS: S\'E3O AS ESTRADAS N\'E3O PAVIMENTADAS, GERALMENTE EM AMBIENTE RURAL INTERLIGANDO N\'FACLEOS HABITACIONAIS DE PEQUENO PORTE.\PAR
\B ART.\B0 \B 70\B0 A CLASSIFICA\'E7\'E3O VI\'E1RIA DO MUNIC\'EDPIO EST\'E1 REPRESENTADA NO MAPA DE CLASSIFICA\'E7\'E3O VI\'E1RIA CONSTANTE DO ANEXO A ESTA LEI.\PAR
\B\'A71\B0\'BA A CLASSIFICA\'E7\'E3O VI\'E1RIA DESTA LEI PODER\'E1 SER REVISTA NO PLANO DE MOBILIDADE.\PAR
\B\'A72\B0\'BA N\'E3O FOI DEFINIDA A CLASSIFICA\'E7\'E3O VI\'E1RIA DA SEDE DOS DISTRITOS; CASO VENHA A SER NECESS\'E1RIA DEVER\'E1 SER ESTABELECIDA POR LEI ESPEC\'EDFICA DESDE QUE TENHA PARECER FAVOR\'E1VEL DA COMISS\'E3O DE ACOMPANHAMENTO DA IMPLEMENTA\'E7\'E3O DO PLANO DIRETOR (CAI) E APROVA\'E7\'E3O DO CONSELHO DA CIDADE, POR MAIORIA SIMPLES DE SEUS MEMBROS, ANTES DE ENCAMINHADO O PROJETO DE LEI DE ALTERA\'E7\'E3O DO PER\'EDMETRO, \'E0 C\'E2MARA MUNICIPAL.\PAR
\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QC CAP\'CDTULO VI - DAS NORMAS DE PARCELAMENTO DO SOLO\PAR
SE\'E7\'E3O I\PAR
DISPOSI\'E7\'F5ES GERAIS\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QJ\PAR
\B ART.\B0 \B 71\B0 O PARCELAMENTO DO SOLO PARA FINS URBANOS \'E9 PERMITIDO DENTRO DO PER\'EDMETRO URBANO DO MUNIC\'EDPIO, DESDE QUE, CUMULATIVAMENTE, A GLEBA A SER PARCELADA ATENDA AOS SEGUINTES QUESITOS:\PAR
I. ESTEJA REGISTRADA NO CART\'F3RIO DE REGISTRO DE IM\'F3VEIS E TENHA MATR\'EDCULA\PAR
INDIVIDUALIZADA;\PAR
II. TENHA ACESSO POR VIA P\'FABLICA OFICIAL EXISTENTE.\PAR
\B ART.\B0 \B 72\B0 O PARCELAMENTO DO SOLO PARA FINS URBANOS PODE SER FEITO POR LOTEAMENTO OU DESMEMBRAMENTO.\PAR
\B\'A71\B0\'BA CONSIDERA-SE LOTEAMENTO A SUBDIVIS\'E3O DE GLEBA EM LOTES DESTINADA \'E0 EDIFICA\'E7\'E3O, COM ABERTURA DE NOVAS VIAS DE CIRCULA\'E7\'E3O E LOGRADOUROS P\'FABLICOS, BEM COMO PROLONGAMENTO, MODIFICA\'E7\'E3O OU AMPLIA\'E7\'E3O DAS VIAS EXISTENTES.\PAR
\B\'A72\B0\'BA CONSIDERA-SE DESMEMBRAMENTO A SUBDIVIS\'E3O DE GLEBA EM LOTES DESTINADOS A EDIFICA\'E7\'E3O COM APROVEITAMENTO DO SISTEMA VI\'E1RIO EXISTENTE, QUE N\'E3O IMPLIQUE, NECESSARIAMENTE, A ABERTURA DE NOVAS VIAS E LOGRADOUROS P\'FABLICOS NEM PROLONGAMENTO, MODIFICA\'E7\'E3O OU AMPLIA\'E7\'E3O DOS J\'E1 EXISTENTES.\PAR
\B ART.\B0 \B 73\B0 N\'E3O \'E9 PERMITIDO O PARCELAMENTO DO SOLO PARA FINS URBANOS:\PAR
I. EM TERRENOS ONDE O PARCELAMENTO DO SOLO \'E9 VEDADO POR LEGISLA\'E7\'E3O ESTADUAL OU FEDERAL, EM ESPECIAL A LEI FEDERAL \B 6\B0 .\B 766\B0 /\B 1979\B0 E SUAS ALTERA\'E7\'F5ES;\PAR
II. EM TERRENOS SITUADOS NA ZONA RURAL.\PAR
\B ART.\B0 \B 74\B0 O PROJETO DE PARCELAMENTO DO SOLO PARA FINS URBANOS DEVE ATENDER AOS CRIT\'E9RIOS REFERIDOS NO PRESENTE CAP\'EDTULO E \'E0S NORMAS ESPEC\'EDFICAS PARA ZONAS E \'C1REAS ESPECIAIS.\PAR
\B ART.\B0 \B 75\B0 AS \'E1REAS NON AEDIFICANDI PODEM SER INCORPORADAS AO LOTE, DESDE QUE SEJA GARANTIDA UMA \'E1REA PASS\'EDVEL DE OCUPA\'E7\'E3O CORRESPONDENTE AO LOTE M\'EDNIMO EXIGIDO.\PAR
\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QC SE\'E7\'E3O II\PAR
DO LOTEAMENTO PARA FINS URBANOS\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QJ\PAR
\B ART.\B0 \B 76\B0 QUANDO O TERRENO A SER PARCELADO TIVER \'E1REA SUPERIOR A \B 20\B0 .\B 000\B0 ,\B 00\B0 M\'B2 (VINTE MIL METROS QUADRADOS) \'E9 OBRIGAT\'F3RIA A TRANSFER\'EANCIA AO MUNIC\'EDPIO, AL\'E9M DAS \'E1REAS DESTINADAS AO SISTEMA DE CIRCULA\'E7\'E3O, DE:\PAR
I. \'E1REA CORRESPONDENTE A, NO M\'EDNIMO, \B 10\B0 % (DEZ POR CENTO) DA \'E1REA TOTAL DO LOTEAMENTO, NO M\'EDNIMO, PARA INSTALA\'E7\'E3O DE EQUIPAMENTOS URBANOS E COMUNIT\'E1RIOS E ESPA\'E7OS\PAR
LIVRES DE USO P\'FABLICO, EXCLUINDO CANTEIROS CENTRAIS AO LONGO DAS VIAS, ROTAT\'F3RIAS E \'E1REAS NAS INTERSE\'E7\'F5ES VI\'E1RIAS;\PAR
II. \'E1REA CORRESPONDENTE A, NO M\'EDNIMO, \B 5\B0 % (CINCO POR CENTO) DA \'E1REA TOTAL DO LOTEAMENTO PARA IMPLANTA\'E7\'E3O DE EMPREENDIMENTOS DE PRODU\'E7\'E3O HABITACIONAL DE INTERESSE SOCIAL, QUE NO ATO DA APROVA\'E7\'E3O DO PARCELAMENTO SER\'E1 CLASSIFICADA COMO AIS.\PAR
\B ART.\B0 \B 77\B0 O SISTEMA VI\'E1RIO DO LOTEAMENTO DEVE SER PROJETADO EM CONFORMIDADE COM OS PAR\'E2METROS DEFINIDOS NO ANEXO DESTA LEI, BEM COMO DEVER\'E1 INTEGRAR-SE AO SISTEMA VI\'E1RIOMUNICIPAL, ARTICULANDO-SE COM AS VIAS OFICIAIS ADJACENTES.\PAR
\B ART.\B0 \B 78\B0 A VIA VEICULAR DEVE SER INTERCEPTADA POR OUTRA VIA VEICULAR NO M\'EDNIMO A CADA\PAR
\B 200\B0 ,\B 00\B0 M (DUZENTOS METROS).\PAR
\B ART.\B0 \B 79\B0 AS VIAS DE PEDESTRES DEVEM TER LARGURA M\'EDNIMA DE \B 3\B0 ,\B 00\B0 M (TR\'EAS METROS) E\PAR
EXTENS\'E3O M\'E1XIMA DE \B 200\B0 ,\B 00\B0 M (DUZENTOS METROS).\PAR
\B ART.\B0 \B 80\B0 AS CAL\'E7ADAS DEVEM TER, NO M\'EDNIMO, DE ACORDO COM O ANEXO DESTA LEI:\PAR
I. \B 2\B0 ,\B 50\B0 M (DOIS METROS E CINQUENTA CENT\'EDMETROS) DE LARGURA PARA VIAS ARTERIAIS\PAR
REGIONAIS E VIAS ARTERIAIS URBANAS;\PAR
II. \B 2\B0 ,\B 00\B0 M (DOIS METROS) DE LARGURA PARA VIAS COLETORAS E VIAS LOCAIS.\PAR
\B ART.\B0 \B 81\B0 NOS LOTEAMENTOS COM \'E1REA ACIMA DE \B 20\B0 .\B 000\B0 M\'B2 (VINTE MIL METROS QUADRADOS) O \'F3RG\'E3O MUNICIPAL COMPETENTE DEVER\'E1 AVALIAR A NECESSIDADE DE IMPLANTA\'E7\'E3O DE CICLOVIA E INDICAR DIRETRIZES PARA SUA LOCALIZA\'E7\'E3O E ARTICULA\'E7\'E3O COM O SISTEMA EXISTENTE OU PROJETADO.\PAR
\B ART.\B0 \B 82\B0 O EMPREENDEDOR \'E9 RESPONS\'E1VEL PELA URBANIZA\'E7\'E3O DO LOTEAMENTO CONFORME O PREVISTO NO PROJETO APROVADO, SENDO OBRIGAT\'F3RIO, NO M\'EDNIMO:\PAR
I. A DEMARCA\'E7\'E3O DE TODOS OS LOTES, INCLUSIVE DAQUELES DESTINADOS A EQUIPAMENTOS URBANOS E COMUNIT\'E1RIOS, ESPA\'E7OS LIVRES DE USO P\'FABLICO E EMPREENDIMENTOS DE PRODU\'E7\'E3O HABITACIONAL DE INTERESSE SOCIAL, QUANDO FOR O CASO;\PAR
II. A IMPLANTA\'E7\'E3O DA INFRAESTRUTURA URBANA B\'E1SICA CONSTITU\'EDDA PELOS EQUIPAMENTOS URBANOS DE ESCOAMENTO DAS \'E1GUAS PLUVIAIS, ILUMINA\'E7\'E3O P\'FABLICA, ESGOTAMENTO SANIT\'E1RIO, ABASTECIMENTO DE \'E1GUA POT\'E1VEL, ENERGIA EL\'E9TRICA P\'FABLICA E DOMICILIAR E VIAS DE CIRCULA\'E7\'E3O PAVIMENTADAS;\PAR
III. A IMPLANTA\'E7\'E3O DE OBRAS E MEDIDAS COMPLEMENTARES RELATIVAS A:\PAR
A) FECHAMENTO DAS \'E1REAS P\'FABLICAS TRANSFERIDAS AO MUNIC\'EDPIO DESTINADAS A EQUIPAMENTOS, ESPA\'E7OS LIVRES DE USO P\'FABLICO E EMPREENDIMENTOS DE PRODU\'E7\'E3O HABITACIONAL DE INTERESSE SOCIAL, QUANDO FOR O CASO;\PAR
B) ESTABILIZA\'E7\'E3O DE ENCOSTAS, SE NECESS\'E1RIO;\PAR
C) ARBORIZA\'E7\'E3O DOS LOGRADOUROS P\'FABLICOS;\PAR
IV. MANUTEN\'E7\'E3O DA INFRAESTRUTURA B\'E1SICA E DAS \'E1REAS DESTINADAS A EQUIPAMENTOS URBANOS E COMUNIT\'E1RIOS, ESPA\'E7OS LIVRES DE USO P\'FABLICO E EMPREENDIMENTOS DE PRODU\'E7\'E3O HABITACIONAL DE INTERESSE SOCIAL, QUANDO FOR O CASO, AT\'E9 A LIBERA\'E7\'E3O TOTAL DO PARCELAMENTO PELA ADMINISTRA\'E7\'E3O P\'FABLICA MUNICIPAL QUANDO DA FINALIZA\'E7\'E3O DAS OBRAS PREVISTAS.\PAR
\B ART.\B0 \B 83\B0 QUANDO DA APROVA\'E7\'E3O DO LOTEAMENTO SER\'E1 EXIGIDA DO INTERESSADO A PRESTA\'E7\'E3O DE GARANTIA EM FAVOR DO MUNIC\'EDPIO, POR MEIO DA VINCULA\'E7\'E3O DE NO M\'EDNIMO \B 30\B0 % (TRINTA POR CENTO) DOS LOTES DO EMPREENDIMENTO MEDIANTE INSTRUMENTO P\'FABLICO DE CAU\'E7\'E3O, CONFORME DETALHADO NO ANEXO DESTA LEI, COM CL\'E1USULA DE INALIENABILIDADE A SER AVERBADA NA MATR\'EDCULA DE CADA LOTE NO CART\'F3RIO DE REGISTRO DE IM\'F3VEIS.\PAR
PAR\'E1GRAFO \'FANICO. A LIQUIDA\'E7\'E3O DO INSTRUMENTO DE CAU\'E7\'E3O E LIBERA\'E7\'E3O DOS LOTES CAUCIONADOS PARA ALIENA\'E7\'E3O, EDIFICA\'E7\'E3O OU UTILIZA\'E7\'E3O SE DAR\'E1 MEDIANTE A EXECU\'E7\'E3O DAS OBRAS DE URBANIZA\'E7\'E3O DE RESPONSABILIDADE DO LOTEADOR.\PAR
\B ART.\B0 \B 84\B0 NO PRAZO M\'E1XIMO DE \B 180\B0 (CENTO E OITENTA) DIAS, CONTADOS DA DATA DA PUBLICA\'E7\'E3O DO DECRETO DE APROVA\'E7\'E3O DO LOTEAMENTO, DEVER\'E1 O PROPRIET\'E1RIO DAR IN\'EDCIO AO PROCESSO DE REGISTRO DO MESMO EM CART\'F3RIO DE REGISTRO DE IM\'F3VEIS, DE ACORDO COM O PREVISTO NA LEI FEDERAL \B 6\B0 .\B 766\B0 /\B 1979\B0 E SUAS ALTERA\'E7\'F5ES, SOB PENA DE CADUCIDADE DA APROVA\'E7\'E3O.\PAR
\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QC SE\'E7\'E3O III\PAR
DO DESMEMBRAMENTO PARA FINS URBANOS\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QJ\PAR
\B ART.\B0 \B 85\B0 OS DESMEMBRAMENTOS PARA FINS URBANOS EST\'E3O SUJEITOS AO CUMPRIMENTO DO DISPOSTO NAS SE\'E7\'F5ES I E II DESTE CAP\'EDTULO, NO QUE COUBER.\PAR
\B ART.\B0 \B 86\B0 \'C9 VEDADO O DESMEMBRAMENTO DE TERRENO SUPERIOR A \B 10\B0 .\B 000\B0 ,\B 00\B0 M\'B2 (DEZ MIL METROS QUADRADOS).\PAR
\B\'A71\B0\'BA O PARCELAMENTO DE TERRENO SUPERIOR A \B 10\B0 .\B 000\B0 ,\B 00\B0 M\'B2 (DEZ MIL METROS QUADRADOS) \'E9 ADMITIDO SOMENTE ATRAV\'E9S DE LOTEAMENTO.\PAR
\B\'A72\B0\'BA A MAIOR TESTADA DO TERRENO A SER DESMEMBRADO N\'E3O PODE ULTRAPASSAR \B 200\B0 ,\B 00\B0 M (DUZENTOS METROS).\PAR
\B\'A73\B0\'BA QUANDO A SOMA DAS TESTADAS DE DOIS TERRENOS DESMEMBRADOS CONT\'EDGUOS ULTRAPASSAR \B 200\B0 ,\B 00\B0 M (DUZENTOS METROS) \'E9 OBRIGAT\'F3RIO OBSERVAR UM INTERVALO DE \B 16\B0 ,\B 00\B0 M (DEZESSEIS METROS) ENTRE UM E OUTRO PARA FINS DE FUTURA IMPLANTA\'E7\'E3O DE VIA.\PAR
\B ART.\B0 \B 87\B0 NO PRAZO M\'E1XIMO DE \B 180\B0 (CENTO E OITENTA) DIAS, CONTADOS DA DATA DA PUBLICA\'E7\'E3O DO DECRETO DE APROVA\'E7\'E3O DO DESMEMBRAMENTO, DEVER\'E1 O PROPRIET\'E1RIO DAR IN\'EDCIO AO PROCESSO DE REGISTRO DO MESMO EM CART\'F3RIO DE REGISTRO DE IM\'F3VEIS, DE ACORDO COM O PREVISTO NA LEI FEDERAL \B 6\B0 .\B 766\B0 /\B 1979\B0 E SUAS ALTERA\'E7\'F5ES, SOB PENA DE CADUCIDADE DA APROVA\'E7\'E3O.\PAR
\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QC SE\'E7\'E3O IV\PAR
DO DESDOBRO E DO REMEMBRAMENTO DE LOTES URBANOS\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QJ\PAR
\B ART.\B0 \B 88\B0 PARA EFEITO DESTA LEI CONSIDERA-SE:\PAR
I. DESDOBRO O FRACIONAMENTO DE LOTE RESULTANTE DE PARCELAMENTO REGISTRADO NO CART\'F3RIO DE REGISTRO DE IM\'F3VEIS, SEM ABERTURA DE NOVAS VIAS NEM PROLONGAMENTO DAS VIAS J\'E1 EXISTENTES;\PAR
II. REMEMBRAMENTO A UNI\'E3O DE DOIS OU MAIS LOTES PARA FORMA\'E7\'E3O DE UM \'FANICO LOTE EM PARCELAMENTO REGISTRADO NO CART\'F3RIO DE REGISTRO DE IM\'F3VEIS, SEM ABERTURA DE NOVAS VIAS NEM O PROLONGAMENTO DAS VIAS J\'E1 EXISTENTES, DESDE QUE GARANTIDA A FRENTE DOS LOTES RESULTANTES PARA VIA P\'FABLICA.\PAR
\B ART.\B0 \B 89\B0 O LOTE RESULTANTE DE DESDOBRO OU DESMEMBRAMENTO DEVE ATENDER AOS CRIT\'E9RIOS DEFINIDOS NESTA LEI.\PAR
\B ART.\B0 \B 90\B0 NO PRAZO M\'E1XIMO DE \B 180\B0 (CENTO E OITENTA) DIAS, CONTADOS DA DATA DA PUBLICA\'E7\'E3O DO DECRETO DE APROVA\'E7\'E3O DO DESDOBRO OU DO REMEMBRAMENTO, DEVER\'E1 O PROPRIET\'E1RIO DAR IN\'EDCIO AO PROCESSO DE REGISTRO DO MESMO EM CART\'F3RIO DE REGISTRO DE IM\'F3VEIS, SOB PENA DE CADUCIDADE DA APROVA\'E7\'E3O.\PAR
\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QC CAP\'CDTULO VII - DAS NORMAS DE OCUPA\'C7\'C3O DO SOLO\PAR
SE\'E7\'E3O I\PAR
DISPOSI\'E7\'F5ES GERAIS\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QJ\PAR
\B ART.\B0 \B 91\B0 NA ZONA URBANA \'E9 PERMITIDA A CONSTRU\'E7\'E3O EM TERRENO QUE, CUMULATIVAMENTE, ATENDA AOS SEGUINTES QUESITOS:\PAR
I. CORRESPONDA A LOTE OU CONJUNTO DE LOTES INTEGRANTE DE PARCELAMENTO REGISTRADO NO CART\'F3RIO DE REGISTRO DE IM\'F3VEIS OU DE GLEBA SITUADA NA ZONA URBANA QUE TENHA M\'E1XIMO \B 10\B0 .\B 000\B0 ,\B 00\B0 M\'B2 (DEZ MIL METROS QUADRADOS) E CUJA FACE DE MAIOR DIMENS\'E3O N\'E3O ULTRAPASSE \B 200\B0 ,\B 00\B0 M (DUZENTOS METROS);\PAR
II. N\'E3O ESTEJA SITUADO EM \'E1REA NON AEDIFICANDI OU DE PRESERVA\'E7\'E3O PERMANENTE, NOS TERMOS DA LEGISLA\'E7\'E3O FEDERAL, ESTADUAL E MUNICIPAL;\PAR
III. TENHA PROJETO DE EDIFICA\'E7\'E3O APROVADO PELA ADMINISTRA\'E7\'E3O P\'FABLICA MUNICIPAL E O RESPECTIVO ALVAR\'E1.\PAR
\B\'A71\B0\'BA N\'E3O SE APLICA A EXIG\'EANCIA DO INCISO I \'E0 CONSTRU\'E7\'E3O DE EDIFICA\'E7\'E3O NA ZONA RURAL.\PAR
\B\'A72\B0\'BA A OCUPA\'E7\'E3O DE TERRENO NA ZONA URBANA COM \'E1REA SUPERIOR A \B 10\B0 .\B 000\B0 ,\B 00\B0 M\'B2 (DEZ MIL METROS QUADRADOS) \'E9 ADMITIDA SOMENTE AP\'F3S SEU PARCELAMENTO.\PAR
\B\'A73\B0\'BA A FACE DE MAIOR DIMENS\'E3O DA GLEBA URBANA A SER EDIFICADA, REFERIDA NO INCISO I DESTE ARTIGO, N\'E3O PODE ULTRAPASSAR \B 200\B0 ,\B 00\B0 M (DUZENTOS METROS).\PAR
\B ART.\B0 \B 92\B0 S\'E3O \'E1REAS NON AEDIFICANDI, AL\'E9M DAQUELAS DEFINIDAS POR LEGISLA\'E7\'E3O FEDERAL E ESTADUAL:\PAR
I. AS \'E1REAS DESTINADAS A OU OCUPADAS POR EQUIPAMENTOS P\'FABLICOS DE ABASTECIMENTO DE \'E1GUA, ESGOTAMENTO SANIT\'E1RIO, SISTEMAS DE DRENAGEM PLUVIAL, ENERGIA EL\'E9TRICA, REDE TELEF\'F4NICA E G\'E1S CANALIZADO E OLEODUTO;\PAR
II. AS \'E1REAS DELIMITADAS POR AL\'E7AS DE INTERSE\'E7\'F5ES VI\'E1RIAS EM N\'EDVEL OU EM DESN\'EDVEL.\PAR
\B ART.\B0 \B 93\B0 NENHUM ELEMENTO CONSTRUTIVO PODER\'E1 SER IMPLANTADO DE FORMA A ULTRAPASSAR OS LIMITES DO TERRENO A SER EDIFICADO, OCUPAR OU ESTAR EM BALAN\'E7O SOBRE A CAL\'E7ADA OU QUALQUER \'E1REA NON AEDIFICANDI.\PAR
\B ART.\B0 \B 94\B0 FICAM SUJEITOS AO LICENCIAMENTO URBAN\'EDSTICO PELA COMISS\'E3O DE ACOMPANHAMENTO DA IMPLEMENTA\'E7\'E3O DO PLANO DIRETOR (CAI) OS EMPREENDIMENTOS DESTINADOS A USO RESIDENCIAL QUE TENHAM MAIS DE \B 100\B0 (CEM) UNIDADES.\PAR
\B\'A71\B0\'BA O LICENCIAMENTO URBAN\'EDSTICO EST\'E1 CONDICIONADO \'E0 APROVA\'E7\'E3O DO ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHAN\'E7A (EIV) PELA COMISS\'E3O DE ACOMPANHAMENTO DA IMPLEMENTA\'E7\'E3O DO PLANO DIRETOR (CAI), POR MEIO DE EMISS\'E3O DE PARECER FAVOR\'E1VEL.\PAR
\B\'A72\B0\'BA O CONTE\'FADO DO EIV EST\'E1 INDICADO NESTA LEI, NO CAP\'EDTULO VI DO T\'EDTULO IV - DOS INSTRUMENTOS DE IMPLEMENTA\'E7\'E3O DO PLANO DIRETOR.\PAR
\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QC SE\'E7\'E3O II\PAR
DOS PAR\'E2METROS DE OCUPA\'E7\'E3O DO SOLO\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QJ\PAR
\B ART.\B0 \B 95\B0 OS PAR\'E2METROS URBAN\'EDSTICOS AOS QUAIS EST\'E3O SUBMETIDAS AS EDIFICA\'E7\'F5ES NO MUNIC\'EDPIO EST\'E3O DEFINIDOS NO ANEXO.\PAR
PAR\'E1GRAFO \'FANICO. PAR\'E2METROS DIFERENTES PODER\'E3O SER ESTABELECIDOS PARA AS \'C1REAS ESPECIAIS DEFINIDAS NESTA LEI OU PARA NOVAS \'C1REAS ESPECIAIS N\'E3O PREVISTAS NESTA LEI DESDE QUE ESTABELECIDAS POR LEI ESPEC\'EDFICA QUE TENHA TIDO PARECER FAVOR\'E1VEL DA COMISS\'E3O DE ACOMPANHAMENTO DA IMPLEMENTA\'E7\'E3O DO PLANO DIRETOR (CAI) E APROVA\'E7\'E3O DO CONSELHO DA CIDADE, POR MAIORIA SIMPLES DE SEUS MEMBROS, ANTES DE ENCAMINHADO O PROJETO DE LEI DE\PAR
ALTERA\'E7\'E3O DO ZONEAMENTO, \'E0 C\'E2MARA MUNICIPAL.\PAR
\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QC SUBSE\'E7\'E3O I\PAR
DO COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QJ\PAR
\B ART.\B0 \B 96\B0 O VALOR DO COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO M\'E1XIMO ATRIBU\'EDDO A CADA TERRENO VARIA DE ACORDO COM A ZONA E \'C1REA ESPECIAL EM QUE O TERRENO SE LOCALIZA E COM A \'E1REA DO MESMO.\PAR
PAR\'E1GRAFO \'FANICO. A APLICA\'E7\'E3O DO COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO RESULTAR\'E1 NA \'E1REA TOTAL M\'E1XIMA QUE PODE SER EDIFICADA NO TERRENO.\PAR
\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QC SUBSE\'E7\'E3O II\PAR
DO N\'FAMERO M\'E1XIMO DE PAVIMENTOS\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QJ\PAR
\B ART.\B0 \B 97\B0 O N\'FAMERO M\'E1XIMO DE PAVIMENTOS PERMITIDO NAS EDIFICA\'E7\'F5ES NO MUNIC\'EDPIO VARIA DE ACORDO COM A ZONA E \'C1REA ESPECIAL EM QUE O TERRENO SE LOCALIZA E COM A \'E1REA DO MESMO, NA FORMA DO ANEXO DESTA LEI.\PAR
PAR\'E1GRAFO \'FANICO. PARA EFEITO DESTE ARTIGO:\PAR
I. O SUBSOLO N\'E3O SER\'E1 COMPUTADO NO N\'FAMERO DE PAVIMENTOS;\PAR
II. O PILOTIS SER\'E1 COMPUTADO NO N\'FAMERO DE PAVIMENTOS.\PAR
\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QC SUBSE\'E7\'E3O III\PAR
DO AFASTAMENTO FRONTAL\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QJ\PAR
\B ART.\B0 \B 98\B0 O AFASTAMENTO FRONTAL \'E9 A DIST\'E2NCIA M\'EDNIMA EM METROS ENTRE A EDIFICA\'E7\'E3O E A TESTADA DO TERRENO.\PAR
\B\'A71\B0\'BA O AFASTAMENTO FRONTAL DAS EDIFICA\'E7\'F5ES SITUADAS EM ZUD DEVER\'E1 OBSERVAR OS SEGUINTES CRIT\'E9RIOS:\PAR
I. QUANDO A FACHADA FRONTAL DA EDIFICA\'E7\'E3O TIVER ALTURA M\'E1XIMA DE \B 7\B0 M (SETE METROS) SER\'E1 PERMITIDO O AFASTAMENTO FRONTAL NULO;\PAR
II. QUANDO A FACHADA FRONTAL DA EDIFICA\'E7\'E3O TIVER ALTURA MAIOR QUE \B 7\B0 M (SETE METROS) SER\'E1 EXIGIDO O AFASTAMENTO FRONTAL DE NO M\'EDNIMO \B 3\B0 M (TR\'EAS METROS).\PAR
\B\'A72\B0\'BA NA HIP\'F3TESE DE O PRIMEIRO PAVIMENTO OBEDECER AO AFASTAMENTO FRONTAL M\'EDNIMO DE \B 3\B0 M (TR\'EAS METROS) COMO PROLONGAMENTO DO PASSEIO E TIVER P\'E9 DIREITO DE NO M\'EDNIMO \B 3\B0 ,\B 5\B0 M (TR\'EAS METROS E CINQUENTA CENT\'EDMETROS), SER\'E1 PERMITIDO O AFASTAMENTO NULO PARA OS DEMAIS PAVIMENTOS MESMO QUE A ALTURA DA FACHADA FRONTAL DA EDIFICA\'E7\'E3O ULTRAPASSE \B 7\B0 ,\B 00\B0 M (SETE METROS) DE ALTURA.\PAR
\B ART.\B0 \B 99\B0 O AFASTAMENTO FRONTAL DAS EDIFICA\'E7\'F5ES SITUADAS EM ZONA DE USOS ECON\'F4MICOS (ZUE) DEVER\'E1 SER, NO M\'EDNIMO DE \B 5\B0 M (CINCO METROS).\PAR
\PAR
SUBSE\'E7\'E3O IV\PAR
DOS AFASTAMENTOS LATERAIS M\'EDNIMOS, DA ALTURA M\'E1XIMA NA DIVISA LATERAL E DA EXTENS\'E3O M\'E1XIMA DA PAREDE NA DIVISA LATERAL\PAR
\PAR
\B ART.\B0 \B 100\B0 OS AFASTAMENTOS M\'EDNIMOS DA EDIFICA\'E7\'E3O EM RELA\'E7\'E3O \'E0 DIVISA LATERAL DO TERRENO VARIAM EM FUN\'E7\'E3O DO N\'FAMERO DE PAVIMENTOS, OBSERVANDO-SE OS SEGUINTES CRIT\'E9RIOS:\PAR
I. NO CASO DE TERRENO SITUADO NA ZUD O AFASTAMENTO M\'EDNIMO \'E9 DE \B 1\B0 ,\B 50\B0 M (UM METRO E CINQUENTA CENT\'EDMETROS) OU NULO;\PAR
II. NO CASO DE TERRENO SITUADO NA ZUE, O AFASTAMENTO M\'EDNIMO \'E9 DE \B 3\B0 M (TR\'EAS METROS) OU NULO.\PAR
PAR\'E1GRAFO \'FANICO. SOMENTE PODEM AVAN\'E7AR SOBRE O AFASTAMENTO LATERAL M\'EDNIMO: BEIRAIS, SALI\'EANCIAS, RESSALTOS DE VIGAS, PILARES E JARDINEIRAS.\PAR
\B ART.\B0 \B 101\B0 PARA UTILIZA\'E7\'E3O DO AFASTAMENTO LATERAL NULO EM TERRENO SITUADO NA ZUD DEVEM SER OBSERVADOS OS SEGUINTES CRIT\'E9RIOS:\PAR
I. A ALTURA M\'E1XIMA DA EDIFICA\'E7\'E3O NA DIVISA LATERAL \'E9 DE \B 9\B0 ,\B 00\B0 M (NOVE METROS),\PAR
INCLUINDO A COBERTURA;\PAR
II. A EXTENS\'E3O M\'E1XIMA DA SOMA DOS SEGMENTOS DE EDIFICA\'E7\'E3O QUE TOCAM CADA DIVISA LATERAL DO TERRENO N\'E3O PODE ULTRAPASSAR \B 75\B0 % (SETENTA E CINCO POR CENTO) DO COMPRIMENTO DA RESPECTIVA DIVISA.\PAR
PAR\'E1GRAFO \'FANICO. A ALTURA M\'E1XIMA DA EDIFICA\'E7\'E3O NA DIVISA \'E9 MEDIDA A PARTIR DO PONTO M\'E9DIO DO TERRENO NATURAL NA RESPECTIVA DIVISA.\PAR
\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QC SUBSE\'E7\'E3O V\PAR
DOS AFASTAMENTOS DE FUNDO M\'EDNIMOS\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QJ\PAR
\B ART.\B0 \B 102\B0 OS AFASTAMENTOS M\'EDNIMOS DA EDIFICA\'E7\'E3O EM RELA\'E7\'E3O \'E0 DIVISA DE FUNDO S\'E3O DE \B 3\B0 M (TR\'EAS METROS) NA ZUD E \B 5\B0 M (CINCO METROS) NA ZUE.\PAR
PAR\'E1GRAFO \'FANICO. SOMENTE PODEM AVAN\'E7AR SOBRE O AFASTAMENTO M\'EDNIMO DE FUNDO: BEIRAIS, SALI\'EANCIAS, RESSALTOS DE VIGAS, PILARES E JARDINEIRAS.\PAR
\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QC SUBSE\'E7\'E3O VI\PAR
DA TAXA M\'EDNIMA DE \'C1REA VEGETADA\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QJ\PAR
\B ART.\B0 \B 103\B0 TAXA M\'EDNIMA DE \'C1REA VEGETADA \'E9 A RELA\'E7\'E3O ENTRE A \'E1REA DO TERRENO DESTINADA OBRIGATORIAMENTE \'E0 IMPLANTA\'E7\'E3O E/OU MANUTEN\'E7\'E3O DE VEGETA\'E7\'E3O E A \'E1REA TOTAL DO MESMO, DE MODO A CONTRIBUIR PARA O EQUIL\'EDBRIO CLIM\'E1TICO E MELHORIA DO AMBIENTE E DA PAISAGEM URBANA.\PAR
\B ART.\B0 \B 104\B0 \'C9 EXIGIDA A APLICA\'E7\'E3O DA TAXA M\'EDNIMA DE \'C1REA VEGETADA DE \B 15\B0 % (QUINZE POR CENTO) EM TERRENOS COM \'E1REA SUPERIOR A \B 1\B0 .\B 000\B0 M\'B2 (MIL METROS QUADRADOS) SITUADOS NA ZUE OU NA ZUD.\PAR
\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QC SUBSE\'E7\'E3O VII\PAR
DAS VAGAS DE ESTACIONAMENTO DE VE\'EDCULOS NAS EDIFICA\'E7\'F5ES\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QJ\PAR
\B ART.\B0 \B 105\B0 AS EDIFICA\'E7\'F5ES DEVEM DISPOR DE VAGAS DE ESTACIONAMENTO E ACOMODA\'E7\'E3O DE VE\'EDCULOS E, QUANDO FOR O CASO: FAIXAS DE ACUMULA\'E7\'E3O DE VE\'EDCULOS, \'E1REAS PARA CARGA E DESCARGA E \'E1REA DE EMBARQUE E DESEMBARQUE DE PASSAGEIROS, NAS PROPOR\'E7\'F5ES M\'EDNIMAS ESTABELECIDAS NO QUADRO \B 6\B0 .\B 1\B0 DO ANEXO DESTA LEI.\PAR
PAR\'E1GRAFO \'FANICO. N\'E3O SE APLICAM AS EXIG\'EANCIAS DO CAPUT DESTE ARTIGO \'E0 EDIFICA\'E7\'E3O DESTINADA A RESID\'EANCIA UNIFAMILIAR.\PAR
\B ART.\B0 \B 106\B0 AS DIMENS\'F5ES M\'EDNIMAS DAS VAGAS DE ESTACIONAMENTO S\'E3O:\PAR
I. PARA VE\'EDCULO DE PASSEIO OU UTILIT\'E1RIO, LARGURA M\'EDNIMA DE \B 2\B0 ,\B 30\B0 M (DOIS METROS E TRINTA CENT\'EDMETROS) E COMPRIMENTO M\'EDNIMO DE \B 4\B0 ,\B 50\B0 M (QUATRO METROS E CINQ\'FCENTA CENT\'EDMETROS);\PAR
II. PARA VE\'EDCULO NA FUN\'E7\'E3O DE CARGA E DESCARGA, LARGURA M\'EDNIMA DE \B 3\B0 ,\B 50\B0 M (TR\'EAS METROS E CINQUENTA CENT\'EDMETROS) E COMPRIMENTO M\'EDNIMO DE \B 12\B0 ,\B 00\B0 (DOZE METROS);\PAR
III. PARA MOTO, COMPRIMENTO M\'EDNIMO DE \B 1\B0 ,\B 80\B0 M (UM METRO E OITENTA CENT\'EDMETROS).\PAR
\B ART.\B0 \B 107\B0 O CORREDOR DE CIRCULA\'E7\'E3O DOS VE\'EDCULOS DEVE TER LARGURA M\'EDNIMA DE \B 3\B0 ,\B 00\B0 M (TR\'EAS METROS), \B 3\B0 ,\B 50\B0 M (TR\'EAS METROS E CINQUENTA CENT\'EDMETROS) OU \B 5\B0 ,\B 00\B0 M (CINCO METROS), QUANDO AS VAGAS DE ESTACIONAMENTO FORMAREM, EM RELA\'E7\'E3O AO MESMO, \'E2NGULOS DE \B 30\B0\'B0 (TRINTA GRAUS), \B 45\B0\'B0 (QUARENTA E CINCO GRAUS) OU \B 90\B0\'BA (NOVENTA GRAUS) RESPECTIVAMENTE.\PAR
\PAR
CAP\'CDTULO VIII - DAS NORMAS DE USO DO SOLO\PAR
SE\'E7\'E3O I\PAR
DISPOSI\'E7\'F5ES GERAIS\PAR
\PAR
\B ART.\B0 \B 108\B0 S\'E3O AS SEGUINTES AS CATEGORIAS DE USOS:\PAR
I. RESIDENCIAL\PAR
II. N\'E3O RESIDENCIAL\PAR
PAR\'E1GRAFO \'FANICO. A COEXIST\'EANCIA DOS USOS RESIDENCIAL E N\'E3O RESIDENCIAL NO TERRENO OU EDIFICA\'E7\'E3O CONFIGURA O USO MISTO.\PAR
\B ART.\B0 \B 109\B0 O USO RESIDENCIAL COMPORTA AS SUBCATEGORIAS:\PAR
I. RESIDENCIAL UNIFAMILIAR;\PAR
II. RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR, PODENDO SER:\PAR
A) RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR HORIZONTAL;\PAR
B) RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR VERTICAL.\PAR
\B ART.\B0 \B 110\B0 O USO N\'E3O RESIDENCIAL URBANO \'E9 CONSTITU\'EDDO POR ATIVIDADES DAS SUBCATEGORIAS:\PAR
I. COM\'E9RCIO VAREJISTA;\PAR
II. COM\'E9RCIO ATACADISTA;\PAR
III. SERVI\'E7OS;\PAR
IV. SERVI\'E7OS DE USO COLETIVO;\PAR
V. IND\'FASTRIAS;\PAR
VI. AGRICULTURA URBANA.\PAR
PAR\'E1GRAFO \'FANICO. A INSTALA\'E7\'E3O E O FUNCIONAMENTO DAS ATIVIDADES URBANAS FICAM CONDICIONADOS \'E0 ADO\'E7\'E3O DE MEDIDAS QUE MINIMIZEM SUAS POTENCIAIS REPERCUSS\'F5ES NEGATIVAS.\PAR
\B ART.\B0 \B 111\B0 AS REPERCUSS\'F5ES NEGATIVAS E AS MEDIDAS MITIGADORAS DE IMPACTOS RELATIVAS \'E0S ATIVIDADES URBANAS EST\'E3O APRESENTADAS NO QUADRO ABAIXO E NO ANEXO DESTA LEI.\PAR
\B\'A71\B0\'BA A AN\'E1LISE ESPEC\'EDFICA DA ATIVIDADE PODER\'E1 INDICAR A NECESSIDADE DE MEDIDAS MITIGADORAS ADICIONAIS OU A DISPENSA DE MEDIDAS QUE SE MOSTREM DESNECESS\'E1RIAS.\PAR
\B\'A72\B0\'B0 SEMPRE QUE NECESS\'E1RIO, PODER\'E1 SER EXIGIDA ADEQUA\'E7\'E3O DA CAL\'E7ADA PARA ACESSO \'E0 ATIVIDADE E, QUANDO HOUVER INTERFER\'EANCIA SIGNIFICATIVA NA CIRCULA\'E7\'E3O DE VE\'EDCULOS OU PEDESTRES, PODER\'E1 SER EXIGIDA IMPLANTA\'E7\'E3O DE SINALIZA\'E7\'E3O OU EQUIPAMENTOS DE CONTROLE DO TR\'E1FEGO.\PAR
\B\'A73\B0\'B0 BARES, RESTAURANTES E SIMILARES, HIPERMERCADOS E SUPERMERCADOS, A\'E7OUGUES E PEIXARIAS FICAM SUJEITOS A LICENCIAMENTO ESPECIAL PARA FUNCIONAMENTO, DEVENDO APRESENTAR PROJETO DE INSTALA\'E7\'E3O DE ACORDO COM AS NORMAS VIGENTES DA VIGIL\'E2NCIA SANIT\'E1RIA E NORMAS AMBIENTAIS.\PAR
\PAR
SE\'E7\'E3O II\PAR
DA CLASSIFICA\'E7\'E3O DOS USOS URBANOS\PAR
\PAR
\B ART.\B0 \B 112\B0 COM BASE NO POTENCIAL DE GERA\'E7\'E3O DE INC\'F4MODOS ATRIBU\'EDDO A CADA ATIVIDADE, OS USOS N\'E3O RESIDENCIAIS URBANOS S\'E3O ENQUADRADOS EM UM DOS SEGUINTES GRUPOS:\PAR
I. GRUPO I, COMPREENDENDO ATIVIDADES COMPAT\'EDVEIS COM O USO RESIDENCIAL, SEM POTENCIAL DE GERA\'E7\'E3O DE REPERCUSS\'F5ES NEGATIVAS OU COM POTENCIAL DE GERA\'E7\'E3O DE INC\'F4MODOS DE RELEV\'E2NCIA POUCO SIGNIFICATIVA, SENDO CONSIDERADAS USOS CONVIVENTES SEM RESTRI\'E7\'E3O DE LOCALIZA\'E7\'E3O;\PAR
II. GRUPO II, COMPREENDENDO ATIVIDADES QUE T\'EAM POTENCIAL DE GERA\'E7\'E3O DE IMPACTOS AMBIENTAIS OU INC\'F4MODOS DE M\'E9DIA RELEV\'E2NCIA E MAIOR ATRA\'E7\'E3O DE VE\'EDCULOS E PESSOAS, SENDO CONSIDERADAS USOS CONVIVENTES SEM RESTRI\'E7\'E3O DE LOCALIZA\'E7\'E3O E COM CONDI\'E7\'F5ES DE INSTALA\'E7\'E3O EM \'E1REAS PREDOMINANTEMENTE RESIDENCIAIS;\PAR
III. GRUPO III, COMPREENDENDO ATIVIDADES POTENCIALMENTE CAUSADORAS DE REPERCUSS\'F5ES NEGATIVAS DE ALTO GRAU, IMPACTO NOCIVO \'E0 VIZINHAN\'E7A E/OU AO SISTEMA VI\'E1RIO, OU QUE GERAM RISCOS \'E0 SA\'FADE OU AO CONFORTO DA POPULA\'E7\'E3O, SENDO CONSIDERADOS INCOMPAT\'EDVEIS COM O USO RESIDENCIAL.\PAR
\B ART.\B0 \B 113\B0 A CLASSIFICA\'E7\'E3O DAS ATIVIDADES URBANAS NOS GRUPOS DE USO \'E9 APRESENTADA NO ANEXO DESTA LEI.\PAR
PAR\'E1GRAFO \'FANICO. PARA EFEITO DA APLICA\'E7\'E3O DO DISPOSTO NO ANEXO DESTA LEI, CONSIDERASE \'E1REA DA ATIVIDADE OU \'E1REA \'FATIL A \'E1REA EDIFICADA OCUPADA PELA MESMA, ACRESCIDA DOS ESPA\'E7OS DESCOBERTOS ENVOLVIDOS NO SEU EXERC\'EDCIO.\PAR
\B ART.\B0 \B 114\B0 AS ATIVIDADES N\'E3O LISTADAS NO ANEXO DESTA LEI DEVEM SER CLASSIFICADAS PELA COMISS\'E3O DE ACOMPANHAMENTO DA IMPLEMENTA\'E7\'E3O DO PLANO DIRETOR (CAI) PARA EFEITO DE LOCALIZA\'E7\'E3O, DEVENDO AINDA SER DEFINIDAS MEDIDAS MITIGADORAS PARA EVENTUAIS REPERCUSS\'F5ES NO MEIO URBANO, IDENTIFICADAS DE ACORDO COM CRIT\'E9RIOS DEFINIDOS NO \B ART.111\B0 , CONFORME QUADRO DE REPERCUSS\'F5ES NEGATIVAS DAS ATIVIDADES E RESPECTIVAS MEDIDAS MITIGADORAS.\PAR
\PAR
SE\'E7\'E3O III\PAR
DA LOCALIZA\'E7\'E3O E CONDI\'E7\'F5ES DE INSTALA\'E7\'E3O DOS USOS URBANOS\PAR
\PAR
\B ART.\B0 \B 115\B0 A LOCALIZA\'E7\'E3O E AS CONDI\'E7\'F5ES DE INSTALA\'E7\'E3O DOS USOS URBANOS EST\'E3O SINTETIZADAS NOS QUADROS APRESENTADOS A SEGUIR.\PAR
\B ART.\B0 \B 116\B0 AS ATIVIDADES ENQUADRADAS NO GRUPO I S\'E3O ADMITIDAS EM TODOS OS LOCAIS DA ZONA URBANA E DA ZONA RURAL DO MUNIC\'EDPIO, MEDIANTE PROCESSO EXPEDITO E SIMPLIFICADO JUNTO AO \'F3RG\'E3O MUNICIPAL RESPONS\'E1VEL PELO LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES.\PAR
PAR\'E1GRAFO \'FANICO. AS IND\'FASTRIAS ENQUADRADAS NO GRUPO I ESTAR\'E3O SUJEITAS A AN\'E1LISE E A DIRETRIZES EMITIDAS PELA COMISS\'E3O DE ACOMPANHAMENTO DA IMPLEMENTA\'E7\'E3O DO PLANO DIRETOR (CAI), PROCESSO QUE PODER\'E1 OU N\'E3O RESULTAR NA INDICA\'E7\'E3O DA NECESSIDADE DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL.\PAR
SUBSE\'E7\'E3O II\PAR
DO GRUPO II\PAR
\PAR
\B ART.\B0 \B 117\B0 \'C9 PERMITIDA A LOCALIZA\'E7\'E3O DE ATIVIDADES DO GRUPO II EM QUALQUER LOCAL DA ZONA URBANA E DA ZONA RURAL DO MUNIC\'EDPIO, MEDIANTE PROCESSO DE LICENCIAMENTO JUNTO AO \'F3RG\'E3O MUNICIPAL RESPONS\'E1VEL PELO LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES, QUE DEVER\'E1 INDICAR MEDIDAS MITIGADORAS DE IMPACTOS A SEREM IMPLANTADAS, CONFORME PREVISTO NO ANEXO DESTA LEI.\PAR
PAR\'E1GRAFO \'FANICO. AS IND\'FASTRIAS ENQUADRADAS NO GRUPO II ESTAR\'E3O SUJEITAS A AN\'E1LISE E A DIRETRIZES EMITIDAS PELA CAI.\PAR
\PAR
SUBSE\'E7\'E3O III\PAR
DO GRUPO III\PAR
\PAR
\B ART.\B0 \B 118\B0 AS ATIVIDADES ENQUADRADAS NO GRUPO III SER\'E3O PERMITIDAS SOMENTE:\PAR
I. NA ZONA DE USOS ECON\'F4MICOS (ZUE);\PAR
II. TERRENOS LINDEIROS \'E0S RODOVIAS ESTADUAIS OU FEDERAIS, FORA DA ZONA URBANA E FORA DAS ZONAS RURAIS \B 1\B0 E \B 2\B0 .\PAR
\B ART.\B0 \B 119\B0 A INSTALA\'E7\'E3O E O FUNCIONAMENTO DAS ATIVIDADES DO GRUPO III FICAM SUJEITOS A:\PAR
I. LICENCIAMENTO AMBIENTAL PELO ESTADO, QUANDO EXIGIDO NA LEGISLA\'E7\'E3O AMBIENTAL ESTADUAL OU FEDERAL;\PAR
II. LICENCIAMENTO URBAN\'EDSTICO PELA CAI, NOS CASOS EM QUE, CUMULATIVAMENTE, O EMPREENDIMENTO N\'E3O SE ENQUADRE NO INCISO I DESTE ARTIGO:\PAR
\B\'A71\B0\'BA O LICENCIAMENTO URBAN\'EDSTICO EST\'E1 CONDICIONADO \'E0 APROVA\'E7\'E3O DO ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHAN\'E7A (EIV) PELA CAI, POR MEIO DE EMISS\'E3O DE PARECER FAVOR\'E1VEL E DE DIRETRIZES.\PAR
\B\'A72\B0\'BA O CONTE\'FADO DO EIV EST\'E1 INDICADO NESTA LEI, NO CAP\'EDTULO VI DO T\'EDTULO IV - DOS INSTRUMENTOS DE IMPLEMENTA\'E7\'E3O DO PLANO DIRETOR.\PAR
\B ART.\B0 \B 120\B0 OS SERVI\'E7OS DE USO COLETIVO DE INICIATIVA DO PODER P\'FABLICO QUE ESTEJAM ENQUADRADOS NO GRUPO III PODER\'E3O LOCALIZAR-SE EM LOCAIS DIVERSOS DOS INDICADOS NO ARTIGO \B 118\B0 , SEM PREJU\'EDZO DOS RITOS DE LICENCIAMENTO PREVISTOS E DESDE QUE SEJAM IMPLANTADAS TODAS AS MEDIDAS NECESS\'E1RIAS \'E0 MITIGA\'E7\'E3O DOS IMPACTOS POTENCIAIS.\PAR
\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QC SUBSE\'E7\'E3O IV\PAR
DISPOSI\'E7\'F5ES GERAIS\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QJ\PAR
\B ART.\B0 \B 121\B0 A INSTALA\'E7\'E3O DE ATIVIDADE POTENCIALMENTE GERADORA DE IMPACTO AO TR\'E2NSITO EM \'E1REA LINDEIRA A VIA ARTERIAL SOMENTE SER\'E1 PERMITIDA NOS CASOS EM QUE SEJA RESOLVIDO O ACESSO \'E0 ATIVIDADE, SEM PREJU\'EDZO \'E0 FUN\'E7\'E3O DA VIA.\PAR
\B ART.\B0 \B 122\B0 FICAM VEDADAS NA ZONA URBANA DO MUNIC\'EDPIO AS SEGUINTES ATIVIDADES:\PAR
I. ABATEDOURO DE ANIMAIS E FRIGOR\'EDFICOS, SALVO QUANDO LIGADAS \'E0 PISCICULTURA;\PAR
II. POCILGAS, CURRAIS E DEMAIS ESTRUTURAS DESTINADAS \'E0 CRIA\'E7\'E3O DE ANIMAIS PARA FINS ECON\'F4MICOS;\PAR
III. ATIVIDADES DE PROSPEC\'E7\'E3O E EXTRA\'E7\'E3O MINERAL;\PAR
\B ART.\B0 \B 123\B0 FICA VEDADO O USO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR HORIZONTAL OU VERTICAL EM LOTE COM FRENTE PARA VIA DE PEDESTRE.\PAR
\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QC SE\'E7\'E3O IV\PAR
DOS USOS N\'E3O CONFORMES\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QJ\PAR
\B ART.\B0 \B 124\B0 PODER\'E1 PERMANECER NO LOCAL, INDEPENDENTEMENTE DE VEDA\'E7\'E3O ESTABELECIDA POR ESTA LEI, A ATIVIDADE ADMITIDA NESSE LOCAL POR LEI VIGENTE \'E0 \'E9POCA DE SUA IMPLANTA\'E7\'E3O E QUE ATENDA A UMA DAS SEGUINTES CONDI\'E7\'F5ES:\PAR
I. POSSUIR ALVAR\'E1 EMITIDO EM DATA ANTERIOR \'E0 DA ENTRADA EM VIGOR DESTA LEI;\PAR
II. SER DESENVOLVIDA POR EMPRESA REGULARMENTE CONSTITU\'EDDA E COMPROVADAMENTE INSTALADA EM DATA ANTERIOR \'E0 DA ENTRADA EM VIGOR DESTA LEI;\PAR
III. ESTAR INSTALADA EM EDIFICA\'E7\'E3O CONSTRU\'EDDA ESPECIFICAMENTE PARA USO ADMITIDO \'E0 \'E9POCA DE SUA INSTALA\'E7\'E3O.\PAR
\B ART.\B0 \B 125\B0 A PERMAN\'EANCIA DO USO N\'E3O CONFORME \'E9 CONDICIONADA \'E0:\PAR
I. MITIGA\'E7\'E3O DOS IMPACTOS DA ATIVIDADE NO MEIO AMBIENTE E NA VIZINHAN\'E7A;\PAR
II. ADEQUA\'E7\'E3O \'E0S NORMAS AMBIENTAIS, SANIT\'E1RIAS, DE POSTURAS, DE SEGURAN\'E7A E DEMAIS DISPOSI\'E7\'F5ES APLIC\'E1VEIS.\PAR
\B ART.\B0 \B 126\B0 A EDIFICA\'E7\'E3O NA QUAL SE EXER\'E7A O DIREITO DE PERMAN\'EANCIA DE USO \'E9 PASS\'EDVEL DE ALTERA\'E7\'E3O E ACR\'E9SCIMO DA \'E1REA UTILIZADA PELA ATIVIDADE, DENTRO DOS LIMITES DOS PAR\'E2METROS URBAN\'EDSTICOS FIXADOS POR ESTA LEI, MEDIANTE PARECER PR\'E9VIO FAVOR\'E1VEL DA CAI.\PAR
PAR\'E1GRAFO \'FANICO. OS IMPACTOS DA ATIVIDADE GERADOS PELA MODIFICA\'E7\'E3O DEVEM SER MITIGADOS.\PAR
\B ART.\B0 \B 127\B0 A ATIVIDADE QUE USUFRUIR DO DIREITO DE PERMAN\'EANCIA PODER\'E1 SER SUBSTITU\'EDDA POR OUTRA, DESDE QUE, CUMULATIVAMENTE:\PAR
I. SEJA DA MESMA NATUREZA, A NOVA ATIVIDADE;\PAR
II. ESTEJA CLASSIFICADA NO MESMO GRUPO OU EM GRUPO INFERIOR AO DA ATIVIDADE A SER SUBSTITU\'EDDA, CONFORME O ANEXO DESTA LEI.\PAR
T\'CDTULO IV - DOS INSTRUMENTOS DE IMPLEMENTA\'C7\'C3O DO PLANO DIRETOR\PAR
CAP\'CDTULO I - DISPOSI\'C7\'D5ES GERAIS\PAR
\PAR
\B ART.\B0 \B 128\B0 S\'E3O INSTRUMENTOS DE IMPLEMENTA\'E7\'E3O DO PLANO DIRETOR, DENTRE OUTROS PREVISTOS NOS INCISOS III, IV E V DO \B ART.\B0 \B 4\B0\'BA DO ESTATUTO DA CIDADE (LEI FEDERAL N\'BA \B 10\B0 .\B 257\B0 /\B 2001\B0 ):\PAR
I. A LEGISLA\'E7\'E3O URBAN\'EDSTICA DO MUNIC\'EDPIO;\PAR
II. OS PLANOS PLURIANUAIS DE INVESTIMENTO, A LEI DE DIRETRIZES OR\'E7AMENT\'E1RIAS E OS OR\'E7AMENTOS ANUAIS;\PAR
III. A LEGISLA\'E7\'E3O TRIBUT\'E1RIA DO MUNIC\'EDPIO, NA SUA DIMENS\'E3O EXTRA-FISCAL.\PAR
\B\'A71\B0\'BA OS PLANOS PLURIANUAIS DE INVESTIMENTO CONTER\'E3O AS INTERVEN\'E7\'F5ES PRIORIT\'E1RIAS DEFINIDAS PELO PLANEJAMENTO GLOBAL DA CIDADE, RELATIVAS \'E0 IMPLANTA\'E7\'E3O DE INFRAESTRUTURA E DE EQUIPAMENTOS ESTRUTURANTES.\PAR
\B\'A72\B0\'BA OS INSTRUMENTOS DE POL\'EDTICA TRIBUT\'E1RIA, AL\'E9M DE SEU ASPECTO FISCAL E TRIBUT\'E1RIO, DEVER\'E3O CUMPRIR FUN\'E7\'E3O COMPLEMENTAR AOS INSTRUMENTOS URBAN\'EDSTICOS, VISANDO A ATINGIR OS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO URBANO E ORDENAMENTO TERRITORIAL DEFINIDOS NESTA LEI.\PAR
\B\'A73\B0\'BA OS INCENTIVOS TRIBUT\'E1RIOS AOS QUAIS SE FEZ REFER\'EANCIA NO PAR\'E1GRAFO ANTERIOR DEVEM SER CONCEDIDOS, SOBRETUDO, COM OS OBJETIVOS DE:\PAR
I. ESTIMULAR A PRESERVA\'E7\'E3O AMBIENTAL NA ZPA;\PAR
II. CRIAR MECANISMOS DE COMPENSA\'E7\'E3O NA AIC;\PAR
III. CONTRIBUIR PARA A POL\'EDTICA DE HABITA\'E7\'E3O DE INTERESSE SOCIAL.\PAR
\PAR
CAP\'CDTULO II - DO PARCELAMENTO, EDIFICA\'C7\'C3O E UTILIZA\'C7\'C3O COMPULS\'D3RIOS, DO IPTU PROGRESSIVO NO TEMPO E DA DESAPROPRIA\'C7\'C3O COM PAGAMENTO EM T\'CDTULOS DA D\'CDVIDA P\'DABLICA\PAR
\PAR
\B ART.\B0 \B 129\B0 FICAM INSTITU\'EDDOS OS INSTRUMENTOS:\PAR
I. DO PARCELAMENTO E EDIFICA\'E7\'E3O COMPULS\'F3RIOS;\PAR
II. DA UTILIZA\'E7\'E3O COMPULS\'F3RIA;\PAR
III. DO IPTU PROGRESSIVO NO TEMPO; E\PAR
IV. DA DESAPROPRIA\'E7\'E3O COM PAGAMENTO EM T\'EDTULOS DA D\'EDVIDA P\'FABLICA.\PAR
\B\'A71\B0\'BA TODOS OS INSTRUMENTOS MENCIONADOS NESTE ARTIGO SER\'E3O REGULAMENTADOS NA MESMA LEI ESPEC\'EDFICA, QUE DEVER\'E1 ARTICUL\'E1-LOS E DOT\'E1-LOS DE PLENA APLICABILIDADE, DEFININDO AS CONDI\'E7\'F5ES E OS PRAZOS PARA IMPLEMENTA\'E7\'E3O DA OBRIGA\'E7\'E3O DE PARCELAR OU EDIFICAR DE QUE TRATA ESTE CAP\'EDTULO, CONSIDERANDO O DISPOSTO NA SE\'E7\'E3O II DO CAP\'EDTULO II DO ESTATUTO DA CIDADE, LEI FEDERAL N\'BA \B 10\B0 .\B 257\B0 /\B 2001\B0 .\PAR
\B\'A72\B0\'BA O PODER P\'FABLICO IMPOR\'E1, ATRAV\'E9S DE DECRETO MUNICIPAL, A ORDEM COMPULS\'F3RIA DO PARCELAMENTO, EDIFICA\'E7\'E3O OU UTILIZA\'E7\'E3O COMPULS\'F3RIA DO SOLO URBANO N\'E3O UTILIZADO OU SUBUTILIZADO, LOCALIZADO EM \'E1REAS DEFINIDAS COMO ZUD, ZUE E AIS; DESSA FORMA INDUZIR\'E1 A PROPRIEDADE A CUMPRIR SUA FUN\'E7\'E3O SOCIAL.\PAR
\PAR
SE\'E7\'E3O I\PAR
PARCELAMENTO E EDIFICA\'E7\'E3O COMPULS\'F3RIOS\PAR
\PAR
\B ART.\B0 \B 130\B0 CONSIDERA-SE, PARA OS EFEITOS DESTE INSTRUMENTO:\PAR
I. N\'E3O UTILIZADOS, A GLEBA N\'E3O PARCELADA E O LOTE N\'E3O EDIFICADO;\PAR
II. SUBUTILIZADO, O LOTE OCUPADO EM QUE A \'E1REA TOTAL EDIFICADA SEJA INFERIOR A \B 15\B0 % DA \'E1REA PERMITIDA PELA F\'F3RMULA \LDBLQUOTE\'E1REA DO LOTE X \B 0\B0 ,\B 8\B0 X N\'BA M\'E1XIMO DE PAVIMENTOS\RDBLQUOTE .\PAR
PAR\'E1GRAFO \'FANICO. N\'E3O SER\'E3O CONSIDERADOS SUBUTILIZADOS OS LOTES OCUPADOS POR USO N\'E3O RESIDENCIAL COM \'E1REA TOTAL EDIFICADA INFERIOR AO DEFINIDO NO INCISO II DESTE ARTIGO, DESDE QUE A \'E1REA N\'E3O EDIFICADA SEJA COMPROVADAMENTE NECESS\'E1RIA AO FUNCIONAMENTO DA ATIVIDADE NELE INSTALADA.\PAR
\B ART.\B0 \B 131\B0 OS INSTRUMENTOS PARCELAMENTO OU EDIFICA\'E7\'E3O COMPULS\'F3RIOS N\'E3O INCIDIR\'E3O NOS CASOS DE:\PAR
I. GLEBA OU LOTE ONDE HAJA IMPOSSIBILIDADE T\'E9CNICA DE IMPLANTA\'E7\'E3O DE INFRAESTRUTURA B\'E1SICA;\PAR
II. GLEBA OU LOTE COM IMPEDIMENTO DE ORDEM LEGAL OU AMBIENTAL;\PAR
III. LOTE CUJO PROPRIET\'E1RIO SEJA PESSOA F\'EDSICA E N\'E3O POSSUA OUTRO IM\'F3VEL NO MUNIC\'EDPIO, FAZENDO-SE PROVAR POR CERTID\'F5ES FISCAIS MUNICIPAIS E CERTID\'F5ES DAS SERVENTIAS CARTORIAIS COMPETENTES.\PAR
\PAR
SE\'E7\'E3O II\PAR
UTILIZA\'E7\'E3O COMPULS\'F3RIA\PAR
\PAR
\B ART.\B0 \B 132\B0 CONSIDERA-SE N\'E3O UTILIZADA A EDIFICA\'E7\'E3O TOTALMENTE DESOCUPADA E QUE ATENDA A UMA DAS SEGUINTES CONDI\'E7\'F5ES:\PAR
I. ESTEJA SEM USO COMPROVADO H\'E1 \B 3\B0 (TR\'EAS) ANOS OU MAIS;\PAR
II. CARACTERIZE-SE COMO OBRA PARALISADA, ASSIM ENTENDIDA COMO AQUELA QUE N\'E3O APRESENTE LICEN\'E7A DE CONSTRU\'E7\'E3O EM VIGOR E N\'E3O POSSUA BAIXA DE CONSTRU\'E7\'E3O.\PAR
\B ART.\B0 \B 133\B0 A INCID\'EANCIA DA UTILIZA\'E7\'E3O COMPULS\'F3RIA FICA VEDADA NO CASO DE:\PAR
I. EDIFICA\'E7\'E3O TOMBADA;\PAR
II. EDIFICA\'E7\'E3O CUJO PROPRIET\'E1RIO, PESSOA F\'EDSICA, N\'E3O POSSUA OUTRO IM\'F3VEL NO MUNIC\'EDPIO, FAZENDO-SE PROVAR POR CERTID\'F5ES FISCAIS MUNICIPAIS E CERTID\'F5ES DAS SERVENTIAS CARTORIAIS COMPETENTES.\PAR
\PAR
SE\'E7\'E3O III\PAR
IPTU PROGRESSIVO NO TEMPO E DESAPROPRIA\'E7\'E3O COM PAGAMENTO EM T\'EDTULOS DA D\'EDVIDA P\'FABLICA\PAR
\PAR
\B ART.\B0 \B 134\B0 EM CASO DE DESCUMPRIMENTO DAS CONDI\'E7\'F5ES E PRAZOS PREVISTOS NA LEI ESPEC\'EDFICA DE QUE TRATAM AS SE\'E7\'F5ES I E II DESTE CAP\'EDTULO, APLICA-SE O DISPOSTO NAS SE\'E7\'F5ES III E IV DO CAP\'EDTULO II DO ESTATUTO DA CIDADE (LEI FEDERAL N\'BA \B 10\B0 .\B 257\B0 /\B 2001\B0 ).\PAR
\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QC CAP\'CDTULO III - DA OPERA\'C7\'C3O URBANA CONSORCIADA\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QJ\PAR
\B ART.\B0 \B 135\B0 OPERA\'E7\'E3O URBANA CONSORCIADA \'E9 O CONJUNTO ARTICULADO DE INSTRUMENTOS DA POL\'EDTICA URBANA, INTERVEN\'E7\'F5ES E MEDIDAS COORDENADAS PELA ADMINISTRA\'E7\'E3O P\'FABLICA MUNICIPAL, COM A PARTICIPA\'E7\'E3O DOS PROPRIET\'E1RIOS, MORADORES, USU\'E1RIOS PERMANENTES E INVESTIDORES PRIVADOS, COM O OBJETIVO DE ALCAN\'E7AR TRANSFORMA\'E7\'F5ES URBAN\'EDSTICAS ESTRUTURAIS, MELHORIAS SOCIAIS E VALORIZA\'E7\'E3O AMBIENTAL, PODENDO OCORRER EM TODO O TERRIT\'F3RIO DO MUNIC\'EDPIO.\PAR
\B ART.\B0 \B 136\B0 CADA OPERA\'E7\'E3O URBANA CONSORCIADA SER\'E1 INSTITU\'EDDA POR LEI ESPEC\'EDFICA, DE ACORDO COM O DISPOSTO NOS ARTS. \B 32\B0 A \B 34\B0 DO ESTATUTO DA CIDADE, LEI FEDERAL N\'BA \B 10\B0 .\B 257\B0 /\B 2001\B0 , PARA VIABILIZAR INTERVEN\'E7\'F5ES QUE CONTEMPLEM:\PAR
I. TRATAMENTO URBAN\'EDSTICO DE \'E1REAS ESTRAT\'E9GICAS NA ESTRUTURA\'E7\'E3O URBANA;\PAR
II. ABERTURA DE VIAS OU MELHORIAS NO SISTEMA VI\'E1RIO;\PAR
III. PRODU\'E7\'E3O HABITACIONAL DE INTERESSE SOCIAL OU INTERVEN\'E7\'F5ES EM ASSENTAMENTOS PREC\'E1RIOS;\PAR
IV. IMPLANTA\'E7\'E3O DE EQUIPAMENTOS P\'FABLICOS;\PAR
V. RECUPERA\'E7\'E3O DO PATRIM\'F4NIO CULTURAL;\PAR
VI. PROTE\'E7\'E3O AMBIENTAL;\PAR
VII. REURBANIZA\'E7\'E3O E REGULARIZA\'E7\'E3O FUNDI\'E1RIA;\PAR
VIII. REGULARIZA\'E7\'E3O DE EDIFICA\'E7\'F5ES.\PAR
\B ART.\B0 \B 137\B0 NAS OPERA\'E7\'F5ES URBANAS CONSORCIADAS OS \'EDNDICES E CARACTER\'EDSTICAS DO PARCELAMENTO, USO E OCUPA\'E7\'E3O DO SOLO, BEM COMO OS DEMAIS PAR\'E2METROS RELATIVOS A EDIFICA\'E7\'F5ES, PODER\'E3O SER MODIFICADOS, CONSIDERADO O IMPACTO AMBIENTAL DECORRENTE.\PAR
\B ART.\B0 \B 138\B0 PARA GARANTIR O CUMPRIMENTO DO \B ART.\B0 \B 43\B0 DO ESTATUTO DA CIDADE (LEI FEDERAL N\'BA \B 10\B0 .\B 257\B0 /\B 2001\B0 ) E, EM ESPECIAL, A PARTICIPA\'E7\'E3O DA POPULA\'E7\'E3O AFETADA, OS ESTUDOS PREVISTOS E O PROJETO DE LEI PARA SUA INSTITUI\'E7\'E3O SER\'E3O SUBMETIDOS \'E0 APRECIA\'E7\'E3O E DELIBERA\'E7\'E3O DO CONSELHO DA CIDADE E SER\'E3O OBJETO DE AUDI\'EANCIAS P\'FABLICAS.\PAR
CAP\'CDTULO IV - DO DIREITO DE PREEMP\'C7\'C3O\PAR
\B ART.\B0 \B 139\B0 FICA INSTITU\'EDDO O DIREITO DE PREEMP\'E7\'E3O, QUE SER\'E1 EXERCIDO PELA ADMINISTRA\'E7\'E3O P\'FABLICA MUNICIPAL CONFORME A SE\'E7\'E3O VIII DO CAP\'EDTULO II DO ESTATUTO DA CIDADE (LEI FEDERAL N\'BA \B 10\B0 .\B 257\B0 /\B 2001\B0 ) EM TODO O TERRIT\'F3RIO DO MUNIC\'EDPIO, ESPECIALMENTE NOS CASOS DE:\PAR
I. REGULARIZA\'E7\'E3O FUNDI\'E1RIA DE INTERESSE SOCIAL;\PAR
II. EXECU\'E7\'E3O DE PROGRAMAS E PROJETOS HABITACIONAIS DE INTERESSE SOCIAL;\PAR
III. CONSTITUI\'E7\'E3O DE RESERVA FUNDI\'E1RIA;\PAR
IV. ORDENAMENTO E DIRECIONAMENTO DA EXPANS\'E3O URBANA NAS ZONAS QUE CONSTITUEM A ZONA URBANA;\PAR
V. IMPLANTA\'E7\'E3O DE EQUIPAMENTOS URBANOS E COMUNIT\'E1RIOS E CRIA\'E7\'E3O DE ESPA\'E7OS P\'FABLICOS DE LAZER E \'E1REAS VERDES;\PAR
VI. CRIA\'E7\'E3O DE UNIDADES DE CONSERVA\'E7\'E3O OU PROTE\'E7\'E3O DE \'E1REAS DE INTERESSE\PAR
AMBIENTAL;\PAR
VII. PROTE\'E7\'E3O DE \'E1REAS DE INTERESSE HIST\'F3RICO, CULTURAL OU PAISAG\'EDSTICO.\PAR
\B\'A71\B0\'BA O DIREITO DE PREEMP\'E7\'E3O CONFERE AO PODER P\'FABLICO MUNICIPAL PREFER\'EANCIA PARA AQUISI\'E7\'E3O DE IM\'F3VEL URBANO OBJETO DE ALIENA\'E7\'E3O ONEROSA ENTRE PARTICULARES.\PAR
\B\'A72\B0\'BA O DIREITO DE PREEMP\'E7\'E3O, OS MODOS DE SUA IMPLEMENTA\'E7\'E3O, AS \'E1REAS SOBRE AS QUAIS ELE SER\'E1 APLICADO BEM COMO SEU PRAZO DE VIG\'EANCIA, SER\'E3O DEFINIDOS EM LEI MUNICIPAL.\PAR
\B\'A73\B0\'BA O PRAZO DE VIG\'EANCIA N\'E3O SUPERIOR A \B 5\B0 (CINCO) ANOS, RENOV\'E1VEL A PARTIR DE \B 1\B0 (UM) ANO AP\'F3S O DECURSO DO PRAZO INICIAL DE VIG\'EANCIA.\PAR
\B\'A74\B0\'BA O DIREITO DE PREEMP\'E7\'E3O FICA ASSEGURADO DURANTE O PRAZO DE VIG\'EANCIA INDEPENDENTEMENTE DO N\'FAMERO DE ALIENA\'E7\'F5ES REFERENTES AO MESMO IM\'F3VEL.\PAR
\B\'A75\B0\'BA A LEI MUNICIPAL PREVISTA NESTE ARTIGO DEVER\'E1 ENQUADRAR CADA \'E1REA EM QUE INCIDIR\'E1 O DIREITO DE PREEMP\'E7\'E3O EM UMA OU MAIS DAS FINALIDADES ENUMERADAS POR ESTE ARTIGO.\PAR
\B\'A76\B0\'BA A APLICA\'E7\'E3O DO DIREITO DE PREEMP\'E7\'E3O EM DETERMINADO IM\'F3VEL URBANO DEVER\'E1 SE DAR DE ACORDO COM OS SEGUINTES PROCEDIMENTOS E CONDI\'E7\'F5ES:\PAR
I. PROPRIET\'E1RIO DO IM\'F3VEL DEVER\'E1 NOTIFICAR SUA INTEN\'E7\'E3O DE ALIEN\'E1-LO PARA QUE O MUNIC\'EDPIO, NO PRAZO M\'E1XIMO DE \B 30\B0 (TRINTA) DIAS, MANIFESTE POR ESCRITO SEU INTERESSE EM ADQUIRILO;\PAR
II. \'E0 NOTIFICA\'E7\'E3O MENCIONADA NO INCISO ANTERIOR SER\'E1 ANEXADA PROPOSTA DE COMPRA ASSINADA POR TERCEIRO INTERESSADO NA AQUISI\'E7\'E3O DO IM\'F3VEL, DA QUAL CONSTAR\'E3O PRE\'E7O, CONDI\'E7\'F5ES DE PAGAMENTO E PRAZO DE VALIDADE;\PAR
III. O MUNIC\'EDPIO FAR\'E1 PUBLICAR, EM \'F3RG\'E3O OFICIAL E EM PELO MENOS UM JORNAL LOCAL OU REGIONAL DE GRANDE CIRCULA\'E7\'E3O, EDITAL DE AVISO DA NOTIFICA\'E7\'E3O RECEBIDA E DA INTEN\'E7\'E3O DE AQUISI\'E7\'E3O DO IM\'F3VEL NAS CONDI\'E7\'F5ES DA PROPOSTA APRESENTADA;\PAR
IV. TRANSCORRIDOS \B 30\B0 (TRINTA) DIAS SEM MANIFESTA\'E7\'E3O, FICA O PROPRIET\'E1RIO AUTORIZADO A REALIZAR A ALIENA\'E7\'E3O PARA TERCEIROS, NAS CONDI\'E7\'F5ES DA PROPOSTA APRESENTADA;\PAR
V. CONCRETIZADA A VENDA A TERCEIRO, O PROPRIET\'E1RIO FICA OBRIGADO A APRESENTAR AO MUNIC\'EDPIO, NO PRAZO DE TRINTA DIAS, C\'F3PIA DO INSTRUMENTO P\'FABLICO DE ALIENA\'E7\'E3O DO IM\'F3VEL;\PAR
VI. A ALIENA\'E7\'E3O PROCESSADA EM CONDI\'E7\'F5ES DIVERSAS DA PROPOSTA APRESENTADA SER\'E1 NULA DE PLENO DIREITO, HIP\'F3TESE EM QUE O MUNIC\'EDPIO PODER\'E1 ADQUIRIR O IM\'F3VEL PELO VALOR DA BASE DE C\'E1LCULO DO IPTU OU PELO VALOR INDICADO NA PROPOSTA APRESENTADA, SE ESTE FOR INFERIOR \'E0QUELE.\PAR
\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QC CAP\'CDTULO V - DO IPTU REDUZIDO\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QJ\PAR
\B ART.\B0 \B 140\B0 FICA INSTITU\'EDDO O INSTRUMENTO DO IPTU REDUZIDO, DE DIMENS\'E3O EXTRA FISCAL, VISANDO AO EST\'EDMULO DO DESENVOLVIMENTO URBANO NO SENTIDO PRETENDIDO POR ESTE PLANO DIRETOR E, EM ESPECIAL:\PAR
I. ESTIMULAR A PRESERVA\'E7\'E3O AMBIENTAL NA AIA E A PRESERVA\'E7\'E3O DO PATRIM\'F4NIO\PAR
HIST\'F3RICO-CULTURAL NA AIC;\PAR
II. CRIAR MECANISMOS DE COMPENSA\'E7\'E3O NA AC;\PAR
PAR\'E1GRAFO \'FANICO. AS HIP\'F3TESES DE REDU\'E7\'E3O E ISEN\'E7\'E3O DE IPTU MENCIONADAS PELOS INCISOS DO CAPUT, COM EXCE\'E7\'E3O DO INCISO II, SER\'E3O INSTITU\'EDDOS POR DECRETO MUNICIPAL.\PAR
\B ART.\B0 \B 141\B0 OS IM\'F3VEIS SUBMETIDOS AO PROCESSO DE REGULARIZA\'E7\'E3O FUNDI\'E1RIA DE INTERESSE SOCIAL NA AIS PODER\'E3O SER ISENTOS DO IPTU PELO PRAZO DE \B 5\B0 (CINCO) ANOS.\PAR
\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QC CAP\'CDTULO VI - DO ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHAN\'C7A (EIV)\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QJ\PAR
\B ART.\B0 \B 142\B0 FICA INSTITU\'EDDO O ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHAN\'E7A (EIV) COMO INSTRUMENTO PARA O LICENCIAMENTO URBAN\'EDSTICO DE ATIVIDADES E EMPREENDIMENTOS QUE IMPLIQUEM REPERCUSS\'F5ES PREPONDERANTEMENTE URBAN\'EDSTICAS.\PAR
\B\'A71\B0\'BA O LICENCIAMENTO URBAN\'EDSTICO DAS ATIVIDADES E DOS EMPREENDIMENTOS REFERIDOS NO CAPUT DESTE ARTIGO EST\'E1 CONDICIONADO \'E0 APROVA\'E7\'E3O DO EIV PELA COMISS\'E3O DE ACOMPANHAMENTO DA IMPLEMENTA\'E7\'E3O DO PLANO DIRETOR (CAI), POR MEIO DE EMISS\'E3O DE PARECER FAVOR\'E1VEL.\PAR
\B\'A72\B0\'BA AS ATIVIDADES E OS EMPREENDIMENTOS REFERIDOS NO CAPUT DESTE ARTIGO EST\'E3O DEFINIDOS NOS CAP\'EDTULOS DESTA LEI QUE TRATAM DAS NORMAS DE PARCELAMENTO, OCUPA\'E7\'E3O E USO DO SOLO.\PAR
\B ART.\B0 \B 143\B0 O EIV DEVER\'E1 SER ELABORADO POR RESPONS\'E1VEL T\'E9CNICO HABILITADO, APRESENTADO PELO EMPREENDEDOR, E DEVE CONTER A AN\'E1LISE DE IMPACTOS POSITIVOS E NEGATIVOS DO EMPREENDIMENTO OU ATIVIDADE BEM COMO A DEFINI\'E7\'E3O DE MEDIDAS MITIGADORAS DOS IMPACTOS NEGATIVOS E MEDIDAS POTENCIALIZADORAS DOS IMPACTOS POSITIVOS.\PAR
PAR\'E1GRAFO \'FANICO. O CONTE\'FADO DO EIV DEVER\'E1 ABORDAR AS CONDI\'E7\'F5ES FUNCIONAIS, PAISAG\'EDSTICAS E URBAN\'EDSTICAS BEM COMO A QUALIDADE DE VIDA DA POPULA\'E7\'E3O RESIDENTE NA \'E1REA EM ESTUDO E SUAS PROXIMIDADES, INCLUINDO A AN\'E1LISE, NO M\'EDNIMO, DAS SEGUINTES QUEST\'F5ES, CONFORME PREV\'EA O \B ART.\B0 \B 37\B0 DO ESTATUTO DA CIDADE:\PAR
I. ADENSAMENTO POPULACIONAL;\PAR
II. EQUIPAMENTOS URBANOS E COMUNIT\'E1RIOS;\PAR
III. USO E OCUPA\'E7\'E3O DO SOLO;\PAR
IV. VALORIZA\'E7\'E3O IMOBILI\'E1RIA;\PAR
V. GERA\'E7\'E3O DE TR\'E1FEGO E DEMANDA POR TRANSPORTE P\'FABLICO;\PAR
VI. VENTILA\'E7\'E3O E ILUMINA\'E7\'E3O;\PAR
VII. PAISAGEM URBANA E PATRIM\'F4NIO NATURAL E CULTURAL.\PAR
\B ART.\B0 \B 144\B0 \'C9 DE RESPONSABILIDADE DO EMPREENDEDOR A EFETIVA\'E7\'E3O DAS MEDIDAS INDICADAS NO EIV.\PAR
\B ART.\B0 \B 145\B0 PARA GARANTIR A PARTICIPA\'E7\'E3O DA SOCIEDADE E, EM ESPECIAL, DA POPULA\'E7\'E3O AFETADA PELO EMPREENDIMENTO, DEVER\'E3O SER REALIZADAS AUDI\'EANCIAS P\'FABLICAS NO DECORRER DO PROCESSO DE ELABORA\'E7\'E3O DO EIV.\PAR
\B ART.\B0 \B 146\B0 DEVE-SE DAR PUBLICIDADE AOS DOCUMENTOS INTEGRANTES DO EIV, QUE FICAR\'E3O DISPON\'EDVEIS PARA CONSULTA POR QUALQUER INTERESSADO, NO \'F3RG\'E3O MUNICIPAL COMPETENTE.\PAR
\B ART.\B0 \B 147\B0 O CONSELHO DA CIDADE \'E9 A INST\'E2NCIA DE RECURSO CONTRA AS DECIS\'F5ES RELATIVAS AO LICENCIAMENTO DOS EMPREENDIMENTOS SUJEITOS AO EIV.\PAR
\PAR
T\'CDTULO V - DA GEST\'C3O\PAR
CAP\'CDTULO I - DISPOSI\'C7\'D5ES GERAIS\PAR
\PAR
\B ART.\B0 \B 148\B0 PARA IMPLEMENTA\'E7\'E3O DAS DIRETRIZES E NORMAS CONSTANTES DESTE PLANO DIRETOR E DEMAIS INSTRUMENTOS DA LEGISLA\'E7\'E3O URBAN\'EDSTICA MUNICIPAL, A ADMINISTRA\'E7\'E3O P\'FABLICA MUNICIPAL DEVER\'E1:\PAR
I. ESTRUTURAR A ADMINISTRA\'E7\'E3O P\'FABLICA MUNICIPAL PARA VIABILIZAR A EFETIVA APLICA\'E7\'E3O DAS NORMAS URBAN\'EDSTICAS MUNICIPAIS;\PAR
II. ATUAR DE FORMA INTEGRADA ENTRE AS POL\'EDTICAS URBANAS SETORIAIS - POL\'EDTICAS DE MOBILIDADE, HABITA\'E7\'E3O, SANEAMENTO, PATRIM\'F4NIO HIST\'F3RICO-CULTURAL, PLANEJAMENTO URBANO E REGULA\'E7\'E3O URBANA - BEM COMO ENTRE ESTAS E AS POL\'EDTICAS ECON\'F4MICA, AMBIENTAL E SOCIAIS;\PAR
III. PROMOVER A PARTICIPA\'E7\'E3O DA SOCIEDADE CIVIL NA IMPLEMENTA\'E7\'E3O DAS POL\'EDTICAS URBANAS POR MEIO DE UM SISTEMA DE GEST\'E3O PARTICIPATIVA INTEGRANDO CONFER\'EANCIAS, CONSELHOS E/OU OUTRAS INST\'E2NCIAS COLEGIADAS;\PAR
IV. MANTER COMISS\'E3O T\'E9CNICA INTERNA \'E0 ADMINISTRA\'E7\'E3O P\'FABLICA MUNICIPAL PARA COLABORAR NA APLICA\'E7\'E3O E NO CUMPRIMENTO DAS NORMAS URBAN\'EDSTICAS MUNICIPAIS;\PAR
V. DESENVOLVER GEST\'F5ES JUNTO AO GOVERNO DO ESTADO NO SENTIDO DE FORMA\'E7\'E3O DE UMA ESTRUTURA NO \'E2MBITO DESSA ESFERA DO PODER P\'FABLICO QUE PRESTE APOIO T\'E9CNICO E OPERACIONAL PERMANENTE \'E0 ADMINISTRA\'E7\'E3O P\'FABLICA DE MORRINHOS E DOS DEMAIS MUNIC\'EDPIOS DA REGI\'E3O NO TOCANTE \'E0 APLICA\'E7\'E3O DAS NORMAS URBAN\'EDSTICAS;\PAR
VI. ACOMPANHAR E AVALIAR SISTEMATICAMENTE A REALIDADE DA CIDADE E A\PAR
IMPLEMENTA\'E7\'E3O DAS NORMAS URBAN\'EDSTICAS MUNICIPAIS PARA SUBSIDIAR O PROCESSO DE PLANEJAMENTO DO DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL;\PAR
VII. ESTRUTURAR SISTEMA EFICAZ DE FISCALIZA\'E7\'E3O DO CUMPRIMENTO DAS NORMAS\PAR
URBAN\'EDSTICAS MUNICIPAIS.\PAR
\B ART.\B0 \B 149\B0 NA IMPLEMENTA\'E7\'E3O DAS DIRETRIZES DE ESTRUTURA\'E7\'E3O URBANA, A ADMINISTRA\'E7\'E3O P\'FABLICA MUNICIPAL ADOTAR\'E1 UNIDADES DE DESENVOLVIMENTO LOCAL (UDL), A SEREM DELIMITADAS POR DECRETO, COMO UNIDADES TERRITORIAIS DE REFER\'EANCIA PARA A CONCEP\'E7\'E3O E IMPLEMENTA\'E7\'E3O DE POL\'EDTICAS E INTERVEN\'E7\'F5ES SETORIAIS, DE FORMA INTEGRADA, NAS DIVERSAS INST\'E2NCIAS DA ADMINISTRA\'E7\'E3O P\'FABLICA MUNICIPAL.\PAR
\B\'A71\B0\'BA COMO UNIDADES TERRITORIAIS DE GEST\'E3O DA POL\'EDTICA URBANA, AS UNIDADES DE\PAR
DESENVOLVIMENTO LOCAL DEVER\'E3O SER ADOTADAS TAMB\'E9M COMO REFER\'EANCIAS PARA A AGLUTINA\'E7\'E3O DA POPULA\'E7\'E3O EM TORNO DAS QUEST\'F5ES URBANAS.\PAR
\B\'A72\B0\'BA AS INTERVEN\'E7\'F5ES P\'FABLICAS, AL\'E9M DOS OBJETIVOS SETORIAIS ESPEC\'EDFICOS, PROCURAR\'E3O AMPLIAR A AUTONOMIA DAS UDL E FORTALECER SUA ESTRUTURA INTERNA, SEGUNDO PROPOSTAS DEFINIDAS COM A PARTICIPA\'E7\'E3O DA POPULA\'E7\'E3O.\PAR
\B\'A73\B0\'BA NO DIAGN\'F3STICO EFETUADO PARA A ELABORA\'E7\'E3O DESTE PLANO DIRETOR H\'E1 REFER\'EANCIAS \'E0S UNIDADES DE DIFERENCIA\'E7\'E3O ESPACIAL QUE PODEM SUBSIDIAR O ESTABELECIMENTO DAS UNIDADES DE DESENVOLVIMENTO LOCAL.\PAR
\PAR
CAP\'CDTULO II - DA COMISS\'C3O DE ACOMPANHAMENTO DA IMPLEMENTA\'C7\'C3O DO PLANO DIRETOR (CAI)\PAR
\PAR
\B ART.\B0 \B 150\B0 FICA CRIADA A COMISS\'E3O DE ACOMPANHAMENTO DA IMPLEMENTA\'E7\'E3O DO PLANO DIRETOR (CAI), COM AS SEGUINTES COMPET\'EANCIAS:\PAR
I. ACOMPANHAR A IMPLEMENTA\'E7\'E3O E PARTICIPAR DO MONITORAMENTO DO PLANO DIRETOR E DEMAIS NORMAS URBAN\'EDSTICAS MUNICIPAIS;\PAR
II. ANALISAR E ELABORAR PROPOSTAS SOBRE CASOS OMISSOS E/OU QUE NECESSITAREM DE AVALIA\'E7\'F5ES ESPEC\'EDFICAS DO PLANO DIRETOR E DEMAIS NORMAS URBAN\'EDSTICAS MUNICIPAIS;\PAR
III. ANALISAR E ELABORAR PROPOSTAS PARA REVIS\'E3O E ATUALIZA\'E7\'E3O DO PLANO DIRETOR E DEMAIS NORMAS URBAN\'EDSTICAS MUNICIPAIS;\PAR
IV. SOLICITAR AOS \'F3RG\'E3OS DA ADMINISTRA\'E7\'E3O P\'FABLICA MUNICIPAL INFORMA\'E7\'F5ES NECESS\'E1RIAS \'E0 IMPLEMENTA\'E7\'E3O DO PLANO DIRETOR E DEMAIS NORMAS URBAN\'EDSTICAS MUNICIPAIS;\PAR
V. EMITIR DIRETRIZES EM PROCESSOS DE LICENCIAMENTO DE PARCELAMENTOS;\PAR
VI. EMITIR DIRETRIZES EM PROCESSOS DE LICENCIAMENTO URBAN\'EDSTICO A PARTIR DA AN\'E1LISE E APROVA\'E7\'E3O DE ESTUDOS DE IMPACTO DE VIZINHAN\'E7A;\PAR
VII. EMITIR PARECER EM PROCESSOS DE LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES INDUSTRIAIS ENQUADRADAS NOS GRUPOS I E II;\PAR
VIII. CLASSIFICAR ATIVIDADES N\'E3O LISTADAS NO ANEXO DESTA LEI, DEVENDO AINDA DEFINIR MEDIDAS MITIGADORAS PARA EVENTUAIS REPERCUSS\'F5ES NO MEIO URBANO, SE FOR O CASO;\PAR
IX. EMITIR PARECER SOBRE ALTERA\'E7\'E3O E ACR\'E9SCIMO DE \'E1REA UTILIZADA POR ATIVIDADE EM EDIFICA\'E7\'E3O NA QUAL SE EXER\'E7A O DIREITO DE PERMAN\'EANCIA DE USO, DENTRO DOS LIMITES DOS PAR\'E2METROS URBAN\'EDSTICOS FIXADOS POR ESTA LEI;\PAR
X. EMITIR PARECER SOBRE ALTERA\'E7\'E3O DA DELIMITA\'E7\'E3O DAS ZPA APRESENTADAS NO ANEXO DESTA LEI, ELABORADAS A PARTIR DA DEFINI\'E7\'E3O MAIS PRECISA DAS \'E1REAS INUND\'E1VEIS NELAS CONTIDAS COM BASE EM ESTUDOS FUTUROS.\PAR
\B\'A71\B0\'BA CABER\'E1 \'E0 CAI PROPOR SEU REGIMENTO INTERNO.\PAR
\B\'A72\B0\'BA O SUPORTE T\'E9CNICO E ADMINISTRATIVO NECESS\'E1RIO AO FUNCIONAMENTO DA COMISS\'E3O DE ACOMPANHAMENTO DA IMPLEMENTA\'E7\'E3O DO PLANO DIRETOR DEVE SER PRESTADO DIRETAMENTE PELO \'F3RG\'E3O MUNICIPAL RESPONS\'E1VEL PELO PLANEJAMENTO URBANO.\PAR
\B ART.\B0 \B 151\B0 A COMISS\'E3O DE ACOMPANHAMENTO DA IMPLEMENTA\'E7\'E3O DO PLANO DIRETOR (CAI) SER\'E1 COMPOSTA POR \B 07\B0 (SETE) MEMBROS, DOS QUAIS A MAIORIA DEVER\'E1 CORRESPONDER A FUNCION\'E1RIOS DO QUADRO EFETIVO DA ADMINISTRA\'E7\'E3O P\'FABLICA MUNICIPAL, NOMEADOS PELO PREFEITO, COM MANDATO DE TEMPO INDETERMINADO, CONSTITU\'EDDOS NECESSARIAMENTE POR REPRESENTANTES DE \'F3RG\'E3OS MUNICIPAIS RESPONS\'E1VEIS PELAS POL\'EDTICAS DE PLANEJAMENTO URBANO, REGULA\'E7\'E3O URBANA, HABITA\'E7\'E3O, MOBILIDADE, PATRIM\'F4NIO, SANEAMENTO E MEIO AMBIENTE.\PAR
PAR\'E1GRAFO \'FANICO. A CAI SER\'E1 PRESIDIDA POR REPRESENTANTE DO \'F3RG\'E3O MUNICIPAL RESPONS\'E1VEL PELO PLANEJAMENTO URBANO.\PAR
\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QC CAP\'CDTULO III - DO CONSELHO DA CIDADE\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QJ\PAR
\B ART.\B0 \B 152\B0 FICA CRIADO O CONSELHO DA CIDADE COMO ENTIDADE DE COORDENA\'E7\'E3O E MONITORAMENTO DO PROCESSO DE GEST\'E3O DO DESENVOLVIMENTO DO MUNIC\'EDPIO, COM AS SEGUINTES COMPET\'EANCIAS:\PAR
I. PARTICIPAR DO MONITORAMENTO DA IMPLEMENTA\'E7\'E3O DO PLANO DIRETOR E DE SUAS REVIS\'F5ES, SUGERINDO ALTERA\'E7\'F5ES EM SEUS DISPOSITIVOS;\PAR
II. COORDENAR AS REVIS\'F5ES DO PLANO DIRETOR, DO C\'F3DIGO DE OBRAS E DO C\'F3DIGO DE POSTURAS EM INTERVALOS DE NO M\'E1XIMO DEZ ANOS, POR MEIO DE PROCESSO PARTICIPATIVO NOS TERMOS DO ESTATUTO DA CIDADE;\PAR
III. OPINAR SOBRE A COMPATIBILIDADE DAS PROPOSTAS CONTIDAS NOS PLANOS PLURIANUAIS E OR\'E7AMENTOS ANUAIS COM AS DIRETRIZES DO PLANO DIRETOR;\PAR
IV. OPINAR SOBRE PROJETOS DE LEI MUNICIPAL QUE VERSEM SOBRE NORMAS URBAN\'EDSTICAS; \PAR
V. ELABORAR SEU REGIMENTO INTERNO.\PAR
\B\'A71\B0\'BA O CONSELHO DA CIDADE DEVER\'E1 REUNIR-SE, NO M\'EDNIMO, UMA VEZ A CADA \B 12\B0 (DOZE) MESES.\PAR
\B\'A72\B0\'BA O SUPORTE T\'E9CNICO E ADMINISTRATIVO NECESS\'E1RIO AO FUNCIONAMENTO DO CONSELHO DA CIDADE DEVE SER PRESTADO DIRETAMENTE PELO \'F3RG\'E3O MUNICIPAL RESPONS\'E1VEL PELO PLANEJAMENTO URBANO.\PAR
\B ART.\B0 \B 153\B0 O CONSELHO DA CIDADE SER\'E1 COMPOSTO POR \B 12\B0 (DOZE) MEMBROS EFETIVOS, AL\'E9M DOS SEUS RESPECTIVOS SUPLENTES, COM MANDATO DE \B 4\B0 (QUATRO) ANOS, DISTRIBU\'EDDOS DA SEGUINTE FORMA:\PAR
I. \B 6\B0 (SEIS) REPRESENTANTES DA SOCIEDADE CIVIL, ELEITOS NA CONFER\'EANCIA DA CIDADE, SENDO:\PAR
A) \B 2\B0 (DOIS) REPRESENTANTES DE ENTIDADES DO SETOR POPULAR;\PAR
B) \B 2\B0 (DOIS) REPRESENTANTES DE ENTIDADES DO SETOR T\'E9CNICO;\PAR
C) \B 2\B0 (DOIS) REPRESENTANTES DE ENTIDADES DO SETOR EMPRESARIAL;\PAR
II. \B 6\B0 (SEIS) REPRESENTANTES DO PODER P\'FABLICO MUNICIPAL, SENDO:\PAR
A) \B 4\B0 (QUATRO) REPRESENTANTES DOS \'F3RG\'E3OS DA ADMINISTRA\'E7\'E3O P\'FABLICA MUNICIPAL MAIS DIRETAMENTE RELACIONADOS COM O ORDENAMENTO TERRITORIAL;\PAR
B) \B 2\B0 (DOIS) REPRESENTANTES DA C\'E2MARA MUNICIPAL.\PAR
\B\'A71\B0\'BA O CONSELHO DA CIDADE SER\'E1 PRESIDIDO PELO TITULAR DO \'F3RG\'E3O MUNICIPAL RESPONS\'E1VEL PELO PLANEJAMENTO URBANO.\PAR
\B\'A72\B0\'BA OS MEMBROS DO CONSELHO DA CIDADE DEVER\'E3O EXERCER SEUS MANDATOS DE FORMA GRATUITA, VEDADA A PERCEP\'E7\'E3O DE QUALQUER VANTAGEM DE NATUREZA PECUNI\'E1RIA.\PAR
\B\'A73\B0\'BA OS MEMBROS REPRESENTANTES DO PODER P\'FABLICO SER\'E3O DESIGNADOS PELO PREFEITO MUNICIPAL, NO CASO DOS REPRESENTANTES DA ADMINISTRA\'E7\'E3O P\'FABLICA MUNICIPAL, E INDICADOS PELO PRESIDENTE DA C\'E2MARA MUNICIPAL, NO CASO DOS REPRESENTANTES DESSA INSTITUI\'E7\'E3O.\PAR
\B\'A74\B0\'BA OS MEMBROS REPRESENTANTES DA SOCIEDADE CIVIL SER\'E3O ELEITOS ENTRE SEUS PARES EM REUNI\'F5ES P\'FABLICAS PROMOVIDAS PELA ADMINISTRA\'E7\'E3O P\'FABLICA MUNICIPAL COM ESSA FINALIDADE.\PAR
\B\'A75\B0\'BA O SUPORTE T\'E9CNICO E ADMINISTRATIVO NECESS\'E1RIO AO FUNCIONAMENTO DO CONSELHO DA CIDADE DEVE SER PRESTADO DIRETAMENTE PELO \'F3RG\'E3O MUNICIPAL RESPONS\'E1VEL PELO PLANEJAMENTO URBANO.\PAR
\PAR
T\'CDTULO VI - DAS A\'C7\'D5ES P\'DABLICAS PRIORIT\'C1RIAS\PAR
CAP\'CDTULO I - DAS DISPOSI\'C7\'D5ES PRELIMINARES\PAR
\PAR
\B ART.\B0 \B 154\B0 A ATUA\'E7\'E3O DA ADMINISTRA\'E7\'E3O P\'FABLICA MUNICIPAL, NO TOCANTE AO DESENVOLVIMENTO URBANO E \'E0 PRESTA\'E7\'E3O DE SERVI\'E7OS P\'FABLICOS SER\'E1 ORIENTADA PELAS DIRETRIZES DESTA LEI E PELOS RESPECTIVOS PLANOS SETORIAIS..\PAR
\B ART.\B0 \B 155\B0 A ATUA\'E7\'E3O DA ADMINISTRA\'E7\'E3O P\'FABLICA MUNICIPAL, NA IMPLEMENTA\'E7\'E3O DESTE PLANO DIRETOR, DEVER\'E1 INTEGRAR SEMPRE QUE POSS\'EDVEL AS A\'E7\'F5ES DOS \B 4\B0 (QUATRO) EIXOS ESTRAT\'E9GICOS, PARA PROMOVER O DESENVOLVIMENTO SUSTENT\'E1VEL.\PAR
\B ART.\B0 \B 156\B0 AS A\'E7\'F5ES PRIORIT\'E1RIAS, NOS QUATRO EIXOS ESTRAT\'E9GICOS, FICAM ORGANIZADAS, EM A\'E7\'F5ES DE CURTO, M\'E9DIO E LONGO PRAZO.\PAR
\B\'A71\B0\'BA AS PRIORIDADES DE CURTO PRAZO S\'E3O OBRIGAT\'F3RIAS.\PAR
\B\'A72\B0\'BA AS PRIORIDADES DE M\'E9DIO PRAZO S\'E3O OBRIGAT\'F3RIAS MAS PODER\'E3O SER REVISTAS PELO CONSELHO DA CIDADE, OUVIDA A COMISS\'E3O DE ACOMPANHAMENTO DA IMPLEMENTA\'E7\'E3O DO PLANO DIRETOR (CAI), E DE ACORDO COM O DISPOSTO NESTA LEI.\PAR
\B\'A73\B0\'BA AS PRIORIDADES DE LONGO PRAZO S\'E3O SUGERIDAS E SER\'E3O ESTABELECIDAS PELO CONSELHO DA CIDADE, OUVIDA A COMISS\'E3O DE ACOMPANHAMENTO DA IMPLEMENTA\'E7\'E3O DO PLANO DIRETOR (CAI), E DE ACORDO COM O DISPOSTO NESTA LEI.\PAR
\B\'A74\B0\'BA OS PRAZOS CITADOS NO CAPUT S\'E3O CONSIDERADOS SEMPRE A PARTIR DA PROMULGA\'E7\'E3O DESTE PLANO DIRETOR, CONSIDERANDO: CURTO PRAZO OS DOIS ANOS SEGUINTES \'E0 PROMULGA\'E7\'E3O DO PLANO, M\'E9DIO PRAZO OS \B 6\B0 ANOS SEGUINTES E LONGO PRAZO AT\'E9 COMPLETAR OS \B 10\B0 ANOS SEGUINTES, QUANDO DEVER\'E1 ESTA LEI SER REVISTA.\PAR
\PAR
CAP\'CDTULO II - DAS A\'C7\'D5ES DE CURTO PRAZO\PAR
\PAR
\B ART.\B0 \B 157\B0 FICAM ESTABELECIDAS COMO A\'E7\'F5ES PRIORIT\'E1RIAS DE CURTO PRAZO:\PAR
I. NO EIXO ESTRAT\'E9GICO SOCIOAMBIENTAL:\PAR
A) PROMOVER UM CICLO DE DEBATES PARA DEFINIR COMO ESTABELECER NO MUNIC\'EDPIO UMA POLITICA DE EDUCA\'E7\'E3O AMBIENTAL, URBANA E RURAL, COMO A\'E7\'E3O CONT\'EDNUA QUE INCORPORE, OBRIGATORIAMENTE E NO M\'EDNIMO, AS \'E1REAS RESPONS\'E1VEIS PELO MEIO AMBIENTE, SANEAMENTO, PROTE\'E7\'E3O DO PATRIM\'F4NIO HIST\'F3RICO CULTURAL, MOBILIDADE, HABITA\'E7\'E3O DE INTERESSE SOCIAL, DESENVOLVIMENTO ECON\'F4MICO, DESENVOLVIMENTO URBANO E RURAL, SA\'FADE, EDUCA\'E7\'E3O E OUTRAS \'E1REAS. INICIAR A IMPLEMENTA\'E7\'E3O DA EDUCA\'E7\'E3O AMBIENTAL\PAR
URBANA E RURAL.\PAR
B) INICIAR A IMPLEMENTA\'E7\'E3O DA EDUCA\'E7\'E3O AMBIENTAL, URBANA E RURAL.\PAR
C) PREPARAR A GEST\'E3O MUNICIPAL PARA MELHORAR A FISCALIZA\'E7\'E3O AMBIENTAL E O ACOMPANHAMENTO T\'E9CNICO, O LICENCIAMENTO E A FISCALIZA\'E7\'E3O DAS ATIVIDADES ECON\'F4MICAS, COM VISTAS A UM DESENVOLVIMENTO RESPONS\'E1VEL AMBIENTALMENTE;\PAR
II. NO EIXO ESTRAT\'E9GICO SOCIOECON\'F4MICO, PROMOVER UM CICLO DE DEBATES SOBRE A EVOLU\'E7\'E3O DA ECONOMIA MUNICIPAL DEBATENDO E ESTABELECENDO AS A\'E7\'F5ES PARA:\PAR
A) COMO AMPLIAR O PAPEL DO MUNIC\'EDPIO, NO VALE DO ACARA\'FA E NA REGI\'E3O DE SOBRAL, COMO CENTRO SECUND\'E1RIO DE PRESTA\'E7\'E3O DE SERVI\'E7OS E COM\'E9RCIO, CENTRO PRINCIPAL DE PECU\'E1RIA BOVINA E APOIO \'E0S ATIVIDADE RURAIS;\PAR
B) COMO MELHORAR E QUALIFICAR A PECU\'E1RIA MUNICIPAL E O APOIO \'E0 AGRICULTURA FAMILIAR;\PAR
C) COMO MANTER O EQUIL\'EDBRIO DAS CONTAS P\'FABLICAS MELHORANDO, SIMULTANEAMENTE, OS SERVI\'E7OS P\'FABLICOS;\PAR
D) COMO ESTIMULAR O EMPREENDEDORISMO PARA AS ATIVIDADES DEFINIDAS NOS ITENS ANTERIORES E, EM ESPECIAL, O ARTESANATO.\PAR
III. NO EIXO ESTRAT\'E9GICO S\'F3CIO TERRITORIAL URBANO\PAR
A) ELABORAR OU REVISAR OS PLANOS DE MOBILIDADE, DE MEIO AMBIENTE, DE SANEAMENTO, DE HABITA\'E7\'E3O DE INTERESSE SOCIAL, OBEDECENDO \'E0S DIRETRIZES DESTE PLANO DIRETOR;\PAR
B) ESTABELECER UM PROJETO DE MELHORIA DAS \'E1REAS DE EXPANS\'E3O URBANA NA SEDE E NOS DISTRITOS;\PAR
C) ESTABELECER, PELO CONSELHO DO PATRIM\'F4NIO HIST\'F3RICO E CULTURAL, O CADASTRO DE BENS HIST\'F3RICOS E CULTURAIS E AS DIRETRIZES DE PRESERVA\'E7\'E3O, PROTE\'E7\'E3O E REVITALIZA\'E7\'E3O DO PATRIM\'F4NIO HIST\'F3RICO CULTURAL E DO PATRIM\'F4NIO IMATERIAL;\PAR
D) ESTABELECER AS DIRETRIZES PARA UM PROJETO URBAN\'EDSTICO DE QUALIFICA\'E7\'E3O DA \'C1REA CENTRAL E DA \'C1REA DE INTERESSE CULTURAL QUE CONTEMPLE EM ESPECIAL A ORGANIZA\'E7\'E3O DAS FEIRAS MUNICIPAIS.\PAR
E) PRECISAR OS LIMITES DOS BAIRROS E DEFINIR AS UNIDADES DE DESENVOLVIMENTO LOCAL, NA SEDE E NOS DISTRITOS, RESPEITANDO OS TRA\'E7OS DE IDENTIDADE LOCAL;\PAR
F) ESTABELECER AS DIRETRIZES E O PROGRAMA PARA CONSTRU\'E7\'E3O DO CENTRO MUNICIPAL DE EVENTOS.\PAR
G) S\'E3O DIRETRIZES PARA A MOBILIDADE URBANA;\PAR
G.\B 1\B0 - A MUNICIPALIZA\'E7\'E3O DO TR\'E2NSITO ASSUMINDO SUA GEST\'E3O, PELA CRIA\'E7\'E3O DA SECRETARIA DE MOBILIDADE URBANA DE MORRINHOS;\PAR
G.\B 2\B0 - REDU\'E7\'E3O DOS IMPACTOS DA CIRCULA\'E7\'E3O DOS VE\'EDCULOS DE CARGA E DAS OPERA\'E7\'F5ES DE CARGA E DESCARGA NA \'E1REA CENTRAL DA CIDADE;\PAR
H) S\'E3O DIRETRIZES PARA O SANEAMENTO;\PAR
H.\B 1\B0 - ADEQUAR OS SISTEMAS DE TRATAMENTO, BUSCANDO REGULARIDADE AO ATENDIMENTO DOS PADR\'F5ES VIGENTES DE POTABILIDADE, BEM COMO AMPLIA\'E7\'E3O DA RESERVA\'E7\'E3O E REDE DE DISTRIBUI\'E7\'E3O DE \'E1GUA DA SEDE;\PAR
H.\B 2\B0 - PLANEJAR ALTERNATIVAS DE M\'E9DIO E LONGO PRAZO QUE GARANTAM O ABASTECIMENTO DE \'E1GUA ADEQUADO DOS DISTRITOS E LOCALIDADES DO MUNIC\'EDPIO, DESTACANDO-SE A QUALIDADE DE SUAS \'E1GUAS;\PAR
H.\B 3\B0 - PROIBIR A QUEIMA DE RES\'EDDUOS S\'F3LIDOS, EVITANDO POLUI\'E7\'E3O ATMOSF\'E9RICA;\PAR
IV. NO EIXO ESTRAT\'E9GICO DA GEST\'E3O\PAR
A) ADEQUAR E ORGANIZAR ADMINISTRATIVAMENTE A ADMINISTRA\'E7\'E3O P\'FABLICA MUNICIPAL PARA IMPLEMENTAR ESTA LEI;\PAR
A.\B 1\B0 - QUALIFICAR OS FUNCION\'E1RIOS P\'FABLICOS PARA IMPLEMENTAR ESTE PLANO DIRETOR, EM ESPECIAL O DISPOSTO NO T\'EDTULO, RELATIVO AO ORDENAMENTO TERRITORIAL;\PAR
A.\B 2\B0 - QUALIFICAR OS FUNCION\'E1RIOS P\'FABLICOS PARA PARTICIPA\'E7\'E3O NAS DIVERSAS INST\'E2NCIAS DE GEST\'E3O REGIONAL;\PAR
B) ESTABELECER A COMISS\'E3O DE ACOMPANHAMENTO DA IMPLEMENTA\'E7\'E3O DO PLANO DIRETOR (CAI) E INICIAR SUA ATUA\'E7\'E3O;\PAR
C) DEFINIR O CONSELHO DA CIDADE, QUALIFICAR SEUS MEMBROS E INICIAR SUA ATUA\'E7\'E3O.\PAR
\PAR
CAP\'CDTULO III - DAS A\'C7\'D5ES DE M\'C9DIO PRAZO\PAR
\PAR
\B ART.\B0 \B 158\B0 FICAM ESTABELECIDAS COMO A\'E7\'F5ES PRIORIT\'E1RIAS DE M\'E9DIO PRAZO\PAR
I. NO EIXO ESTRAT\'E9GICO SOCIOAMBIENTAL:\PAR
A) DELIMITAR, DE PREFER\'EANCIA COM ELEMENTOS NATURAISAS ZPA DA ZONA URBANA ENVOLVENDO A EDUCA\'E7\'E3O AMBIENTAL URBANA E RURAL; PRIORIZANDO A DEMARCA\'E7\'E3O, A RECUPERA\'E7\'E3O E A PROTE\'E7\'E3O DAS APP DE TODOS OS CORPOS D\RQUOTE\'E1GUA NO INTERIOR E NO ENTORNO DA MALHA URBANA E A DO RIO ACARA\'FA;\PAR
B) QUALIFICAR OS AGENTES ECON\'F4MICOS VINCULADOS \'E0S ATIVIDADES RURAIS E URBANAS PARA UM DESENVOLVIMENTO SUSTENT\'E1VEL, INCLUSIVE PARA RECUPERA\'E7\'E3O DE \'E1REAS DEGRADADAS.\PAR
C) MAPEAR NA ZONA URBANA E NA ZONA RURAL OS ELEMENTOS DE INTERESSE TUR\'EDSTICO E DEFINIR AS A\'E7\'F5ES PARA SUA IMPLEMENTA\'E7\'E3O.\PAR
II. NO EIXO ESTRAT\'E9GICO SOCIOECON\'F4MICO:\PAR
A) ESTIMULAR AS ATIVIDADES E O EMPREENDEDORISMO DOS NICHOS ECON\'F4MICOS DEFINIDOS NO CURTO PRAZO;\PAR
B) IMPLEMENTAR O PROGRAMA DE MELHORIA DA PECU\'E1RIA;\PAR
C) IMPLEMENTAR O PROGRAMA DE APOIO \'E0 AGRICULTURA FAMILIAR;\PAR
D) IMPLEMENTAR O PROGRAMA DE MELHORIA DOS SERVI\'E7OS P\'FABLICOS, MANTENDO O EQUIL\'EDBRIO DAS CONTAS P\'FABLICAS;\PAR
III. NO EIXO ESTRAT\'E9GICO S\'F3CIO TERRITORIAL URBANO:\PAR
A) IMPLANTAR O PROJETO DE REQUALIFICA\'E7\'E3O DA \'C1REA CENTRAL, EM ESPECIAL DA AV. ALCIDES ROCHA E AV. CORA\'C7\'C3O DE MARIA, DA \'C1REA DE INTERESSE CULTURAL, CUJAS DIRETRIZES FORAM DEFINIDAS NO CURTO PRAZO;\PAR
B) IMPLANTAR O PROJETO DE MELHORIA DAS \'E1REAS DE EXPANS\'E3O URBANA NOS NA SEDE E NOS DISTRITOS;\PAR
C) PROMOVER UM PROJETO DE AMPLIA\'E7\'E3O E MELHORIA DA CONVIV\'EANCIA URBANA, INCLUSIVE PELA VALORIZA\'E7\'E3O DOS ESPA\'E7OS P\'FABLICOS;\PAR
D) DEFINIR PRIORIDADES E IMPLEMENTAR OS PROGRAMAS DEFINIDOS PELOS: PLANOS DE MOBILIDADE, DE MEIO AMBIENTE, DE HABITA\'E7\'E3O DE INTERESSE SOCIAL, DE SANEAMENTO,\PAR
E) LICITA\'E7\'E3O E CONSTRU\'E7\'E3O DO CENTRO MUNICIPAL DE EVENTOS.\PAR
F) S\'E3O DIRETRIZES PARA A MOBILIDADE URBANA;\PAR
F.\B 1\B0 - FORTALECER O MARCO REGULAT\'F3RIO ATRAV\'E9S DA REGULAMENTA\'E7\'E3O DOS DIVERSOS COMPONENTES DO SISTEMA DE MOBILIDADE: TRANSPORTE COLETIVO, MOTOT\'E1XI, T\'E1XI, ESCOLAR;\PAR
F.\B 2\B0 - REGULARIZAR O TRANSPORTE P\'FABLICO ENTRE A SEDE E OS DISTRITOS COM A CRIA\'E7\'E3O DE SERVI\'E7O P\'FABLICO CONTENDO INICIALMENTE \B 04\B0 LINHAS DE \'F4NIBUS: MORRINHOS/ESPINHOS DOS LOPES/GUARIBAS, MORRINHOS/BOM PRINC\'CDPIO/ S\'CDTIO ALEGRE, MORRINHOS/PIL\'D5ES E MORRINHOS/CURRALINHOS/UMAR\'CD;\PAR
F.\B 3\B0 - ESTUDAR ALTERNATIVAS DE DESVIO DA RODOVIA POR UM ANEL EXTERNO AO LIMITE URBANO DA SEDE;\PAR
G) S\'E3O DIRETRIZES PARA O SANEAMENTO;\PAR
G.\B 1\B0 - AMPLIAR O ATENDIMENTO DOS SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS (LAGOAS DE ESTABILIZA\'E7\'E3O) DE S\'CDTIO ALEGRE, ESPINHOS DOS LOPES E BOM PRINC\'CDPIO;\PAR
G.\B 2\B0 - AMPLIAR A COBERTURA DE ATENDIMENTO PELO SISTEMA DE REDES DE DRENAGEM PLUVIAL;\PAR
G.\B 3\B0 - ADEQUAR O LIX\'E3O, COM O ESTABELECIMENTO DE PROCEDIMENTOS B\'E1SICOS, COMO SEU ATERRAMENTO EM VALAS, COM COBERTURA DOS RES\'EDDUOS, VALAS ESPECIAIS PARA RES\'EDDUOS S\'E9PTICOS E PROTE\'E7\'F5ES PARA EVITAR ESPALHAMENTO NO ENTORNO;\PAR
IV. NO EIXO ESTRAT\'E9GICO DA GEST\'E3O:\PAR
A) MONITORAR A IMPLEMENTA\'E7\'E3O DAS PRIORIDADES ESTABELECIDAS PARA CURTO PRAZO, REDEFINIR AS PRIORIDADES DE M\'E9DIO PRAZO, SE FOR O CASO, E DEFINIR O QUADRO DE PRIORIDADES DE LONGO PRAZO, CONSIDERADOS: O DISPOSTO NESTA LEI E O DISPOSTO NOS PLANOS SETORIAIS,\PAR
EM ESPECIAL OS DE HABITA\'E7\'E3O DE INTERESSE SOCIAL, DE MEIO AMBIENTE, DE MOBILIDADE E DE SANEAMENTO.\PAR
\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QC CAP\'CDTULO IV - DAS A\'C7\'D5ES DE LONGO PRAZO\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QJ\PAR
\B ART.\B0 \B 159\B0 FICAM ESTABELECIDAS COMO A\'E7\'F5ES PRIORIT\'E1RIAS DE LONGO PRAZO V. NO EIXO ESTRAT\'E9GICO SOCIO TERRITORIAL URBANO:\PAR
A) S\'E3O DIRETRIZES PARA A MOBILIDADE URBANA;\PAR
A.\B 1\B0 - MELHORAR AS ESTRADAS DE ACESSO, PAVIMENTANDO AS ESTRADAS DE ACESSO A ESPINHOS DOS LOPES, S\'CDTIO ALEGRE, PIL\'D5ES E CURRALINHOS;\PAR
A.\B 2\B0 - IMPLANTAR, COM O GOVERNO DO ESTADO, O DESVIO DA RODOVIA, POR UM ANEL VI\'E1RIO, CONFORME DIRETRIZ DESTE PLANO DIRETOR;\PAR
B) S\'E3O DIRETRIZES PARA O SANEAMENTO;\PAR
B.\B 1\B0 - ESTIMULAR O DESENVOLVIMENTO DE ESTRAT\'E9GIAS DE REUSO DA \'E1GUA, TENDO EM VISTA A ESCASSEZ DESSE RECURSO NA REGI\'E3O, INCLUSIVE DOS ESGOTOS TRATADOS, AP\'F3S A IMPLANTA\'E7\'E3O DO SISTEMA;\PAR
B.\B 2\B0 - IMPLANTAR REDE COLETORA DE ESGOTOS SEPARADA DA REDE DE DRENAGEM PLUVIAL;\PAR
B.\B 3\B0 - APOIAR A ORGANIZA\'E7\'E3O DA ATIVIDADE DOS CATADORES DE RES\'EDDUOS RECICL\'E1VEIS, VISANDO REDUZIR O VOLUME DE RES\'EDDUOS A SEREM ATERRADOS, E ESTIMULANDO A\'E7\'F5ES SOCIAIS;\PAR
B.\B 4\B0 - PROMOVER E REALIZAR MANUTEN\'E7\'E3O DE UMA FROTA ADEQUADA DE COLETA E TRANSPORTE DOS RES\'EDDUOS AO DESTINO FINAL, DE FORMA REGULAR, TANTO NA SEDE QUANTO NOS DISTRITOS E LOCALIDADES;\PAR
B.\B 5\B0 - IMPLANTAR PROJETO DE REVITALIZA\'E7\'E3O DO RIO ACARA\'FA, RETIRANDO OS ESGOTOS LAN\'E7ADOS NESSE CURSO D\RQUOTE\'E1GUA;\PAR
\PAR
T\'CDTULO VII - DOS PROCESSOS REFERENTES \'C0 APLICA\'C7\'C3O DA LEGISLA\'C7\'C3O URBAN\'CDSTICA\PAR
CAP\'CDTULO I - DISPOSI\'C7\'D5ES GERAIS\PAR
\PAR
\B ART.\B0 \B 160\B0 AS NORMAS DO PROCESSO ADMINISTRATIVO DE CONTROLE DO PARCELAMENTO, DA OCUPA\'E7\'E3O, DO USO DO SOLO, DAS OBRAS E DAS ATIVIDADES NO MUNIC\'EDPIO DE MORRINHOS T\'EAM O OBJETIVO DE DISCIPLINAR A APLICA\'E7\'E3O E O CUMPRIMENTO DAS NORMAS MATERIAIS DESTE PLANO DIRETOR E DOS DEMAIS INSTRUMENTOS DA LEGISLA\'E7\'E3O URBAN\'EDSTICA MUNICIPAL.\PAR
\B ART.\B0 \B 161\B0 O PROCESSO MENCIONADO NO \B ART.\B0 \B 160\B0 PODER\'E1 SER DE DOIS TIPOS:\PAR
I - PROCESSO DE ANU\'EANCIA;\PAR
II - PROCESSO DE CORRE\'E7\'E3O.\PAR
\B\'A71\B0\'BA O PROCESSO DE ANU\'EANCIA SER\'E1 INICIADO PELO INTERESSADO E VISAR\'E1 A OBTEN\'E7\'E3O DA AUTORIZA\'E7\'E3O, DA PERMISS\'E3O E DA LICEN\'E7A.\PAR
\B\'A72\B0\'BA O PROCESSO DE CORRE\'E7\'E3O SER\'E1 INICIADO PELA ADMINISTRA\'E7\'E3O P\'FABLICA MUNICIPAL E VISAR\'E1 IDENTIFICAR, IMPEDIR, CORRIGIR E PUNIR AS INFRA\'E7\'F5ES INDICADAS NO ANEXO DESTA LEI.\PAR
\B\'A73\B0\'BA O CONTRADIT\'F3RIO E A AMPLA DEFESA EST\'E3O ASSEGURADOS NA FORMA ESTABELECIDA NESTA LEI.\PAR
\B ART.\B0 \B 162\B0 A INFRA\'E7\'E3O DAS NORMAS MENCIONADAS NO \B ART.\B0 \B 160\B0 , PODER\'E1 IMPLICAR SAN\'E7\'F5ES ADMINISTRATIVAS, SEM PREJU\'EDZO DAS SAN\'E7\'F5ES C\'EDVEIS E PENAIS.\PAR
\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QC CAP\'CDTULO II - DO PROCESSO DE ANU\'CANCIA\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QJ\PAR
\B ART.\B0 \B 163\B0 O PROCESSO DE ANU\'EANCIA TEM COMO FINALIDADE A OBTEN\'E7\'E3O DE AUTORIZA\'E7\'E3O OU PERMISS\'E3O PARA ATIVIDADES NO ESPA\'E7O P\'FABLICO E TAMB\'E9M PARA OBTEN\'E7\'E3O DE LICEN\'E7A DE PARCELAMENTO, OCUPA\'E7\'E3O E USO DO ESPA\'E7O PRIVADO.\PAR
\B\'A71\B0\'BA ENTENDE-SE POR ESPA\'E7O P\'FABLICO OS LOGRADOUROS P\'FABLICOS.\PAR
\B\'A72\B0\'BA ENTENDE-SE POR LOGRADOURO P\'FABLICO O BEM P\'FABLICO DE USO COMUM DO POVO, NO QUAL SEJA PERMITIDA A PERMAN\'EANCIA OU O TR\'E2NSITO LIVRE, TAL COMO PRA\'E7A E \'E1REA DE VIA COMPOSTA POR CAL\'E7ADA, PISTA DE ROLAMENTO, ACOSTAMENTO E, SE EXISTENTE, FAIXA DE ESTACIONAMENTO, ILHA E CANTEIRO CENTRAL E O ESPA\'E7O A\'E9REO NELE LIMITADO.\PAR
\B\'A73\B0\'BA CONSIDERA-SE O ESPA\'E7O PRIVADO TODO AQUELE QUE N\'E3O SE ENQUADRA NO CONCEITO DE ESPA\'E7O P\'FABLICO, NOTADAMENTE AS GLEBAS RURAIS E URBANAS E OS LOTES E QUADRAS URBANIZADOS.\PAR
\B\'A74\B0\'BA CONSIDERA-SE AUTORIZA\'E7\'E3O A ANU\'EANCIA SIMPLES DA ADMINISTRA\'E7\'E3O P\'FABLICA MUNICIPAL.\PAR
\B\'A75\B0\'BA CONSIDERA-SE PERMISS\'E3O A ANU\'EANCIA MEDIANTE CONTRATO.\PAR
\B\'A76\B0\'BA CONSIDERA-SE LICEN\'E7A A ANU\'EANCIA DA ADMINISTRA\'E7\'E3O P\'FABLICA MUNICIPAL BASEADA NOS DIREITOS DOMINAIS SOBRE O IM\'F3VEL.\PAR
\B ART.\B0 \B 164\B0 TODAS COMUNICA\'E7\'F5ES SER\'E3O FEITAS, OBRIGATORIAMENTE, DENTRO DO PROCESSO, MAS O INTERESSADO PODER\'E1 SER INFORMADO DELAS ATRAV\'E9S DE CORRESPOND\'EANCIA ELETR\'F4NICA OU POR TELEFONE.\PAR
\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QC SE\'E7\'E3O I\PAR
DO REQUERIMENTO\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QJ\PAR
\B ART.\B0 \B 165\B0 O PROCESSO DE ANU\'EANCIA SE INICIA COM O REQUERIMENTO SIMPLES DO INTERESSADO DIRETAMENTE NA ADMINISTRA\'E7\'E3O P\'FABLICA MUNICIPAL, EM LOCAL DE F\'E1CIL ACESSO E DE F\'E1CIL VISUALIZA\'E7\'E3O DOS CIDAD\'E3OS.\PAR
\B\'A71\B0\'BA O REQUERIMENTO SER\'E1 PROTOCOLADO PELO SERVIDOR RESPONS\'E1VEL, QUE LHE ATRIBUIR\'E1 UM N\'FAMERO E ENTREGAR\'E1 AO INTERESSADO UM COMPROVANTE.\PAR
\B\'A72\B0\'BA O REQUERIMENTO DEVER\'E1 CONTER OS DADOS SUFICIENTES PARA IDENTIFICA\'E7\'E3O DO INTERESSADO E CARACTERIZA\'E7\'E3O DO OBJETO.\PAR
\B\'A73\B0\'BA O REQUERIMENTO PODER\'E1 SER DIGITADO OU MANUSCRITO PELO INTERESSADO OU ATERMADO PELO SERVIDOR RESPONS\'E1VEL.\PAR
\B\'A74\B0\'BA O SERVIDOR RESPONS\'E1VEL DEVER\'E1 LER O REQUERIMENTO AO INTERESSADO NO CASO DE T\'EA-LO ATERMADO.\PAR
\B ART.\B0 \B 166\B0 SENDO L\'EDCITO E POSS\'EDVEL O PEDIDO DO INTERESSADO, ESTANDO CONSTANTES AS CONDI\'E7\'F5ES DE PROCESSAMENTO, O SERVIDOR RESPONS\'E1VEL DEVER\'E1 ABRIR O PROCESSO ADMINISTRATIVO DE ANU\'EANCIA, CUJO N\'FAMERO DEVER\'E1 SER INFORMADO AO INTERESSADO.\PAR
\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QC SE\'E7\'E3O II\PAR
DA INSTRU\'E7\'E3O DO PROCESSO\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QJ\PAR
\B ART.\B0 \B 167\B0 A INSTRU\'E7\'E3O DO PROCESSO SER\'E1 FEITA COM A JUNTADA DOS DOCUMENTOS NA ORDEM EM QUE S\'E3O EXPEDIDOS PELA ADMINISTRA\'E7\'E3O P\'FABLICA MUNICIPAL OU PROTOCOLADOS PELO INTERESSADO, DEVENDO CONSTAR A NUMERA\'E7\'E3O DE P\'E1GINA E A RUBRICA DO SERVIDOR RESPONS\'E1VEL PELA INSTRU\'E7\'E3O.\PAR
\B ART.\B0 \B 168\B0 QUALQUER FALHA, INCOMPLETUDE OU DESORGANIZA\'E7\'E3O NO PROCESSO DE ANU\'EANCIA PODER\'E1 SER SOLUCIONADA A QUALQUER MOMENTO MEDIANTE A SOLICITA\'E7\'E3O DE INFORMA\'E7\'F5ES, DOCUMENTOS OU COMPLEMENTA\'E7\'F5ES DIVERSAS A QUALQUER \'F3RG\'E3O DA ADMINISTRA\'E7\'E3O P\'FABLICA MUNICIPAL BEM COMO AO INTERESSADO.\PAR
PAR\'E1GRAFO \'FANICO. O INTERESSADO PODER\'E1 INTERPOR, MEDIANTE PETI\'E7\'E3O SIMPLES E JUSTIFICADA, PEDIDO DE ESCLARECIMENTO SOBRE A SOLICITA\'E7\'E3O A QUE SE REFERE ESTE ARTIGO.\PAR
\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QC SUBSE\'E7\'E3O III\PAR
DAS FASES DO PROCESSO DE ANU\'EANCIA\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QJ\PAR
\B ART.\B0 \B 169\B0 AP\'F3S A ABERTURA DO PROCESSO DE ANU\'EANCIA, O MESMO SE DESENVOLVER\'E1 OBSERVANDO AT\'E9 TR\'EAS FASES:\PAR
I - FASE DE ORIENTA\'E7\'E3O;\PAR
II - FASE DE OBTEN\'E7\'E3O DE ALVAR\'E1;\PAR
III - FASE DE EXECU\'E7\'E3O E CONFIRMA\'E7\'E3O.\PAR
\B\'A71\B0\'BA NA FASE DE ORIENTA\'E7\'E3O O INTERESSADO DEVER\'E1 SER INFORMADO DE TODAS AS FASES DO PROCESSO E DEVER\'E1 RECEBER INSTRU\'E7\'F5ES CLARAS E OBJETIVAS DE COMO OBTER A ANU\'EANCIA DA ADMINISTRA\'E7\'E3O P\'FABLICA MUNICIPAL.\PAR
\B\'A72\B0\'BA NA FASE DE OBTEN\'E7\'E3O DO ALVAR\'E1 O INTERESSADO DEVER\'E1 CUMPRIR COM TODOS OS REQUISITOS NECESS\'E1RIOS PARA A OBTEN\'E7\'E3O DA ANU\'EANCIA DA ADMINISTRA\'E7\'E3O P\'FABLICA MUNICIPAL.\PAR
\B\'A73\B0\'BA NA FASE DE EXECU\'E7\'E3O E CONFIRMA\'E7\'E3O A ADMINISTRA\'E7\'E3O P\'FABLICA MUNICIPAL:\PAR
I - VERIFICA SE AS CONDI\'E7\'F5ES IMPOSTAS PELO ALVAR\'E1 FORAM CUMPRIDAS E SE EST\'E3O MANTIDAS;\PAR
II - NOS CASOS DE PARCELAMENTOS E EDIFICA\'E7\'F5ES, CONFORME INDICADO NO ANEXO DESTA LEI, HAVER\'E1 A CONFIRMA\'E7\'E3O DEFINITIVA DA ANU\'EANCIA COM A BAIXA DO ALVAR\'E1, POR MEIO DO RECEBIMENTO DO PARCELAMENTO PELA ADMINISTRA\'E7\'E3O P\'FABLICA MUNICIPAL OU DA EMISS\'E3O DA CERTID\'E3O DE BAIXA E HABITE-SE NO CASO DE EDIFICA\'E7\'F5ES.\PAR
\B ART.\B0 \B 170\B0 OS PROCEDIMENTOS E INSTRUMENTOS ESPEC\'EDFICOS DO PROCESSO DE ANU\'EANCIA PARA OBTEN\'E7\'E3O DE LICEN\'E7A DE PARCELAMENTO, OCUPA\'E7\'E3O E USO DO ESPA\'E7O PRIVADO, TAMB\'E9M DENOMINADO LICENCIAMENTO, EST\'E3O DEFINIDOS NO ANEXO DESTA LEI.\PAR
\PAR
CAP\'CDTULO III - DOS PROCESSOS DE CORRE\'C7\'C3O\PAR
SE\'E7\'E3O I\PAR
DISPOSI\'E7\'F5ES GERAIS\PAR
\PAR
\B ART.\B0 \B 171\B0 O PROCESSO DE CORRE\'E7\'E3O TEM COMO FINALIDADE IDENTIFICAR, IMPEDIR, CORRIGIR E PUNIR O DANO \'E0 ORDEM URBANA E AMBIENTAL.\PAR
\B 1\B0\'BA\B\'A7\B0 CONSIDERA-SE DANO \'E0 ORDEM URBANA E AMBIENTAL O DESCUMPRIMENTO DAS NORMAS DESTE PLANO DIRETOR.\PAR
\B 2\B0\'BA\B\'A7\B0 PARA A FINALIDADE DO CAPUT DESTE ARTIGO, PODER\'E3O SER APLICADAS AS SEGUINTES PENALIDADES:\PAR
I - MULTA;\PAR
II - REVOGA\'E7\'E3O OU CASSA\'E7\'E3O;\PAR
III - DEMOLI\'E7\'E3O.\PAR
\B\'A7\B0 \B 3\B0\'BA AS PENALIDADES E O VALOR DAS MULTAS EST\'E3O ESTABELECIDOS NO ANEXO DESTA LEI.\PAR
\B\'A7\B0 \B 4\B0\'BA A PR\'E1TICA SIMULT\'E2NEA DE DUAS OU MAIS INFRA\'E7\'F5ES RESULTAR\'E1 NA APLICA\'E7\'E3O CUMULATIVA DAS PENALIDADES CAB\'EDVEIS.\PAR
\B ART.\B0 \B 172\B0 PARA GARANTIR O \'EAXITO DO PROCESSO DE CORRE\'E7\'E3O, PODER\'E3O SER APLICADAS AS SEGUINTES MEDIDAS CAUTELARES, QUANDO CAB\'EDVEIS, A QUALQUER TEMPO NO PROCESSO AT\'E9 A SUA BAIXA:\PAR
I - EMBARGO;\PAR
II - INTERDI\'E7\'E3O;\PAR
III - APREENS\'E3O.\PAR
\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QC SE\'E7\'E3O II\PAR
DA FISCALIZA\'E7\'E3O\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QJ\PAR
\B ART.\B0 \B 173\B0 OS SERVIDORES RESPONS\'E1VEIS PELA FISCALIZA\'E7\'E3O DEVER\'E3O IDENTIFICAR AS\PAR
IRREGULARIDADES OCORRIDAS NO TERRIT\'F3RIO DO MUNIC\'EDPIO NOS TERMOS DESTE PLANO DIRETOR E DEMAIS INSTRUMENTOS DA LEGISLA\'E7\'E3O URBAN\'EDSTICA MUNICIPAL.\PAR
\B ART.\B0 \B 174\B0 CONSTATADA A INFRA\'E7\'E3O, O FISCAL IR\'E1 LAVRAR O AUTO DE INFRA\'E7\'E3O, NO QUAL CONSTAR\'E1:\PAR
I - A DATA, A HORA E A DESCRI\'E7\'E3O DETALHADA DA INFRA\'E7\'E3O;\PAR
II - OS DISPOSITIVOS VIOLADOS;\PAR
III - O NOME DO INTERESSADO RESPONS\'E1VEL PELA INFRA\'E7\'E3O, CASO J\'E1 TENHA SIDO IDENTIFICADO, OU O NOME DO PROPRIET\'E1RIO OU POSSUIDOR DO IM\'F3VEL;\PAR
IV - AS INSTRU\'E7\'F5ES PARA A REGULARIZA\'E7\'E3O DA INFRA\'E7\'E3O;\PAR
V - O PRAZO PARA O INTERESSADO INICIAR E FINALIZAR A REGULARIZA\'E7\'E3O;\PAR
VI - A PENALIDADE CAB\'EDVEL, PODENDO SER APLICADAS MAIS DE UMA PENALIDADE\PAR
SIMULTANEAMENTE;\PAR
VI - ASSINATURA DO INTERESSADO OU TESTEMUNHA.\PAR
\B ART.\B0 \B 175\B0 CASO SEJA NECESS\'E1RIO APURAR A OCORR\'EANCIA DE UMA POSS\'EDVEL IRREGULARIDADE O FISCAL DEVER\'E1 TOMAR AS PROVID\'EANCIAS CAB\'EDVEIS PARA ENTENDER MELHOR A SITUA\'E7\'E3O, PODENDO:\PAR
I - ENTREVISTAR CIDAD\'E3OS E AUTORIDADES MUNICIPAIS;\PAR
II - MARCAR REUNI\'F5ES DENTRO DAS REPARTI\'E7\'F5ES DA ADMINISTRA\'E7\'E3O P\'FABLICA MUNICIPAL E EM HOR\'E1RIO COMERCIAL COM OS RESPONS\'E1VEIS PELA IRREGULARIDADE OU COM SERVIDOR A FIM DE COLETAR INFORMA\'E7\'F5ES E DOCUMENTOS;\PAR
III - EXIGIR INFORMA\'E7\'F5ES E DAR VISTA DE DOCUMENTOS DE QUALQUER \'F3RG\'E3O DA ADMINISTRA\'E7\'E3O P\'FABLICA MUNICIPAL;\PAR
III - ENTRAR EM QUALQUER REPARTI\'E7\'E3O DA ADMINISTRA\'E7\'E3O P\'FABLICA MUNICIPAL;\PAR
IV - TIRAR FOTOS E GRAVAR V\'EDDEOS.\PAR
PAR\'E1GRAFO \'FANICO. A RECUSA DE QUALQUER SERVIDOR OU AUTORIDADE DA ADMINISTRA\'E7\'E3O P\'FABLICA MUNICIPAL DE CONCEDER AO FISCAL ACESSO A INFORMA\'E7\'F5ES E DOCUMENTOS DE CAR\'E1TER P\'FABLICO QUE SEJAM IMPORTANTES PARA A APURA\'E7\'E3O DA SITUA\'E7\'E3O EM QUEST\'E3O CONFIGURAR\'E1 INFRA\'E7\'E3O FUNCIONAL GRAVE.\PAR
\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QC SE\'E7\'E3O III\PAR
DAS PENALIDADES\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QJ\PAR
\B ART.\B0 \B 176\B0 A ORDEM DE EMBARGO \'E9 A MEDIDA CAUTELAR QUE DETERMINA A INTERRUP\'E7\'E3O DA OBRA OU ATIVIDADE, NOS TERMOS DA DECIS\'E3O DADA NO PROCESSO DE CORRE\'E7\'E3O.\PAR
\B\'A71\B0\'B0 A DECIS\'E3O QUE DETERMINAR O EMBARGO DEVER\'E1 CONTER:\PAR
I - A FUNDAMENTA\'E7\'E3O LEGAL E OS MOTIVOS QUE JUSTIFICAM O EMBARGO;\PAR
II - AS CONDI\'E7\'F5ES PARA A RETIRADA DO EMBARGO;\PAR
III - AS PROVID\'EANCIAS NECESS\'E1RIAS \'E0 GARANTIA DA SEGURAN\'E7A DA EDIFICA\'E7\'E3O OU DOS IM\'F3VEIS VIZINHOS.\PAR
\B\'A72\B0\'B0 O EMBARGO IR\'E1 DURAR O TEMPO NECESS\'E1RIO PARA QUE A IRREGULARIDADE QUE LHE DEU ORIGEM SEJA CORRIGIDA, QUANDO A CORRE\'E7\'E3O FOR POSS\'EDVEL.\PAR
\B\'A73\B0\'BA SE O INTERESSADO DESCUMPRIR A ORDEM A QUE SE REFERE O CAPUT A MULTA SER\'E1 COBRADA EM DOBRO.\PAR
\B\'A74\B0\'BA SER\'E1 ACRESCIDA \'E0 MULTA \B 1\B0 /\B 10\B0 DE SEU VALOR PARA CADA DIA EM QUE A ORDEM\PAR
MENCIONADA NO CAPUT FOR DESCUMPRIDA.\PAR
\B ART.\B0 \B 177\B0 A ORDEM DE INTERDI\'E7\'E3O \'E9 A MEDIDA CAUTELAR COERCITIVA, COM APOIO DE FOR\'E7A POLICIAL SE FOR NECESS\'E1RIO, PARA INTERRUP\'E7\'E3O DE OBRA OU ATIVIDADE, NOS CASOS EM QUE A MEDIDA CAUTELAR DA ORDEM DE EMBARGO N\'E3O FOR SUFICIENTE OU EFICAZ.\PAR
\B\'A71\B0\'B0 A DECIS\'E3O QUE DETERMINAR A INTERDI\'E7\'E3O DEVER\'E1 CONTER:\PAR
I - A FUNDAMENTA\'E7\'E3O LEGAL E OS MOTIVOS QUE JUSTIFICAM A INTERDI\'E7\'E3O;\PAR
II - AS CONDI\'E7\'F5ES PARA A RETIRADA DA INTERDI\'E7\'E3O, SE FOR O CASO.\PAR
III - AS PROVID\'EANCIAS NECESS\'E1RIAS \'E0 GARANTIA DA SEGURAN\'E7A DA EDIFICA\'E7\'E3O OU DOS IM\'F3VEIS VIZINHOS.\PAR
\B\'A72\B0\'B0 A ORDEM DE INTERDI\'E7\'E3O IR\'E1 DURAR O TEMPO NECESS\'E1RIO PARA QUE A IRREGULARIDADE QUE LHE DEU ORIGEM SEJA CORRIGIDA, QUANDO A CORRE\'E7\'E3O FOR POSS\'EDVEL.\PAR
\B\'A73\B0\'BA SE O INTERESSADO DESCUMPRIR A ORDEM A QUE SE REFERE O CAPUT A MULTA SER\'E1 COBRADA EM DOBRO.\PAR
\B\'A74\B0\'BA SER\'E1 ACRESCIDA \'E0 MULTA \B 1\B0 /\B 10\B0 DE SEU VALOR PARA CADA DIA EM QUE A ORDEM\PAR
MENCIONADA NO CAPUT FOR DESCUMPRIDA.\PAR
\B ART.\B0 \B 178\B0 A ORDEM DE APREENS\'E3O \'E9 A MEDIDA CAUTELAR QUE PODER\'E1 SER COERCITIVA E CONTAR COM APOIO DA AUTORIDADE POLICIAL E DETERMINA O RECOLHIMENTO DE BENS, M\'E1QUINAS, APARELHOS E EQUIPAMENTOS COM O OBJETIVO DE INTERROMPER A PR\'E1TICA DA INFRA\'E7\'E3O OU SERVIR COMO PROVA MATERIAL DA MESMA.\PAR
\B\'A71\B0\'B0 OS BENS, M\'E1QUINAS, APARELHOS, EQUIPAMENTOS E ANIMAIS PODER\'E3O SER RETIDOS PELA ADMINISTRA\'E7\'E3O P\'FABLICA MUNICIPAL AT\'E9 A CORRE\'E7\'E3O DA IRREGULARIDADE E DO PAGAMENTO DAS MULTAS.\PAR
\B\'A72\B0\'B0 OS BENS, M\'E1QUINAS, APARELHOS, EQUIPAMENTOS E ANIMAIS PODER\'E3O SER DEVOLVIDOS AO INTERESSADO, SOB CONDI\'E7\'F5ES, CASO SEJAM NECESS\'E1RIOS PARA A CORRE\'E7\'E3O DA IRREGULARIDADE.\PAR
\B\'A73\B0\'BA SE O INTERESSADO DESCUMPRIR A ORDEM A QUE SE REFERE O CAPUT A MULTA SER\'E1 COBRADA EM DOBRO.\PAR
\B\'A74\B0\'BA SER\'E1 ACRESCIDA \'E0 MULTA \B 1\B0 /\B 10\B0 DE SEU VALOR PARA CADA DIA EM QUE A ORDEM\PAR
MENCIONADA NO CAPUT FOR DESCUMPRIDA.\PAR
\B ART.\B0 \B 179\B0 DECRETO MUNICIPAL IR\'E1 REGULAMENTAR A GUARDA DO QUE FOI APREENDIDO.\PAR
\B ART.\B0 \B 180\B0 AS MULTAS DEVER\'E3O SER PAGAS PELO INTERESSADO NO PRAZO M\'E1XIMO DE \B 30\B0 (TRINTA) DIAS A PARTIR DA NOTIFICA\'E7\'E3O OU, CASO A CONTESTA\'E7\'E3O OU O RECURSO SEJAM JULGADOS IMPROCEDENTES, \B 10\B0 (DEZ) DIAS AP\'F3S A NOTIFICA\'E7\'E3O DA DECIS\'E3O.\PAR
\B\'A71\B0\'BA DECRETO MUNICIPAL PODER\'E1 DEFINIR CONDI\'E7\'F5ES ESPECIAIS PARA O PAGAMENTO DAS MULTAS, PODENDO, INCLUSIVE, DEFINIR A COMPENSA\'E7\'E3O POR MEIO DE PERMUTA OU SERVI\'E7O \'E0 COMUNIDADE.\PAR
\B\'A72\B0\'BA O PRAZO FICAR\'E1 SUSPENSO SE O INTERESSADO INICIAR A CORRE\'E7\'E3O DA IRREGULARIDADE NOS TERMOS DETERMINADOS PELA AUTORIDADE COMPETENTE.\PAR
\B ART.\B0 \B 181\B0 A PENALIDADE DE CASSA\'E7\'E3O DE LICEN\'E7A SER\'E1 APLICADA NOS CASOS DE FUNCIONAMENTO DE ATIVIDADE OU OBRA EM DESACORDO COM O ALVAR\'E1 EXISTENTE, SE AP\'F3S \B 30\B0 (TRINTA) DIAS DA NOTIFICA\'E7\'E3O DA AUTUA\'E7\'E3O PERSISTIR A IRREGULARIDADE.\PAR
PAR\'E1GRAFO \'FANICO. O PRAZO FICAR\'E1 SUSPENSO SE O INTERESSADO INICIAR A CORRE\'E7\'E3O DA IRREGULARIDADE NOS TERMOS DETERMINADOS PELA AUTORIDADE COMPETENTE.\PAR
\B ART.\B0 \B 182\B0 A REVOGA\'E7\'E3O DA AUTORIZA\'E7\'E3O E DA PERMISS\'E3O SER\'E1 APLICADA NOS CASOS DE FUNCIONAMENTO DE ATIVIDADE EM DESACORDO COM O ALVAR\'E1 EXISTENTE, SE AP\'F3S \B 30\B0 (TRINTA) DIAS DA NOTIFICA\'E7\'E3O DA AUTUA\'E7\'E3O PERSISTIR A IRREGULARIDADE.\PAR
PAR\'E1GRAFO \'FANICO. O PRAZO FICAR\'E1 SUSPENSO SE O INTERESSADO INICIAR A CORRE\'E7\'E3O DA IRREGULARIDADE NOS TERMOS DETERMINADOS PELA AUTORIDADE COMPETENTE.\PAR
\B ART.\B0 \B 183\B0 A DEMOLI\'E7\'E3O TOTAL OU PARCIAL DA OBRA SER\'E1 IMPOSTA CONFORME ANEXO DESTA LEI.\PAR
PAR\'E1GRAFO \'FANICO. HAVENDO RECUSA OU IN\'E9RCIA IMOTIVADA DO INTERESSADO, A ADMINISTRA\'E7\'E3O P\'FABLICA MUNICIPAL PODER\'E1 PROCEDER \'E0S OBRAS DE DEMOLI\'E7\'E3O, DIRETAMENTE OU ATRAV\'E9S DE TERCEIROS, DEVENDO O RESPECTIVO CUSTO SER RESSARCIDO PELO INTERESSADO.\PAR
\B ART.\B0 \B 184\B0 AS PENALIDADES APLIC\'E1VEIS NO CASO DE CADA INFRA\'E7\'E3O \'E0S NORMAS DE PARCELAMENTO, OCUPA\'E7\'E3O E USO DO SOLO BEM COMO O VALOR DAS MULTAS EST\'E3O INDICADAS NO ANEXO DESTA LEI.\PAR
\PAR
SE\'E7\'E3O IV\PAR
DO PROCESSO\PAR
\PAR
\B ART.\B0 \B 185\B0 A INSTRU\'E7\'E3O DO PROCESSO SER\'E1 FEITA COM A JUNTADA DOS DOCUMENTOS NA ORDEM EM QUE S\'E3O EXPEDIDOS OU PROTOCOLADOS, DEVENDO AS P\'E1GINAS SEREM NUMERADAS E RUBRICADAS.\PAR
PAR\'E1GRAFO \'FANICO. ANTES DA JUNTADA DE DOCUMENTO, DEVER\'E1 SER JUNTADA UMA FOLHA DE ROSTO ESCLARECENDO O SEU CONTE\'FADO E O MOTIVO DE SUA JUNTADA, SEMPRE QUE ISSO FOR NECESS\'E1RIO PARA QUE O PROCESSO SEJA COMPREENS\'EDVEL.\PAR
\B ART.\B0 \B 186\B0 QUALQUER FALHA, INCOMPLETUDE OU DESORGANIZA\'E7\'E3O NO PROCESSO DE CORRE\'E7\'E3O PODER\'E1 SER SOLUCIONADA A QUALQUER MOMENTO PELA AUTORIDADE COMPETENTE MEDIANTE A SOLICITA\'E7\'E3O DE INFORMA\'E7\'F5ES, DOCUMENTOS OU COMPLEMENTA\'E7\'F5ES DIVERSAS A QUALQUER \'F3RG\'E3O DA ADMINISTRA\'E7\'E3O P\'FABLICA MUNICIPAL BEM COMO AO INTERESSADO.\PAR
PAR\'E1GRAFO \'FANICO. O INTERESSADO PODER\'E1 INTERPOR, MEDIANTE PETI\'E7\'E3O SIMPLES E JUSTIFICADA, PEDIDO DE ESCLARECIMENTO SOBRE A SOLICITA\'E7\'E3O A QUE SE REFERE ESTE ARTIGO NO PRAZO DE \B 5\B0 (CINCO) DIAS AP\'F3S A SUA NOTIFICA\'E7\'E3O.\PAR
\B ART.\B0 \B 187\B0 O PROCESSO DE CORRE\'E7\'E3O SE INICIA A PARTIR DA CONFIRMA\'E7\'E3O DO AUTO DE INFRA\'E7\'E3O PELA AUTORIDADE COMPETENTE E DA RESPECTIVA NOTIFICA\'E7\'E3O DO INTERESSADO.\PAR
\B 1\B0\'BA \B\'A7\B0 AP\'F3S A NOTIFICA\'E7\'E3O O INTERESSADO TER\'E1 \B 10\B0 DIAS PARA QUESTIONAR O AUTO DE INFRA\'E7\'E3O ATRAV\'E9S DE CONTESTA\'E7\'E3O, QUE DEVER\'E1 CONTER:\PAR
I - A DESCRI\'E7\'E3O DOS MOTIVOS DA IMPROCED\'EANCIA DO AUTO DE INFRA\'E7\'E3O;\PAR
II - AS PROVAS, CASO EXISTAM;\PAR
III - OUTRAS INFORMA\'E7\'F5ES QUE JULGAR PERTINENTES.\PAR
\B 2\B0\'BA \B\'A7\B0 A CONTESTA\'E7\'E3O PODER\'E1 SER REALIZADA POR ESCRITO E SER\'E1 PROTOCOLADA EM LUGAR DE F\'E1CIL ACESSO E VISUALIZA\'E7\'E3O DETERMINADO PELA ADMINISTRA\'E7\'E3O P\'FABLICA MUNICIPAL.\PAR
\B 3\B0\'BA \B\'A7\B0 A AUTORIDADE COMPETENTE TER\'E1 \B 30\B0 (TRINTA) DIAS PARA JULGAR A CONTESTA\'E7\'E3O.\PAR
\B 4\B0\'BA \B\'A7\B0 CASO A AUTORIDADE COMPETENTE ENTENDA SER IMPROCEDENTE OU PARCIALMENTE PROCEDENTE A CONTESTA\'E7\'E3O, A DECIS\'E3O DEVER\'E1 INDICAR:\PAR
I - AS INSTRU\'E7\'F5ES PARA A REGULARIZA\'E7\'E3O DA INFRA\'E7\'E3O;\PAR
II - O PRAZO PARA O INTERESSADO INICIAR E FINALIZAR A REGULARIZA\'E7\'E3O;\PAR
III - A PENALIDADE CAB\'EDVEL, PODENDO SER APLICADAS MAIS DE UMA PENALIDADE SIMULTANEAMENTE.\PAR
\B 5\B0\'BA \B\'A7\B0 DA NOTIFICA\'E7\'E3O DO INTERESSADO SOBRE A DECIS\'E3O DA AUTORIDADE COMPETENTE CABER\'E1 RECURSO AO COLEGIADO RECURSAL NO PRAZO DE \B 10\B0 (DEZ) DIAS.\PAR
\B 6\B0\'BA \B\'A7\B0 O COLEGIADO RECURSAL TER\'E1 \B 30\B0 (TRINTA) DIAS PARA JULGAR O RECURSO.\PAR
\B 7\B0\'BA \B\'A7\B0 CASO O COLEGIADO RECURSAL ENTENDA SER IMPROCEDENTE OU PARCIALMENTE PROCEDENTE O RECURSO, A DECIS\'E3O DEVER\'E1 INDICAR:\PAR
I - AS INSTRU\'E7\'F5ES PARA A REGULARIZA\'E7\'E3O DA INFRA\'E7\'E3O;\PAR
II - O PRAZO PARA O INTERESSADO INICIAR E FINALIZAR A REGULARIZA\'E7\'E3O;\PAR
III - A PENALIDADE CAB\'EDVEL, PODENDO SER APLICADAS MAIS DE UMA PENALIDADE SIMULTANEAMENTE E, INCLUSIVE, AUMENTADA A PENALIDADE ANTERIORMENTE APLICADA.\PAR
\B ART.\B0 \B 188\B0 DECRETO MUNICIPAL IR\'E1 DEFINIR O FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO RECURSAL, COMPOSTO POR \B 3\B0 (TR\'EAS) MEMBROS.\PAR
\B ART.\B0 \B 189\B0 NOS CASOS EM QUE A OBRA OU A ATIVIDADE PRECISEM CESSAR IMEDIATAMENTE A AUTORIDADE COMPETENTE PODER\'E1 APLICAR, LIMINARMENTE, AS MEDIDAS CAUTELARES DE ORDEM DE INTERDI\'E7\'E3O OU DE APREENS\'E3O, DE FORMA ISOLADA OU SIMULTANEAMENTE.\PAR
\B\'A71\B0\'B0 SE A MEDIDA CAUTELAR N\'E3O FOR CUMPRIDA PELO INTERESSADO, INDEPENDENTEMENTE DO RECURSO, SER\'E1 APLICADA MULTA EQUIVALENTE A \B 5\B0 (CINCO) VEZES O VALOR DA PRIMEIRA MULTA, SENDO ACRESCIDA DE \B 1\B0 /\B 10\B0 (UM D\'E9CIMO) DA PRIMEIRA MULTA PARA CADA DIA DE INFRA\'E7\'E3O CONTINUADA.\PAR
\B\'A72\B0\'B0 N\'E3O CABER\'E1 A MULTA DO PAR\'E1GRAFO ANTERIOR SE O INTERESSADO ESTIVER EXECUTANDO O TRABALHO NECESS\'E1RIO \'E0 CORRE\'E7\'E3O DA IRREGULARIDADE.\PAR
\B ART.\B0 \B 190\B0 DA DECIS\'E3O QUE DETERMINAR A MEDIDA CAUTELAR PELA AUTORIDADE COMPETENTE CABER\'E1 RECURSO AO COLEGIADO RECURSAL NO PRAZO DE \B 10\B0 (DEZ) DIAS, CONTADOS A PARTIR DA NOTIFICA\'E7\'E3O OU CI\'EANCIA DO INTERESSADO.\PAR
PAR\'E1GRAFO \'FANICO. O COLEGIADO RECURSAL TER\'E1 \B 15\B0 (QUINZE) DIAS PARA JULGAR O RECURSO.\PAR
\B ART.\B0 \B 191\B0 O COLEGIADO RECURSAL EM DECIS\'E3O FUNDAMENTADA PODER\'E1 DILATAR OU DEVOLVER QUALQUER PRAZO AO INTERESSADO NOS CASOS:\PAR
I - EM QUE PROBLEMAS DE SA\'FADE TENHAM IMPEDIDO OU DIFICULTADO O RECURSO OU\PAR
CONTESTA\'E7\'E3O;\PAR
II - EM QUE A CONVALESC\'EANCIA OU FALECIMENTO DE C\'F4NJUGE OU DEPENDENTE TENHAM IMPEDIDO OU DIFICULTADO O RECURSO OU CONTESTA\'E7\'E3O;\PAR
III - EM QUE MOTIVO DE GRANDE RELEV\'E2NCIA MORAL E SOCIAL, CLARAMENTE DEMONSTRADO E EXPLICADO NO PROCESSO, IMPE\'E7A OU DIFICULTE O RECURSO OU CONTESTA\'E7\'E3O.\PAR
\B ART.\B0 \B 192\B0 A MULTA SER\'E1 COBRADA NA AUS\'EANCIA DE CONTESTA\'E7\'E3O OU RECURSO OU CASO OS MESMOS SEJAM JULGADOS IMPROCEDENTES.\PAR
\B\'A7\B0 \B 1\B0\'B0 O INTERESSADO QUE CONCORDAR COM A PENALIDADE IMPOSTA, RENUNCIANDO AO DIREITO DE DEFESA, PODER\'E1 REQUERER DESCONTO DE \B 50\B0 % (CINQUENTA POR CENTO) DO VALOR DA MULTA, DESDE QUE A PAGUE NO PRAZO DE \B 30\B0 (TRINTA) DIAS A CONTAR DO RECEBIMENTO DA NOTIFICA\'E7\'E3O.\PAR
\B\'A7\B0 \B 2\B0\'B0 A MULTA SER\'E1 INSCRITA EM D\'EDVIDA ATIVA E ENCAMINHADA PARA O \'F3RG\'E3O COMPETENTE PROVIDENCIAR A EXECU\'E7\'E3O FISCAL, COM AS COMINA\'E7\'F5ES LEGAIS SE O INTERESSADO N\'E3O A SATISFIZER NO PRAZO LEGAL.\PAR
\B ART.\B0 \B 193\B0 A MULTA PODER\'E1 SER CANCELADA SE O INTERESSADO N\'E3O CONTESTAR OU RECORRER E SE REGULARIZAR A INFRA\'E7\'E3O NO PRAZO DETERMINADO PELA AUTORIDADE COMPETENTE.\PAR
PAR\'E1GRAFO \'FANICO. ESTE ARTIGO S\'F3 SER\'E1 APLIC\'E1VEL SE O INTERESSADO N\'E3O FOR REINCIDENTE E SE A INFRA\'E7\'E3O SE REFERIR:\PAR
I - \'E0 ATIVIDADE SUJEITA \'E0 AUTORIZA\'E7\'E3O;\PAR
II - \'E0 EDIFICA\'E7\'E3O SUJEITA AO LICENCIAMENTO DO TIPO \B 1\B0 , DE ACORDO COM O PLANO DIRETOR; E\PAR
III - \'E0 ATIVIDADE SUJEITA AO LICENCIAMENTO DO TIPO \B 1\B0 , DE ACORDO COM O PLANO DIRETOR.\PAR
\B ART.\B0 \B 194\B0 A FASE DE CORRE\'E7\'E3O SER\'E1 FINALIZADA AP\'F3S A APLICA\'E7\'E3O DAS PENALIDADES CAB\'EDVEIS, DA INTERRUP\'E7\'E3O DA INFRA\'E7\'E3O E DO ATENDIMENTO DA LEGISLA\'E7\'E3O APLIC\'E1VEL.\PAR
\B\'A7\B0 \B 1\B0\'B0 CONSTATADO O CUMPRIMENTO DA CONDI\'E7\'E3O DO CAPUT DESTE ARTIGO SER\'E1 DADA BAIXA NO PROCESSO.\PAR
\B\'A7\B0 \B 2\B0\'B0 NO CASO DE REINCID\'EANCIA NA INFRA\'E7\'E3O O PROCESSO DE CORRE\'E7\'E3O SER\'E1 REABERTO E A NOVA INFRA\'E7\'E3O SER\'E1 ALI PROCESSADA, COM A FINALIDADE DE SE REGISTRAR O HIST\'F3RICO INFRACIONAL DO INTERESSADO.\PAR
\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QC SE\'E7\'E3O V\PAR
DAS COMUNICA\'E7\'F5ES\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QJ\PAR
\B ART.\B0 \B 195\B0 O INTERESSADO \'E9 RESPONS\'E1VEL POR INFORMAR SEU ENDERE\'E7O PARA RECEBER AS COMUNICA\'E7\'F5ES DA ADMINISTRA\'E7\'E3O P\'FABLICA MUNICIPAL.\PAR
\B ART.\B0 \B 196\B0 A ADMINISTRA\'E7\'E3O P\'FABLICA MUNICIPAL DAR\'E1 CI\'EANCIA DAS SUAS DECIS\'F5ES OU EXIG\'EANCIAS POR MEIO DE NOTIFICA\'E7\'E3O, ATRAV\'E9S DA CONSULTA DO INTERESSADO AO PROCESSO E MEDIANTE SUA ASSINATURA DE QUALQUER DECLARA\'E7\'E3O DE CI\'EANCIA.\PAR
\B\'A7\B0 \B 1\B0\'B0 QUALQUER PESSOA QUE RESIDA OU TRABALHE NO DOMIC\'EDLIO INFORMADO PELO INTERESSADO PODER\'E1 RECEBER A NOTIFICA\'E7\'E3O.\PAR
\B\'A7\B0 \B 2\B0\'B0 QUANDO O ENDERE\'E7O DO INTERESSADO FOR DESCONHECIDO A NOTIFICA\'E7\'E3O SER\'E1 REALIZADA POR MEIO DE EDITAL DATADO, QUE DEVER\'E1 SER FIXADO EM LOCAL DE F\'E1CIL VISUALIZA\'E7\'E3O DO P\'FABLICO, PRESUMINDO-SE A CI\'EANCIA AP\'F3S \B 15\B0 (QUINZE) DIAS DA FIXA\'E7\'E3O.\PAR
\B\'A7\B0 \B 3\B0\'B0 A NOTIFICA\'E7\'E3O PODER\'E1, ALTERNATIVAMENTE, SER REALIZADA POR MEIO DE COMUNICA\'E7\'E3O DE GRANDE CIRCULA\'E7\'E3O LOCAL.\PAR
\B ART.\B0 \B 197\B0 A LINGUAGEM DA ADMINISTRA\'E7\'E3O P\'FABLICA MUNICIPAL A SER UTILIZADA NO PROCESSO DEVER\'E1 SER DE F\'E1CIL COMPREENS\'E3O PARA A POPULA\'E7\'E3O DO MUNIC\'EDPIO.\PAR
\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QC CAP\'CDTULO IV - DA PUBLICIDADE OBRIGAT\'D3RIA\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QJ\PAR
\B ART.\B0 \B 198\B0 O ACESSO AOS PROCESSOS DE ANU\'EANCIA E DE CORRE\'E7\'E3O \'E9 GARANTIDO A TODOS OS CIDAD\'E3OS PARA QUE TOMEM CI\'EANCIA DE SEU CONTE\'FADO E PARA QUE FA\'E7AM C\'F3PIAS REPROGR\'E1FICAS, CASO DESEJEM, SENDO VEDADA A SUA RETIRADA DO \'F3RG\'E3O RESPONS\'E1VEL.\PAR
\B\'A7\B0 \B 1\B0\'BA O ACESSO AOS PROCESSOS PODER\'E1 SER NEGADO POR, NO M\'E1XIMO, \B 5\B0 (CINCO) DIAS \'FATEIS, CONTANDO-SE O DIA DO PEDIDO DE VISTA, CASO O PROCESSO DE ANU\'EANCIA ESTEJA RECOLHIDO PELO SERVIDOR RESPONS\'E1VEL PARA INSTRU\'E7\'E3O OU A AUTORIDADE COMPETENTE PARA AS DECIS\'F5ES.\PAR
\B\'A7\B0 \B 2\B0\'BA O ACESSO AO PROCESSO S\'F3 PODER\'E1 SER NEGADO MEDIANTE EXPEDI\'E7\'E3O DE CERTID\'E3O AO SOLICITANTE, CONSTANDO A DATA, O MOTIVO E O NOME E A ASSINATURA DO SERVIDOR RESPONS\'E1VEL PELA INSTRU\'E7\'E3O OU DECIS\'E3O.\PAR
\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QC T\'CDTULO VIII - DISPOSI\'C7\'D5ES FINAIS E TRANSIT\'D3RIAS\PAR
\PARD\CBPAT2\SL276\SLMULT1\QJ\PAR
\B ART.\B0 \B 199\B0 ESTE PLANO DIRETOR E OS SEUS RESPECTIVOS ANEXOS DEVER\'E3O ESTAR DISPON\'EDVEIS PARA A CONSULTA DOS CIDAD\'E3OS.\PAR
PAR\'E1GRAFO \'FANICO. A ADMINISTRA\'E7\'E3O P\'FABLICA MUNICIPAL DEVER\'E1 ASSEGURAR A CONSULTA A QUE SE REFERE ESTE ARTIGO NAS SEGUINTES CONDI\'E7\'F5ES:\PAR
I. EM MEIO F\'EDSICO E DIGITAL;\PAR
II. COMPLETO E EM BOM ESTADO DE CONSERVA\'E7\'E3O;\PAR
III. SEM IMPOR NENHUMA RESTRI\'E7\'E3O OU BUROCRACIA.\PAR
\B ART.\B0 \B 200\B0 ESTE PLANO DIRETOR E OS SEUS RESPECTIVOS ANEXOS DEVER\'E3O ESTAR DISPON\'EDVEIS PARA A CONSULTA DOS CIDAD\'E3OS.\PAR
PAR\'E1GRAFO \'FANICO. A ADMINISTRA\'E7\'E3O P\'FABLICA MUNICIPAL DEVER\'E1 ASSEGURAR A CONSULTA A QUE SE REFERE ESTE ARTIGO NAS SEGUINTES CONDI\'E7\'F5ES:\PAR
I. EM MEIO F\'EDSICO E DIGITAL;\PAR
II. COMPLETO E EM BOM ESTADO DE CONSERVA\'E7\'E3O;\PAR
III. SEM IMPOR NENHUMA RESTRI\'E7\'E3O OU BUROCRACIA.\PAR
\B ART.\B0 \B 201\B0 S\'E3O PARTES INTEGRANTES DESTA LEI OS ANEXOS REFERENTES A:\PAR
I. MAPA DE ZONAS URBANA E RURAL;\PAR
II. MAPA DE ZONEAMENTO RURAL;\PAR
III. MAPA DE ZONEAMENTO URBANO, \'C1REAS ESPECIAIS E VIAS ESTRUTURAIS;\PAR
IV. MAPA DE CLASSIFICA\'E7\'E3O VI\'E1RIA;\PAR
V. QUADRO DE PAR\'E2METROS URBAN\'EDSTICOS DAS ZONAS PERTENCENTES \'E0 ZONA URBANA;\PAR
VI. QUADRO DE PAR\'E2METROS VI\'E1RIOS PARA PARCELAMENTOS;\PAR
VII. \'C1REAS PARA ESTACIONAMENTO E MANOBRA DE VE\'EDCULOS NAS EDIFICA\'E7\'F5ES:\PAR
A) VAGAS DE ESTACIONAMENTO E P\'E1TIO DE CARGA E DESCARGA;\PAR
B) PAR\'E2METROS PARA ATIVIDADES ATRATORAS DE VE\'EDCULOS;\PAR
C) FAIXAS DE ACUMULA\'E7\'E3O DE VE\'EDCULOS;\PAR
VIII. CLASSIFICA\'E7\'E3O DAS ATIVIDADES URBANAS E REPERCUSS\'F5ES NEGATIVAS COM RESPECTIVAS MEDIDAS MITIGADORAS;\PAR
IX. PROCEDIMENTOS E INSTRUMENTOS PARA LICENCIAMENTO DE PARCELAMENTO, EDIFICA\'E7\'F5ES E ATIVIDADES;\PAR
X. INFRA\'E7\'F5ES E PENALIDADES:\PAR
A) PENALIDADES POR INFRA\'E7\'F5ES A NORMAS DE PARCELAMENTO DO SOLO\PAR
B) PENALIDADES POR INFRA\'E7\'F5ES A NORMAS DE OCUPA\'E7\'E3O DO SOLO\PAR
C) PENALIDADES POR INFRA\'E7\'F5ES A NORMAS DE USO DO SOLO;\PAR
\B ART.\B0 \B 202\B0 O PROCESSO QUE, NA DATA DE ENTRADA EM VIGOR DESTA LEI, ESTIVER EM ANDAMENTO PARA LICENCIAMENTO DE EMPREENDIMENTO PODER\'E1 SER ANALISADO DE ACORDO COM A LEGISLA\'E7\'E3O VIGENTE NA DATA EM QUE O PROCESSO TENHA SIDO INICIADO.\PAR
\B\'A71\B0\'BA NO CASO DE APROVA\'E7\'E3O DE LOTEAMENTO CONSIDERAR-SE-\'E1 EM ANDAMENTO O PROCESSO DE LICENCIAMENTO DE EMPREENDIMENTO CUJAS DIRETRIZES J\'E1 TENHAM SIDO EMITIDAS PELA ADMINISTRA\'E7\'E3O P\'FABLICA MUNICIPAL, DEVENDO O PROJETO SER ANALISADO COM BASE NAS REFERIDAS DIRETRIZES, NO LIMITE DO PRAZO DE VALIDADE DAS MESMAS.\PAR
\B\'A72\B0\'BA NO CASO DE IMPLANTA\'E7\'E3O DE EDIFICA\'E7\'E3O, CONSIDERAR-SE-\'E1 EM ANDAMENTO O PROCESSO PROTOCOLIZADO NA ADMINISTRA\'E7\'E3O P\'FABLICA MUNICIPAL COM A DOCUMENTA\'E7\'E3O COMPLETA, DE ACORDO COM AS EXIG\'EANCIAS LEGAIS.\PAR
\B ART.\B0 \B 203\B0 AS LICEN\'E7AS CONCEDIDAS ANTERIORMENTE \'E0 VIG\'EANCIA DESTA LEI SOMENTE PODER\'E3O SER RENOVADAS SE AS RESPECTIVAS OBRAS ESTIVEREM INICIADAS DENTRO DE SEU PRAZO DE VALIDADE.\PAR
\B ART.\B0 \B 204\B0 A REGULAMENTA\'E7\'E3O DESTA LEI SER\'E1 ESTABELECIDA EM DECRETOS MUNICIPAIS.\PAR
\B ART.\B0 \B 205\B0 ESTA LEI ENTRA EM VIGOR NA DATA DE SUA PUBLICA\'E7\'E3O.\PAR
\B ART.\B0 \B 206\B0 REVOGAM-SE AS DISPOSI\'E7\'F5ES EM CONTR\'E1RIO.\PAR
\PAR
\PARD\RI141\SL20\SLMULT0\CAPS0\F0\PAR
\PARD\FI1418\RI141\SL20\SLMULT0\PAR
\PARD\FI-1135\LI709\RI141\QC\TX426\TAB\B JUSTIFICATIVA\PAR
\PARD\FI-360\LI720\RI141\QJ\TX720\B0\FS24\TAB\FS22\PAR
\PARD\FI1418 NOSSA INICIATIVA VISA INSTITUIR O PLANO DIRETOR NO NOSSO MUNIC\'EDPIO, POIS SE TRATA DE UMA IMPORTANTE FERRAMENTA DE DESENVOLVIMENTO URBANO UTILIZADO PARA DIRECIONAR O CRESCIMENTO DA \'E1REA URBANA. SEU OBJETIVO \'E9 ORIENTAR AS A\'E7\'F5ES DO PODER P\'FABLICO VISANDO COMPATIBILIZAR OS INTERESSES DA POPULA\'E7\'E3O E GARANTIR DE FORMA JUSTA OS BENEF\'EDCIOS DA URBANIZA\'E7\'E3O, OS PRINC\'EDPIOS DA REFORMA URBANA, O DIREITO \'E0 CIDADE E \'E0 CIDADANIA, \'E0 GEST\'E3O DEMOCR\'E1TICA DA CIDADE.\PAR
\PARD\FI1418\QJ\'C9 NO PLANO DIRETOR ONDE SE DEFINE COMO SER\'E3O COLOCADAS AS DIRETRIZES DO ESTATUTO DA CIDADE DENTRO DO MUN\'EDCIPIO. A SUA ELABORA\'E7\'E3O \'E9 OBRIGAT\'F3RIA PARA OS MUNIC\'EDPIOS COM POPULA\'E7\'E3O MAIOR DO QUE 20 MIL HABITANTES, DEVENDO CONTEMPLAR TODO O TERRIT\'F3RIO DO MUNIC\'EDPIO, TANTO URBANO QUANTO RURAL. SUA REVIS\'E3O DEVE SER FEITA DE 10 EM 10 ANOS.\PAR
A PRINCIPAL FUN\'E7\'E3O DO PLANO DIRETOR \'E9 ASSEGURAR O BEM ESTAR GERAL, DE MODO A PRESERVAR O MEIO AMBIENTE, PROMOVER QUALIDADE DE VIDA PARA A POPULA\'E7\'E3O E GARANTIR DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENT\'E1VEL PARA A CIDADE.\PAR
A PARTICIPA\'E7\'E3O DA POPULA\'E7\'E3O NA ELABORA\'E7\'E3O DO PLANO DIRETOR \'E9 DE EXTREMA RELEV\'E2NCIA, VISANDO A IDENTIFICA\'E7\'E3O, OS ESTUDOS E AS MELHORIAS PARA OS DIVERSOS PONTOS.\PAR
CERTO DE CONTAR COM APROVA\'E7\'E3O PELOS NOBRES EDIS DA PRESENTE INDICA\'E7\'E3O, E DO BOM SENSO DO EXM\'B0. SR. PREFEITO MUNICIPAL, DEIXO MEUS VOTOS DE ESTIMA E APRE\'E7O.\PAR
\PARD\FI1418\RI141\QJ\PAR
\PARD\RI141\SL20\SLMULT0\PAR
SALA DAS SESS\'F5ES DA C\'E2MARA MUNICIPAL DE MORRINHOS, AOS 15 DIAS DE JULHO DE 2021.\PAR
\PARD\FI1418\RI141\SL20\SLMULT0\PAR
\PARD\QJ\PAR
NESTES TERMOS;\PAR
\PARD PEDE E ESPERA DEFERIMENTO.\PAR
\PAR
\PARD\FI-360\LI720\RI-143\QC\TX720\B\FS28 JOS\'C9 IVAN ARA\'DAJO\PAR
\B0\FS24\TAB\FS28 VEREADOR\PAR
\FS24\TAB\FS28\PAR
\TAB\PAR
\FS24\TAB\B\FS28 JO\'C3O BATISTA MAGALH\'C3ES\PAR
\B0\FS24\TAB\FS28 VEREADOR\PAR
\FS24\TAB\FS28\PAR
\TAB\PAR
\FS24\TAB\B\FS28 FRANCISCO ELITON BESERRA\PAR
\B0\FS24\TAB\FS28 VEREADOR\PAR
\PAR
\TAB\PAR
\PARD\FI-360\LI720\RI-143\TAB\B NAFTALI NERI GOMES\PAR
\PARD\FI-360\LI720\RI-143\QC\TX720\TAB\B0 VEREADOR\PAR
\PAR
\FS24\TAB\FS28\PAR
\PARD\FI-360\LI720\TAB\B CARLOS ALBERTO DE VASCONCELOS\B0 \PAR
\PARD\FI-360\LI720\SL20\SLMULT0\QC\TX720\TX2790\TQC\TX4536\TAB VEREADOR\PAR
\PAR
\PARD\FI-360\LI720\RI-143\TX720\FS24\TAB\FS28\PAR
\PARD\FI-360\LI720\RI-143\TAB\B ANT\'D4NIO RODRIGUES DE SOUZA\PAR
\PARD\B0\F2 VEREADOR\CF1\B\F3\FS18\PAR
\PAR
}